Reboot

Reboot Amy Tintera




Resenhas - Reboot


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Heloisa 26/02/2023

MUITO BOM
Pequeno, bem estruturado, personagens ótimos e bons plots ou seja : maravilhoso!

Essa história se passa nos Estados Unidos, no futuro. Uma doença se espalhou pelo mundo matou a maioria das pessoas, mas o problema não é esse. O problema é que as pessoas não ficavam mortas, depois de um tempo elas revivem mais rápidas e fortes, e essa força e rapidez dependia do tempo que ficaram desacordadas. A pessoa que ficou mais tempo antes de virar reboot, como eles os chamam, foi a Wren 178 que é a protagonista. Com medo dos reboots, os humanos passaram a dominá-los e todos eles ficam presos em prédios específicos que são comandados por oficiais humanos. Lá os reboots só são autorizados a sair em missões especiais para controlar a disseminação da doença e às vezes, voltam com mais recrutas. Por trás de toda essa operação humana há muitos experimentos com os reboots -60 e um dia um deles dá errado e eles acabam morrendo. Como a 178 escolheu para treinar justo o recruta de menor número, Calum 22, agora a vida deles dois está em perigo e eles só contam com a ajuda humana. Será que vai dar certo?

A Wren 178 era meio robótica no início e era até meio cansativo ela não "sentir" nada mais aí o Calum 22 chegou e mudou tudo. Ele "sentia demais". E agr eles tem que conviver juntos todos os dias, logo ela começa a ver as coisas do jeito do 22 e entende que está tudo errado e eles tentam fugir. Daí para frente é tudo perigoso e muito fofo, é estranho eu sei, mas é exatamente assim e não tem como não se apaixonar pelo Calum. Gente, que livro massa foi esse? ele é tão rapidinho de ler e você já entende o sistema do lugar e como ele ficou assim rapidinho, como é uma distopia é muito eu achei muito legal isso.
E também tem os personagens super cativantes.Recomendo muito.
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Lu Oliveira 31/07/2015

Super legal!!!!
REBOOT é o termo usado para as pessoas que morrem pelo vírus KDH ou morrem de outra forma mas com uma porcentagem do vírus do organismo e revivem. O KDH é vírus letal que dizimou a maioria da população, o que dá ao livro o tom pós-apocalíptico. Quanto mais tempo os reboots passam mortos menos de seus sentimentos humanos retornam, e quanto menos tempo eles passam mortos mais humanos eles voltam.

Quando eles renascem como reboots, eles voltam com mais força e poder de cura sobre-humano, e tem em seu pulso um código de barras que tem seu número de identificação e nome. O número de indeficação nada mais é do que quantos minutos a pessoa passou morta.

O livro é narrado em 1ª pessoa e a história é contada pela Wren, que é nossa protagonista. Wren passou 178 minutos morta, o que a torna a reboot mais forte e mais temida todos.
Ela sempre treinou os novatos com numeração +60 pois em questão de humanidade eles se pareciam com ela. Até que surge Callum 22, ele não teme encará-la e meio que desafia ela a treinar alguém com uma numeração mais baixa, coisa que ela nunca fez. Então ela decide treiná-lo, o que surpreende até mesmo o líder da corporação.

Wren nunca pensou em fugir da corporação mas quando a vida de Callum é posta em perigo ela se vê dividida entre o medo de ficar e perdê-lo para sempre ou fugir com ele para um lugar que eles sequer tem certeza que existe.

Bom, esse livro estava na minha estante desde o lançamento e meus amigos de grupo falavam até na minha cabeça pra mim poder ler logo. mas por questões de muitos outros livros na frente eu acabei adiando um pouco. Quão grande foi minha surpresa quando comecei a lê-lo, achei a ideia do livro totalmente inovadora, pois eu detesto zumbis (não me julguem) e meio que os reboots lembram eles de alguma forma. Mas foi de uma forma bem legal. Gostei como a autora encaixou as cenas românticas na história. Confesso que fiquei assustada no início com a forma de treinamento deles mas depois me acostumei. Uma ressalva sobre o livro, é que achei que tudo acontece muito rápido, mas não que isso prejudique a história de qualquer forma. Super amei o livro e vou começar a ler o segundo em inglês porque infelizmente ainda não foi lançado no Brasil. Parece que os direitos autorais do livro foram vendidos para o cinema, mas não tem nenhuma notícia recente sobre o filme.
Espero que vocês leiam e venham me dizer se gostaram.
Bjos


site: https://www.voceetaolivro.blogspot.com.br
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Carol 29/12/2020

Um livro bom
Reboots são aqueles que acordam depois de mortos, quanto mais tempo demora a ressurreição, mais forte o reboot se torna, e Wren, com seus incríveis 178 minutos, é a reboot mais forte de seu quartel onde os reboots são controlados para realizar tarefas para o governo. Até então relativamente satisfeita com sua vida, Wren começa a questionar sua permanência na organização com a chegada de Callum, um mero 22, que está longe dos padrões de um bom reboot, mas que a conquista por seu jeito mais humano e ao questionar a opressão em que ela já estava tão acostumada.


Reboot entra perfeitamente no gênero de distopia infantojuvenil e tem sucesso em ser uma narrativa simples e direta. Wren é bem decidida e fria, chegando a ser engraçado em alguns momentos, principalmente nas interações com Callum, que tem um jeito muito mais brincalhão e acolhedor. Consegue retratar de uma forma direta sobre a opressão e tirania de um governo e como isso é passado à sociedade.

O enredo é obviamente raso, apesar de ser bem original. Não chega a ser um livro que te prende, mas é uma leitura rápida e fácil. O clímax é bem previsível e as motivações da protagonista, também. O relacionamento da 178 com o 22 é fofo e bem sincero, mas passa pouca credibilidade pela rapidez dos acontecimentos.

O resultado da saga do primeiro livro é o esperado e abre caminhos para o segundo da duologia.
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Josi 19/07/2020

Gostei bastante do livro e história. Ansiosa para ler a continuação.
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@autoraflaviakalpurnia 22/01/2021

Amei
Simplesmente amei, um jeito estranho e tão real de ver um mundo distópico sobre as estórias que sempre lemos. Achei empolgante e é impossível ler e parar, você devora.
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Grazi 02/01/2023

Um survivor fofo
Uma líder de exército fria e mais poderosa em combate X um novato que mal sabe se defender, mas que é um raio de sol. O que pode dar errado?
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Sarah 17/07/2023

Esse livro foi uma boa surpresa!
Adorei o enredo e gostei muito da história.
Só senti falta de um desenvolvimento das cenas e personagens.
A autora não tem o costume de descrever as cenas. Eu gosto de sentir o livro, e esse não me passou isso!
Faltou desenvolver o cenário, os personagens e inclusive os sentimentos dos personagens.
Mas é um ótimo livro! Um ótimo potencial!
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Taís 01/03/2021

Reboot
A história é muito boa mesmo, já imagino uma série da Netflix, ia ser um sucesso. Só nao dei 5 estrelas porque algumas coisinhas pequenas me incomodaram. Talvez por serem personagens adolescentes e eu já ter passado dessa fase rsrsrs...
Amo um clichê pós apocalíptico rsrsr, surge um vírus, mata parte da população, alguns resistem, outros são transformados.. um clichê que ainda vai render muita história boa!!
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De Cara Nas Letras 13/04/2015

Reboot - Amy Tintera
No mundo distópico de Reboot, as pessoas contaminadas pelo vírus KDH possuem um diferencial: elas voltam à vida depois da morte. Wren é uma dessas pessoas "reinicializadas". Mesmo depois de ter levado três tiros aos doze anos e morrer na favela, ela retornou... 178 minutos depois. O grande problema dessa reinicialização é que, quanto mais tempo você passa morto, menos humano você volta. Por ser uma 178, a protagonista é praticamente isenta de emoções e possui uma melhora significativa nas habilidades, tais como agilidade, cura, força, etc. Por esse motivo, ela também assume o papel de treinadora dos novos Reboots que chegam a cada duas semanas na Corporação de Repovoamento e Avanço Humano (CRAH). E é aí que ela conhece Callum.

Mesmo sendo rara a disseminação do vírus no Rico (parte nobre da cidade), Callum é um dos contaminados. Ele voltou apenas 22 minutos após sua morte e por isso ainda apresenta muitos traços humanos e habilidades muito menos aguçadas que as de Wren. Mesmo assim, ele desperta a curiosidade dela. Começam então o treinamento oferecido pela CRAH para torná-lo um soldado desse novo governo que usa os Reboots como "polícia". Aqueles que ousam se negar à cumprir regras são eliminados. Callum se negou. É nesse clima tenso e cheio de reviravoltas que acompanhamos a revolução Reboot.

Com todos os elementos de uma boa ficção científica, Amy Tintera escreveu um livro de leitura rápida e que nos envolve logo nas primeiras páginas. As cenas são narradas de forma acelerada, em primeira pessoa, dando ao leitor uma noção de agilidade ao que está acontecendo. Ao contrário do que muitos acham, acredito que isso contribuiu de forma positiva para o enredo, já que dá um ar mais dinâmico à obra.

Embora seja classificado como distopia (gênero que está sendo bastante explorado pelo mercado editorial brasileiro), Reboot não caiu no clichê. A obra é altamente original, com pensamentos e situações que afirmo nunca ter lido em outros livros da categoria. Amy Tintera nos trás uma personagem principal forte e determinada, que aos poucos vai se autoconhecendo e mudando sua perspectiva de mundo. Essa transição, feita de forma sublime e gradual, torna tudo encaixado e excitante. Queremos sempre saber o que acontecerá no capítulo seguinte. A maneira natural como Wren reage às condições e circunstâncias que estão à sua frente são as mais inusitadas possíveis, dando um toque de adrenalina e tensão ao enredo.

A edição da Galera Record está impecável. A capa, que por sinal é muito bonita, condiz exatamente com o que encontraremos no decorrer da narrativa. As folhas e tamanho de fonte proporcionam à nós, leitores, um conforto singular. Com relação à revisão, não consegui visualizar nenhum erro, seja de ortografia ou acentuação... ponto para a Galera!

O final do primeiro volume da série é desconsertante. A autora já nos introduz, de forma parcial, no próximo livro, Rebel. Ainda não lançado no Brasil, a obra já possui a versão norte-americana. Aguardo ansiosamente pela publicação nacional, necessito dar continuidade!

Enfim, se você é um dos leitores aficionados por uma leitura simples, mas ao mesmo tempo cheia de pequenos detalhes sobre uma sociedade não tão diferente da nossa (e com uma explicação até palpável para o seu declínio), saiba que está mais que indicada a leitura de Reboot. Delicie-se você também com essa obra de tirar o fôlego!

site: www.decaranasletras.blogspot.com
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Sergio 09/04/2015

Postado originalmente no blog De Cara Nas Letras
No mundo distópico de Reboot, as pessoas contaminadas pelo vírus KDH possuem um diferencial: elas voltam à vida depois da morte. Wren é uma dessas pessoas "reinicializadas". Mesmo depois de ter levado três tiros aos doze anos e morrer na favela, ela retornou... 178 minutos depois. O grande problema dessa reinicialização é que, quanto mais tempo você passa morto, menos humano você volta. Por ser uma 178, a protagonista é praticamente isenta de emoções e possui uma melhora significativa nas habilidades, tais como agilidade, cura, força, etc. Por esse motivo, ela também assume o papel de treinadora dos novos Reboots que chegam a cada duas semanas na Corporação de Repovoamento e Avanço Humano (CRAH). E é aí que ela conhece Callum.

Mesmo sendo rara a disseminação do vírus no Rico (parte nobre da cidade), Callum é um dos contaminados. Ele voltou apenas 22 minutos após sua morte e por isso ainda apresenta muitos traços humanos e habilidades muito menos aguçadas que as de Wren. Mesmo assim, ele desperta a curiosidade dela. Começam então o treinamento oferecido pela CRAH para torná-lo um soldado desse novo governo que usa os Reboots como "polícia". Aqueles que ousam se negar à cumprir regras são eliminados. Callum se negou. É nesse clima tenso e cheio de reviravoltas que acompanhamos a revolução Reboot.

Com todos os elementos de uma boa ficção científica, Amy Tintera escreveu um livro de leitura rápida e que nos envolve logo nas primeiras páginas. As cenas são narradas de forma acelerada, em primeira pessoa, dando ao leitor uma noção de agilidade ao que está acontecendo. Ao contrário do que muitos acham, acredito que isso contribuiu de forma positiva para o enredo, já que dá um ar mais dinâmico à obra.

Embora seja classificado como distopia (gênero que está sendo bastante explorado pelo mercado editorial brasileiro), Reboot não caiu no clichê. A obra é altamente original, com pensamentos e situações que afirmo nunca ter lido em outros livros da categoria. Amy Tintera nos trás uma personagem principal forte e determinada, que aos poucos vai se autoconhecendo e mudando sua perspectiva de mundo. Essa transição, feita de forma sublime e gradual, torna tudo encaixado e excitante. Queremos sempre saber o que acontecerá no capítulo seguinte. A maneira natural como Wren reage às condições e circunstâncias que estão à sua frente são as mais inusitadas possíveis, dando um toque de adrenalina e tensão ao enredo.

A edição da Galera Record está impecável. A capa, que por sinal é muito bonita, condiz exatamente com o que encontraremos no decorrer da narrativa. As folhas e tamanho de fonte proporcionam à nós, leitores, um conforto singular. Com relação à revisão, não consegui visualizar nenhum erro, seja de ortografia ou acentuação... ponto para a Galera!

O final do primeiro volume da série é desconsertante. A autora já nos introduz, de forma parcial, no próximo livro, Rebel. Ainda não lançado no Brasil, a obra já possui a versão norte-americana. Aguardo ansiosamente pela publicação nacional, necessito dar continuidade!

Enfim, se você é um dos leitores aficionados por uma leitura simples, mas ao mesmo tempo cheia de pequenos detalhes sobre uma sociedade não tão diferente da nossa (e com uma explicação até palpável para o seu declínio), saiba que está mais que indicada a leitura de Reboot. Delicie-se você também com essa obra de tirar o fôlego!

site: www.decaranasletras.blogspot.com
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Nati 05/11/2021

Me surpreendeu!
Esse livro é muito fluido e dinâmico, em nenhum momento ele pareceu chato. Eu gosto muito de livros que tenham romance, mas com ação envolvida.
Por ter continuação, esse livro deixou pontas soltas que espero ser resolvidas no próximo, mas a história despertou curiosidade e eu quero muito ler o segundo.
Eu fiz a escolha certa lendo ele nesse momento, pois precisava ler um livro que fosse fácil e me deixasse animada.
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Daisy @nuvemdeletras 07/04/2015

Essa não é mais uma distopia | Blog NUVEMDELETRAS.COM
Reboot foi lançamento de março da editora Galera Record e é um livro que promete agradar e muito os fãs de distopias! Com uma premissa totalmente diferente e original, a leitura se torna essencial para quem gosta do gênero ou de livros que fujam do comum.

Após um vírus mortal se espalhar pelo mundo e dizimar grande parte da população, as pessoas começaram a retornar da morte. Chamados de Reboots, quem voltava tinha algumas de suas características físicas alteradas, como a força, agilidade e sua resistência física. O tempo que demoravam a reinicializar dizia muito a seu respeito também. Quanto mais tempo demandava sua volta, menos humanidade o Reboot tinha. E é dentro desse contexto que conhecemos Wren Connolly, que levou incríveis 178 minutos para voltar da morte.

Wren é conhecida como a mais forte Reboot. Morta quando ainda criança é levada para trabalhar na CRAH, a Corporação de Repovoamento e Avanço Humano. A CRAH nada mais é do que uma corporação que surgiu no meio do caos da humanidade com propostas de organizar a bagunça toda. Como os seres humanos em suma tiveram aversão as pessoas que reinicializavam, a Corporação apareceu então com o intuito de ao mesmo tempo em que cuida dos Reboots, prega a ordem e reestruturação do lugar, usando-os a seu favor como uma arma de proteção na e para a humanidade.

Wren adora seu trabalho que oscila entre caçar os rebeldes que a Corporação a manda capturar, e treinar novos Reboots que chegam aos montes dentro de um determinado período. Aquilo é tudo o que conhece e, apesar de seu trabalho envolver matar pessoas que Wren jamais conheceu e tampouco sabe o motivo daquilo, ela se sente grata por ter comida e abrigo, coisas que raramente possuía quando ainda era humana.

Acostumada a treinar sempre os Reboots com número mais alto, Wren fica um tanto curiosa quando na nova leva de Reboots, um 22 lhe chama a atenção. Sem dúvidas treinar um Reboot com numeração baixa é uma tarefa muito difícil, já que seu lado humano é muito mais aflorado do que os outros, e sua capacidade de ter êxito nas missões é quase mínimo.

Callum Reyes, o número 22, tem um riso fácil no rosto apesar das circunstâncias, e, aparentemente, não se importa muito com as regras da Corporação. Isso lhe deixa no mínimo curiosa em treiná-lo. Na cerimônia de escolha, Wren acaba optando por ele, um número mais baixo pela primeira vez, e sabe que terá muito trabalho a fazer, caso queira ter êxito em seu treinamento. Repleto de perguntas e questionamentos a respeito de procedimentos da Corporação bem como as coisas funcionam, Callum acaba influenciando Wren a ter essa posição questionadora a respeito das coisas ao seu redor. E é aí que tudo começa a mudar.

Reboot é um daqueles livros que possuem uma premissa brilhante que se é bem explorada, tem tudo para dar certo. Ainda bem que Amy Tintera conseguiu desenvolver a história de modo genial e estou completamente satisfeita em ter feito a leitura desse exemplar. Foi muito mais incrível do que esperava que fosse.

Narrado em primeira pessoa, acompanhamos tudo sobre a visão da personagem principal, Wren Connolly. Isso foi muito importante, já que “compramos” a ideia de como a Corporação funciona desde o início por Wren também tê-la feito anos atrás quando ingressou como Reboot. Logo ter que lidar com os questionamentos de Callum, um "mero 22" é um tanto quanto interessante e acaba nos fazendo ver as coisas de outra forma. Por vezes questiona-se se a Corporação realmente está ali como um auxiliador deles ou na verdade um mero governo totalitário que aproveita uma fraqueza da humanidade para tomar o poder e ditar como o mundo deve ser.

Wren é uma personagem bem forte, durona, nada a ver com a mocinha que precisa de ajuda. Callum é o tipo de personagem que só consegui me encantar por ele conforme fui o conhecendo mais. Todos os personagens são bem descritos e dá vontade em saber mais a respeito de grande parte deles e de entender muitas de suas intenções e propósitos de vida.

A narrativa da autora é bem direta, sem enrolação. E apesar de eu ter lido algumas críticas sobre os questionamentos que a personagem principal começa a ter, achei bem plausível e sensato o caminho que a autora levou para explicar as coisas e fazer com que Wren começasse a ver o mundo que estava acostumada a viver, de forma diferente.

O final da história fica aberto para que queiramos a continuação. Sinto que muita coisa ainda pode ser dita e a autora tem um leque grande de opções com coisas que ela pode inserir nessa continuação e fazer a história ser o máximo! A sequência já foi lançada lá fora e se chama “Rebel”. Você pode conferir a capa clicando aqui.

Estou numa pegada de ler e assistir filmes/livros que tenham muita ação e uma história bem ambientada e desenvolvida. Reboot sem dúvidas entra nesse quesito e é o tipo de leitura que pretendo ter mais na decorrência desse ano. Original, cheia de ação e tensão, além de uma leve pitada de romance que convence, mas não é o cerne da história, se você gosta de histórias desse tipo, não tenho dúvidas que você vai amar Reboot assim como eu amei.

O livro será adaptado para as telinhas e tenho certeza que será um sucesso, caso a essência do livro seja mantida na adaptação. Super indicado!

Gostou da resenha? Tem mais em: http://nuvemdeletras.com

site: http://nuvemdeletras.com
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julia.crisostomo 12/05/2024

História dos reboots
Quando comprei esse livro na feirinha, só comprei pq estava bem baratinho. Então, não dava muito pela história não, mas no final ela me surpreendeu. Eu li em poucos dias e sinto que não foi tempo perdido. Às vezes ficava meio confusa como eles se transformaram em loucos, mas no final tudo foi explicado. Desenvolvimento incrível do casal que eu amei, mesmo pensando que Wren é maior do que o Callum(que na minha cabeça e só osso). Não consigo parar de pensar no segundo livro e onde posso encontrá-lo.
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C. Aguiar 17/03/2015

O livro começa com uma perseguição empolgante. Uma garota conhecida como 178 (Wren Connolly) está caçando seres humanos que infringiram alguma leia da CRAH (uma corporação muito poderosa que trabalha com o avanço humano e repovoamento) e ela não é qualquer reboot, e sim a melhor dentre eles.
Reboots são pessoas que após terem sido infectadas com um vírus, ao morrerem voltam a vida mais fortes e não adoecem nunca (também são resistentes a ferimentos e quanto mais tempo passaram para reiniciar, mais rápido se curam). Infelizmente esse vírus acabou dizimando grande parte da população do Texas e as pessoas acabaram ficando em um dilema, afinal aqueles que voltaram dos mortos são ou não humanos de fato? Será que eles possuem alma?

Wren é chamada de número 178, pois passou exatamente 178 minutos morta, então cada número corresponde ao tempo que você ficou morto. Sendo assim ela pode escolher quem treinar pelo fato de ser a mais forte dentre eles. Ela não é só conhecida e temida entre os humanos, como também entre os reboots.

A garota sempre escolhe os números de reboots mais altos porque eles tem maior potencial para treinamento, e sempre tem sucesso em suas escolhas até que conhece um reboot 22, que pelas estatísticas na primeira missão de campo provavelmente vai morrer por não ser bom o suficiente para aguentar os combates travados entre humanos rebeldes e os reboots.

Callum é o jovem 22 que está cheio de charme para a 178, e durante o decorrer do livro vemos mais humanidade nele do que nos outros reiniciados. Como a 178 passou muito tempo morta ela voltou com quase nenhum sentimento humano (segundo ela) e sua personalidade está em extremo conflito com a de Callum que é amável e sempre está com um sorriso no rosto.

Só que nem tudo é o que parece. Muitas coisas ruins começam a acontecer na corporação e quando um mistério que envolve sua colega de quarto surge a jovem 178 começa a se questionar sobre o propósito da corporação. As coisas vão ficando mais complicadas e violentas, até que depois de uma missão de campo extremamente sigilosa, onde apenas ela e um piloto vão executar, a mesma percebe que existem muitas coisas que podem mudar sua visão sobre o mundo onde ela vive e obedece cegamente.

Esse livro foi uma das leituras que eu estava ansiosa para ter nesse ano de 2015.
Para quem não sabe ano passado comecei a ler mais sobre distopias e quando eu vi esse livro sendo anunciado em um blog americano parei para dar uma olhadinha e foi amor a primeira vista.

O livro é cheio de ação, capítulos envolventes e uma história que vocês não consegue largar. Não consegue mesmo, pois li essas 352 páginas em apenas um único dia.
Recomendo a leitura para quem gosta de uma boa distopia. Tenho certeza que esse livro vai te deixar curioso e muito envolvido.
Esse livro com certeza foi para a lista de melhores leitura do ano de 2015.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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Carla Maria 07/03/2015

Uma dispopia de tirar o chapéu...
"...Quanto menos tempo se ficasse morto antes de voltar como um Reboot, mais humanidade ficava retida.
Eu fiquei morta por 178 minutos."

Wren 178 é a Reboot mais eficiente da corporação CRAH, além de ser a mais temida entre os humanos e os próprios Reboots. Sua força e velocidade descomunal é posta em prática nas missões diárias impostas pela CRAH. Sua "pós-vida" nada mais é, do que seguir ordens, sem nunca as questionar. Mas um recém iniciado - Callum 22 - vai desestruturar as bases da máquinha de matar, chamada 178... Uma distopia que chegou para ficar! INCRÍVEL!!! Infelizmente não levou 5 estrelas, mas sim 4, pelo simples motivo de que Tintera acelerou um pouco os acontecimentos no finalzinho do primeiro volume desta nova distopia... LEIAM!!!

Pra quem curte DISTOPIAS, este é o livro que não pode faltar na sua "prateleira"... Reboot é o primeiro volume de uma série e seus direitos de adaptação para as telonas já foram comprados pela FOX.
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