Post Mortem

Post Mortem Patricia Cornwell




Resenhas - Post Mortem


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Ana Lyra 20/04/2013

Razão x emoção
Gostei do livro no geral.O final é mais interessante, porém achei um pouco previsível em alguns momentos.

Kay é uma pessoa com quem me identifiquei um pouco porque o trabalho dela exige certa frieza,distanciamento das emoções mas quando se relaciona com sua sobrinha isso não acontece, nota-se a preservação de sua parte sentimental, humana e maternal dela.É inteligente e determinada.Admiro a personagem.

Pretendo ler o resto da série e recomendo pra quem gosta do gênero policial/suspense.
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Nina2 22/08/2022

Um assassino em série...
Confesso que esperava mais, ou talvez eu estivesse com muita expectativa, em certas partes a leitura se torna um pouco massante e lenta, mas é um bom thriler médico e cumpre o que ele promete.
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Diogo 02/04/2017

episódio de csi ruim
Quando um livro foca muito em questões técnicas, corre o risco de ficar chato, e, pior: Torna-se ultrapassado.
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Bruna Fernández 21/05/2013

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
Adoro livros policiais mas nunca tinha lido nada da Patricia Cornwell, apesar de ela ser uma autora super reconhecida e cheia de prêmios literários. Quando a editora Paralela começou a republicar os livros da série Scarpetta aqui no Brasil – que antes foram publicados pela Companhia das Letras – vi a oportunidade de começar a ler a série e conhecer o trabalho da autora.

Confesso que eu não me animei muito quando comecei a ler Post Mortem. Tive a impressão de que o livro ia ser mais do mesmo, mas, felizmente, a história deslanchou e o mérito é praticamente todo da personagem central da série: Dra. Kay Scarpetta, uma médica-legista que fuma mais que uma chaminé e ajuda ativamente a polícia a resolver alguns casos. A personagem de Kay é muito bem delineada e foge um pouco do padrão de heroínas. Ela já está na casa dos 40 e tantos, tem uma família – mãe e irmã – problemática com quem não convive muito, é extremamente inteligente e astuta, solteira, descendente de italianos e adora cozinhar.

O livro me pegou pelos seus detalhes. Por ele ser contado pelo ponto de vista da Dra. Scarpetta, há horas que nos sentimos como um membro da investigação. Alguns processos são detalhados de passo a passo como por exemplo a criação do perfil do serial killer, que nesse caso, prova ser muito difícil de identificar, pois ele não tem um padrão aparente ao escolher suas vítimas. Um ponto que me causou uma certa estranheza foi a tecnologia ultrapassada que aparece na história – os personagens ainda utilizam disquetes e conexão à internet por modem, fiquei imaginando a cara de uma pessoa que nunca teve que usar o telefone para entrar na internet lendo esse livro. Mas essa tecnologia ultrapassada se explica: o livro foi escrito em 1990.

Apesar desse “probleminha” com a tecnologia, a impressão que temos é que o departamento de investigação policial, mesmo em 1990, tem uma tecnologia muito mais avançada se compararmos à polícia brasileira. Não sei porque tive essa impressão ao ler o livro. Talvez por não termos assim tanto contato com essa visão do processo interno da polícia brasileira na investigação de um crime em livros e seriados? Porque a polícia de novelas… ah essas não contam.

Outro fato muito interessante é que a autora aborda a relação polícia x imprensa. Ela mostra como uma pode atrapalhar a outra no andamento de um caso, ou ainda, como elas podem cooperar uma com a outra para um bem maior.

As personagens que mais me agradaram na leitura foram Lucy, a sobrinha de Kay que está passando um tempo com ela, que tem uma mãe negligente e tem somente 10 anos mas é muito mais inteligente do que sua tia pensa; e Marino, o policial encarregado do caso, que é despachado e traz um alívio cômico para o lado obscuro e mais pesado de Kay e sua profissão.

A história é um pouco óbvia em alguns momentos, mas tem um clímax incrível que é de tirar o fôlego. Com certeza vou querer acompanhar os outros casos da Dra. Kay Scarpetta – a série já conta com mais de 16 volumes – então, vou aproveitar os relançamentos da Editora Paralela!
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Sheila 02/06/2013

Resenha: "Post Mortem" (Patricia Cornwell)
Oi pessoas! Como vão todos e todas? Hoje venho apresentar a vocês o livro que inaugura a série Scarpetta, que para quem não sabe é a Médica Legista que aparece com bastante freequencia nos livros de Patricia Cornwell. Já publicamos por aqui uma resenha de outro livro deste autora, em que a título é justamente o nome da da Dra Kay Scarpetta, protagonista desta estória. Aliás, recomendo a quem queira ler os dois que leia "Post Mortem" antes, algumas coisas deste outro livro ao qual me refiro ficaram muito mais claras após eu ler este aqui.

Pois bem, vamos à resenha. A Dra Kay Scarpetta é uma competente médica legista, chefe de seu departamento (medicina legal) em Richmond, onde uma série de assassinatos vem chocando a cidade: mulheres tem sido encontradas em suas residências, vítimas de estupro e estranguladas com requinte de crueldade.

Tudo leva a crer que A Dra Kay e sua equipe estão com o caso de um Serial Killer, tendo de lidar com a pressão da mídia e de seu chefe, que demonstra um certa antipatia por ela; o policial Pete Marino, que possui uma postura típica do policial grande e machista e também não parece lhe oferecer grande apoio; além do fato de que as pistas encontradas parecem não ajudar nem um pouco para a resolução deste crimes, o que acaba submetendo a Dra Kay Scarpetta a momentos de grande estafa e estresse.
Tomando mais um gole de vinho, esperei até que reinasse um silêncio absoluto para relaxar meus nervos tensos e afastar as preocupações da mente.

"(...) Começava a sentir medo de ir para cama, medo dos momentos no escuro, antes de dormir, temendo o que aconteceria se eu permitisse que minha mente relaxasse e, portanto, abaixasse a guarda. Não conseguia parar de ver as imagens de Lori Peterson. O dique se rompera, minha imaginação fluia descontroladamente, despejando uma imagem mais terrível do que a outra, em sequencia."

A única coisa em comum entre os casos é um peculiar brilho em uma substância encontrada no corpo destas mulheres, mas que não parece apontar para nenhum composto que a equipe conheça ou consiga imaginar que explique sua luminosidade ao raio X.

Além disso, Kay esta com sua sobrinha, Lucy, visitando-a em casa, uma menina de 10 anos que a adora mais que tudo, e a quem se sente deixando de lado para conseguir dar conta da montanha de trabalho do qual precisa dar conta, tanto os casos rotineiros que continuam chegando ao seu departamento, quanto investigar a respeito deste Serial Killer.

"Como esta o tempo?", perguntei sem rodeios.
Bertha e eu trocamos olhares, no vestíbulo amplo. Ela sabia exatamente o que eu queria dizer. Conversávamos sobre isso ao final de cada dia, quando Lucy vinha para minha casa.
"o tempo anda péssimo, doutora Kay. A menina passou o dia no escritório, brincando com seu computador. Nem queira saber! Basta que eu entre lá para levar um sanduíche ou perguntar se precisa de alguma coisa, e ela começa a gritar feito louca. Mas tudo bem." Seus olhos escuros se enterneceram. "ela esta brava porque a senhora precisou trabalhar."
A culpa baixou, varando o cansaço.

Com a última morte, Kay terá de correr contra o tempo para descobrir quem este sádico desumano é, antes que ele faça a sua próxima vítima. Mas com alguns vazamentos de informação acontecendo em seu departamento, a Dra Kay começa a ficar cada vez mais paranóica. Em quem confiar? Como concentrar seu olhar na captura do assassino, quando parece ter sido armada uma trama para tirá-la da chefia do departamento?

Post Morten é tenso do princípio ao fim, cheio de mistério e de momentos psicológicos carregados, nos deixando aflitos em alguns instantes, ansiosos pelo desfecho em outros. O final realmente me surpreendeu, minhas desconfianças estavam direcionadas para uma pessoa totalmente diferente. Apenas algumas passagens que falavam a respeito de detalhes técnicos de informática não ficaram muito claras, mas deve ser por que não entendo nada sobre isso! Enfim, recomendo.

Disponível em: http://www.dear-book.net/2013/05/resenha-post-mortem-patricia-cornwell.html?showComment=1370189353835#c5322645625352322480
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Rose 30/04/2020

Um ótimo livro, mas não é aquele thriller policial intenso, a história se desenrola em primeira pessoa tendo como protagonista principal a médica legista kay Scarpetta que em conjunto com a polícia tenta capturar serial killer. A história é bem interessante mostra como o trabalho policial muitas vezes entra em conflito com a imprensa, como a vida da pessoal da Dr. Kay Scarpetta é afetada pelo seu trabalho. Escrito em 1990, ele também mostra o uso embrionário do DNA como prova de crime, e a
dificuldade que se tinha em pegar um serial killer naquela época. Particularmente curti muito o livro, conseguiu chamar minha atenção pelos detalhes da história, tentei em vão identificar o assassino kkkk mas é algo inesperado, ela conseguiu amarra a história muito bem
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Gabii 08/06/2013

Livro de estreia de Patricia Cornwell, Post-Mortem é um romance policial muito interessante e surpreendente. A história gira em torno de Kay Scarpetta a legista chefe do Departamento de Medicina Legal da Polícia de Richmond – Virginia – que investiga um Serial Killer que mata de maneira brutal e peculiar mulheres que moram sozinhas
A história é muito boa, e às vezes achamos que estamos na pista certa, mas nem chegamos perto de descobrir quem é o assassino. Kay é muito simpática e inteligente e o fato dela ser legista e ainda por cima em um cargo de chefia a coloca em situações complicadas – esse livro foi publicado em torno de 1990, nessa época, e ainda hoje, existia aquele papo de preconceito contra mulheres em certas profissões e cargos – das quais ela consegue se livrar com honestidade e jogo de cintura, e não podemos esquecer Lucy, sobrinha de Kay que vai passar uns tempos com ela, e que é simplesmente incrível, ela é a filha/sobrinha pentelha ideal para qualquer pessoa.
Alias, tem algumas coisas bem legais e meio que inusitadas, durante o livro Patricia Cornwell encaixa algumas referencias e comentários sobre outros autores de romances policiais como, por exemplo, o polemico Truman Capote.
A leitura é bem rápida – li em dois dias – e não me decepcionou, personagens femininas sempre me agradam muito quando são bem independentes e gostam do que fazem, tanto é que durante a leitura lembrei de varias pessoas que também gostariam desse livro, para as quais pretendo indicá-lo com vigor.
Visitem:
http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com
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Leila 14/06/2013

É o primeiro livro da autora que leio. É diferente dos outros suspenses policiais que li porque aborda os assassinatos a partir do ponto de vista de uma médica legista: Dra. Kay Scarpetta, que é a nossa protagonista e narra a história.

Há um assassino em série à solta e está matando somente mulheres. A cada novo assassinato, Dr. Scarpetta é convocada ao local do crime. Também é ela a responsável por analisar os corpos e coletar as amostras. Em diversos momentos nos são explicados os processos e detalhes técnicos, achei esses detalhes interessantes.

Dra. Kay se importa verdadeiramente com as mulheres assassinadas e sofre imaginando a angústia e o desespero vivido por cada uma ao ser atacada. Descobrir a identidade do assassino torna-se uma questão de honra para ela. O mais interessante neste livro é que a protagonista é diferente das que estamos acostumados a ver. Ela tem mais de 40 anos e é cheia de defeitos, como qualquer um de nós, o que a torna mais humana, e fez com que eu gostasse dela logo de cara.

Além da tensão de aguardar o próximo passo do assassino, Kay também enfrenta o machismo e o preconceito no seu departamento. Ela não sabe em quem pode confiar. Em alguns momentos, desconfia de todos.

O livro mantém o suspense até o final, algumas vezes nos choca por conta dos assassinatos violentos, mas nos prende do início ao fim. Para quem gosta de suspense policial, é um prato cheio.


Resenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos:
www.meuslivrosesonhos.blogspot.com.br
Siga o blog clicando em "participar deste site" e participe dos sorteios de livros!
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Amanda 30/03/2016

Post Mortem
Resenha no blog As Meninas Que Leem Livros

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2016/02/post-mortem-patricia-cornwell.html
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Glauci 11/10/2016

#ExperiênciasLiterárias #policial
Leitura Concluída : Post Mortem - Patrícia Cornwell
Nunca tinha lida nada dessa autora e posso dizer que esperava mais desse livro, tendo em vista que é o primeiro de uma série com mais de vinte títulos, tendo como protagonistas a Dra Scarpetta, médica legista. O livro é maçante. Chato. Estou acostumada com livros descritivos, mas esse chega ao extremo. Muito técnico e sem emoção nenhuma. Classifiquei no skoob com (duas estrelas) e não pretendo ler outros livros dessa autora.
Tati 07/11/2016minha estante
Tive a mesma frustração, com tantos títulos famosos fiquei super empolgada, porém não consigo ler mais nenhum.




Danielle.Bannach 09/12/2015

Digo bom, jamais excelente
PS! Definitivamente a protagonista me lembra a Dana Delany, do Body of Proof, por que será? :)
Trata-se de uma trama policial escrita por Patricia Cornwell, famosa escritora americana neste gênero literário, que inaugura a Série Scarpetta. É redigida em primeira pessoa, sob a narrativa de Kay Scarpetta, médica legista chefe do necrotério de Richmond, Virgínia.
Uma sequência aparentemente desconexa de crimes perpetrados contra mulheres, com o mesmo 'modus operandi', começa a ensandecer todo o aparato investigativo, que parece se movimentar em círculos, sem conseguir desvendar a autoria dos crimes. O assassino, frio e metódico, parece não deixar rastros que possibilitem sua apreensão.
Escrito em meados de 1990, não espera-se encontrar auges de técnica e sofisticação ao desvendar os crimes ( os exames de DNA eram ultra-mega-fodásticos para a época), mas a autora tem um estilo de narrativa que prende o leitor a cada página.
Na minha opinião, trata-se de um bom exemplo de trama policial, que não pode ser considerado excelente, por que, vejam só, a autora acaba arruinando tudo no final.
Da próxima vez vou torcer para Patricia não correr contra prazos e deadlines e tentar não se autossabotar.
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Hester1 27/12/2013

Confesso que na gostei da Dra. Scarpetta. Minha segunda tentativa com o livro. O primeiro portugues de portugal realmente nao rolou. No segundo, brasileiro, consegui ir adiante e nao gostei. A estória nao flui, tudo acontece meio que lentamente. Nao foi algo me me manteve com os olhos pregados nas páginas do livro. Sei lá, nao me prendeu. Até a metade do livro nada acontece, depois as coisas sao um tantinho mais rápidas, mas nao empolgam. Nao sei se e quando lerei um segundo.
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Rosana 25/03/2015

Gostei
Um bom livro só achei meio tecnico mas não cansativo um bom entretenimento.
Silvana 25/03/2015minha estante
Li somente um livro dessa escritora, Corpo de Delito, e achei cansativo por causa desses detalhes. Não fou ruim, porém, gerou uma certa gastura.. Mas, pretendo ler outros livros dela.


Rosana 26/03/2015minha estante
Tentei ler Fator Scarpeta nossa não consegui desisti no meio do caminho, era chato mas esse achei razoável.


Silvana 27/03/2015minha estante
Foi bom saber...




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