O Baile dos Deuses

O Baile dos Deuses Nora Roberts




Resenhas - O Baile dos Deuses


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Quemlefazfilme 06/12/2009

O Baile dos Deuses por Quem lê faz seu filme
O círculo de 6 estava formado. Hoyt o Feiticeiro, a Bruxa Glenna que chegou do futuro, Cian o vampiro irmão de Hoyt e cruelmente transformado por Lilith, Moira erudita, princesa e futura rainha de Geall, Larkin o Shifter e o guerreiro que todos tinham certeza que era King, o amigo de Cian.

A Deusa Morrigan juntou essas 6 pessoas de mundos diferentes a fim de derrotar a vampira Lilith e seu exército que juntos planejam dominar os mundos. Lilith foi a responsável pela morte e transformação de Cian, irmão gêmeo de Hoyt o feiticeiro. Lilith não se conforma com o fato de sua criatura se voltar contra o criador e golpea Cian em sua maior vulnerabilidade.

Ainda no primeiro livro da trilogia percebemos que realmente o cargo de guerreira era mesmo para ser de Blair. Uma descendente da família de Hoyt e Cian que carregava a cruz de Morrigan e era de fato uma caçadora de vampiros em outro mundo.

Se no primeiro livro a paixão de Hoyt e Glenna foi épica e invejável, capaz de ascender luzes e tudo mais, no segundo temos Blair e Larkin. Uma caçadora de vampiros teimosa e durona e um Shifter lindo e persistente e ainda por cima lorde de Geall. Tentador não é ? Pois é, Larkin é dono de uma sinceridade e um bom humor tão natural que consegue avançar algumas barreiras e cicatrizes antigas em Blair. Quem vence essa queda de braço? Não se pode mesmo fugir do destino ?

Já Cian, o vampiro Irlandês-Novaiorquino de olhos de bolinha de gude e dono de um humor pra lá de sarcástico, começa a nos deixar em dúvida se seu coração é realmente desprovido de sentimentos.

Não era só necessário muito treinamento para enfrentar Lilith e seu exército, precisavam descobrir onde seria a batalha e quando e como chegar até lá. A Deusa Morrigan deu trabalho pra essa gente! Pessoas com histórias de vida diferentes unidas por um destino.


Muito trabalho, muita união, muita magia, muita força e determinação marcaram o segundo livro dessa trilogia. Uma paixão recheada de declarações de amor em gaélico, passeios com dragões e entrega nos fazem transcender.

Como quem lê faz seu próprio filme, o meu me levou direto a um mundo, ou melhor, a mundos onde tudo pode acontecer. Escuridão, morte, luz, arco-íris, passeios de dragão, lutas de prender a respiração e enfim cenas de amor e entrega. Hum que cenas... Ei Nora, não tem um dragão sobrando pra mim????

Beijos de fada.
Luka.
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Julianna 23/08/2011

Desculpa quem é fã da série, mas, só terminei o livro pq eu adoro Nora!
Quase abandonei!
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FotoseLivros 14/10/2011

Adoro a magia que Nora Roberts escreve
O Baile dos Deuses é o segundo livro da Trilogia do Círculo... a trilogia que Nora retrata o universo aterrorizante dos vampiros... eles são maus.... muito maus... apenas Cian é bom... Cian Mac Cianaoith - 'o que foi perdido'... um dos 'elos' do Círculo de Seis... irmão de Hoyt Mac Cianaoith - 'o feiticeiro', casado com Glenna - 'a bruxa' (história contada em 'A Cruz de Morrigan'), além dos três... temos no Círculo de Seis, Blair - 'a guerreira', descedente de uma irmã de Hoyt e Cian... e ainda temos os Gealenses, vindos de Geall, um mundo de conto de fadas, Moira- 'a Erudita', futura rainha de Geall e seu primo Larkin - 'o de múltiplas formas'.

O Círculo de Seis criado/formado pela Deusa Morrigan que os uniu no Círculo e os fortaleceu com amizade, laços familiares e com laços de amor... formando casais... cujas histórias são contadas em cada um dos livros... o primeiro 'A Cruz de Morrigan' contou a história de Hoyt e Glenna... em 'O Baile dos Deuses' o casal da vez é Larkin e Blair e já ficou clara a 'tensão sexual' entre Moira e Cian... para 'O Vale do Silêncio'... mas as histórias de amor não são a coisa mais importante dos livros e nem são 'ofuscadas' pela trama de guerra entre o Bem x Mal... a Magia Branca x Magia Negra... o Círculo dos Seis se uniu... e são os melhores amigos que cada um deles teve na vida... e se transformaram em uma família... onde se preocupam um com os outros... e melhora a cada livro...

Em 'O Baile dos Deuses' continuamos vendo a preparação de nosso Círculo de Seis para melhorarem suas formas físicas e intelectuais e se fortalecendo a fim de estarem preparados para a grande luta contra Lilith, a maligna rainha dos Vampiros, e seu exército de vampiros... a história começa em Clare, Irlanda começando no dia seguinte da luta ocorrida no final de 'A Cruz de Morrigan', no dia do casamento de Glenna e Hoyt... e conta como parte do Círculo vai fazer uma 'visitinha' aos esconderijos de Lilith nos penhascos de Kerry... onde deixam um 'recadinho' provativo para ela... e conta também como eles vão conhecendo ainda mais sobre como e quando devem partir para Geall, cruzar o Baile dos Deuses... pois a grande batalha acontecerá lá... no Samhain, a véspera do Dia das Bruxas... e mostra a travessia para Geall... onde eles começam a preparar, ensinando os Geallenses... como devem agir contra os vampiros e na hora da guerra...

E a história do amor de Blair e Larkin é muito fofa... visto que a guerreira, a caçadora de vampiros, nunca foi realmente amada e sempre sofreu com os homens pelo que é... mas Larkin... é tão doce... tão lindo... tão carinhoso... tão companheiro... compreensivo... (quase um Roarke)... e entende a sua 'força' e a ama e a conquista de uma forma arrebatadora e doce... muito lindo... mais um casal encantador de Nora Roberts. O mais lindo é que Blair e Larkin são de mundos e épocas diferentes e se entendem e se amam perfeitamente.

E tudo contado com a maestria da Diva Nora Roberts que nos faz delirar com o ritmo alucinante dos fatos e com suas histórias de amor, guerra, suspense e me faz sonhar cada dia mais em conhecer a Irlanda... e suas paisagens maravilhosas e suas lendas e romances... e só ela para me fazer ler, por um tempo, livros de vampiros... ando meio enjoada do assunto. É lindo como Nora conta a magia, o fantástico com uma competência sem limites, conseguindo nos encantar...

Continuo não gostando da capa... detesto capas com sangue... para representar os vampiros... essa é minha única reclamação à edição brasileira da Trilogia do Círculo.

http://fotoselivros.blogspot.com/2011/10/minhas-impressoes-o-baile-dos-deuses.html#more
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Books Friends & News 01/10/2011

Ação e Romance
No livro anterior A Cruz de Morrigan conhecemos Hoyt Mac Cionaoith, um bruxo sobre o comando da deusa Morrigan, terá que reunir um círculo de seis (uma erudita (Moira); um vampiro (Cian, irmão de Hoyt); aquele de múltiplas formas (Larkin, primo de Moira), uma guerreira (Blair, caçadora de vampiros); uma bruxa (Glenna) e o próprio Hoyt) para combater uma vampira demoníaca, Lilith, a fim de salvar o mundo contra a destruição. Quem ainda não leu o primeiro livro, é melhor começar logo, realmente é excelente o universo criado por Nora Roberts.

Os livros foram divididos por casais, o primeiro A Cruz de Morrigan focou o casal Hoyt e Glenna, e o livro da resenha de hoje, O Baile dos Deuses (2º livro da trilogia) o casal em destaque é Blair e Larkin, porém paralelamente o romance acontece desenrolar da preparação da batalha final que irá acontecer no terceiro livro o Vale do Silêncio (já lançado pela Bertrand e em breve resenha).

Todos os livros iniciam com um velho contando a crianças sobre a história do círculo dos seis, apesar de no decorrer do livro não acontece nenhuma narração desse velho, e também só o conhecemos como velho, já que a identidade dela nós é revelada somente no terceiro livro, mas desconfio que ele seja um dos seis do círculo.

Em Baile dos Deuses, a história começa num dia após a batalha entre eles e vampiros que acontece no final do primeiro livro, e já nos é apresentando o casal desse livro, Blair uma caçadora de vampiro (quem assistiu o seriado Buffy lembra realmente muito a personagem), e como foi nos mostrado no primeiro livro, ela tem um vinculo familiar com um dos personagens do círculo (leiam o primeiro livro para descobrir...), ela não se tornou uma caçadora por que quis, ela nasceu com o estigma de ser uma caçadora de vampiros, passou a maior parte da vida dela lutando sozinha, mas agora ela integra esse grupo, e terá que aprender a ter confiança nas pessoas para lutar, não que a relação seja turbulenta, apenas é que Blair por ter tido várias decepções, primeiro com o pai, depois com suas relações pessoais que não deram certo devido sua “profissão” ela se tornou fria e reservada, porém ...

...Aquele de múltiplas formas, Larkin, um personagem que veio através do tempo da antiga Gaell juntamente com Moira, irá começar a penetrar nessa camada fria de Blair, ele é um personagem interessante já que pode mudar de forma, pode ser falcão, um cavalo alado, e dragão, no que ele imaginar... ele é honesto, sincero, tem uma certa pureza de caráter, além de ser divertido e sensual, os diálogos dele com a Blair são ótimos, vão da diversão a sensualidade. Outra particularidade adora comer, mas não gosta de cozinhar... então quando alguém vai para cozinha ele segue para ver se consegue alguma coisa, e ele sempre consegue, como descrito no livro é impossível não gostar de Larkin, ou seja, somente ele poderá ou não conquistar a guerreira Blair.

Como dito no inicio, mesmo sendo baseado em um casal, o livro não fica somente no romance, temos também as estratégias de batalha feita por ambos os lados, gostei muito da parte de ação desse livro, a parte maligna, faz você ao mesmo tempo se divertir e odiar, Lilith e Lola (vampira francesa) estão contando com alguma ajuda (para saberem somente lendo o livro) e preparam bastante surpresas e armadilhas para o círculo do seis, tanto Blair como Larkin serão bastante sacrificados nesse livro, já que ambos se tornam os principais alvos das vampiras, além do filho da Lilith (o pequeno Chuck kkkk), o Davey, as cenas descritas dentro da caverna são bem horripilantes (crianças demoníacas na minha opinião dão mais medo que muito demônio por ai).

Apesar de não ser o foco do livro, o vampiro Cian, terá alguns problemas, o círculo dos seis terão que ir para Gaell, pois é lá que fica o Vale do Silêncio o lugar da batalha final, porém para voltar, eles terão dois problemas em relação a Cian, essa passagem não permite demônios e além de não saberem também se irá ser dia ou noite quando chegarem em Gaell, o personagem Cian me conquistou desde o primeiro livro, ele tem aquele humor sarcástico, e nesse livro apesar de não aparecer pouco, mas quando aparece é sempre num deleite em ser lido, além de nos mostrar um pouco do seu lado humano, uma lado que me chamou atenção foi um diálogo dele com Blair, que ela afirmou que todos os vampiros transformados tem como primeiras vítimas a própria família, no caso de Cian, ele nunca teve coragem de prejudicá-los e desconfio que isso não foi revelado sem motivo.

Nesse livro aparecem outros personagens, já que eles irão para Gaell, o tio de Moira e pai de Larkin, Riddock, o rei temporário, já que Moira terá que retirar a espada da pedra para se tornar a rainha de Gaell, e a relação a Moira e Cian, personagens do próximo livro, tem diálogos interessantes nesse livro, que mostra toda a confusão sentimental que eles tem em relação um ao outro.

A descrição de Gaell, a autora consegui u descrever de uma maneira que nos vez imaginar com a nossa própria visão, ela não precisou ser minuciosa na descrição, e também não fez tudo na mesma narrativa, a cidade e também os costumes foram mostrados aos poucos no decorrer da leitura, sem deixá-la entediante.

Foi complicada a resenha desse livro, pois ele é o intermediário, e já que não gosto de spoilers em resenha, foi difícil contornar isso, e por outro lado a leitura foi um grata surpresa, porque achava que ele iria ser desinteressante, principalmente o casal, diferente dos outros, principalmente a Blair só foi apresentada praticamente no final do primeiro livro, então não tinha grandes expectativas, porém estou lendo um livro de Nora Roberts e com certeza ela iria dar um jeito de conquistar o leitor e fazer de um livro que podia ser monótono um livro divertido, com muita ação e um toque de sensualidade.

Para ler a resenha completa com citações ilustradas acessem -->> http://www.guardiadameianoite.com.br/2011/10/resenha-o-baile-dos-deuses-nora-roberts.html
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Nana 02/08/2011

to adorando essa triologia gostei desse livro o Larkin é um fofo agora a Blair gostei dela apesar q me irritei com ela um pouco agora esses vampiros são do mal nossa a Lora ea Lilith são do mal mesmo agora to doida pra ler o do Cian ele é meu personagem favorito ele é todo sarcastico,cinico e td sensual quero ver como q vai ser ele com a Moira enfim gostei do livro
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Mika 21/05/2011

Brigas e dragões *-*
Se você continuar lendo essa resenha, deve significar que você já leu o primeiro livro da trilogia – A Cruz de Morrigan – e se você leu minha resenha do anterior deve saber que eu achei o livro um pouco estranho, para não dizer bizarro, devido ao sobrenatural. Porém, devo pedir para que você esqueça essas palavras anteriores, porque a “bizarrice” ainda não tinha começado. O sobrenatural desse segundo volume é bem maior, fazendo o anterior ser fichinha.

Como nesse segundo livro um dos personagens central é um transmorfo – homem que se transforma em vários seres - você já pode começar a imaginar a que tipo de criaturas será apresentado aqui. Eu disse pode começar, porque apenas lendo vão conseguir imaginar a beleza que Nora Roberts põe em suas palavras, quando ela descreve-os. Principalmente o dragão, no primeiro momento a sensação é de liberdade, é impossível existir tal ser, mas a imaginação é o limite. A prova disso é o nosso gosto pela leitura.

Para quem gosta de sobrenaturalismo essa trilogia é uma ótima pedida, de tudo tem um pouco. Eu prefiro a parte do sarcasmo nas falas dos personagens, a autora nunca me decepciona nesse ponto. Não posso dizer que o livro possa agradar a todos, muitos homens resistem aos romances, mas com as batalhas pode chamar mais a atenção.

Eu não me atreveria dizer que esse livro é melhor que o anterior, mas diabos! É sim! É bem melhor, há mais ação e prefiro a forma que Nora narra o romance do casal aqui – com brigas e ironias – nunca escondi que as brigas entre os casais me atraem mais que qualquer coisa. E aqui ela também trás diálogos de Cian (♥) e Moira, o que me encheu de alegria. Estou doida pra ler o terceiro livro desde que comecei a trilogia.

A beleza não fica somente quanto a parte do dragão, junto vem todo o esplendor da Irlanda, Nora não poupa-nos de tanta beldade. É capaz de você se apaixonar pelo país somente com suas palavras (assim como eu, há tempos).
Talita 27/05/2011minha estante
Livro maravilhoso


Leila 16/02/2017minha estante
Casais explosivos que brigam são os melhores. Nada mais próximo do amor que o ódio, ou a tentativa de se refugiar nele.




Cris Oliveira 06/08/2011

Esse segundo livro da trilogia é ainda melhor do que o primeiro. Temos muito sobrenatural, romance, magia, união e ação.
O foco nesse está no segundo casal que se forma.. a guerreira Blair e o transmorfo Larkin. Um casal que vai nos emocionar a cada ação e a cada romance. Os diálogos entre eles são ótimos - emoção, sarcasmo, ironia, paixão, sinceridade, sentimento puro!
O circulo está formado.. após muita luta eles conseguem de uma forma emocionante ir para Geall.
Em Geall teremos muita ação também, algumas surpresas e muita emoção.
Cian, o vampiro sarcastico e charmoso, tem atitudes que surpreendem... estou doida para saber a continuação dessa nova relação que se forma.
Hoyt e Glenna continuam lutando tanto pela vida quanto por seu amor.
Os vampiros continuam cada vez piores... muita maldade, mas também teremos muita união do outro lado. E no pacote temos também - um dragão maravilhoso, passeios em cachoeiras, arco íris, armadilhas, romances arrebatadores, transformações internas, lutas e muita determinação.
Vale a pena ler cada palavra.
E que venha o último - O Vale do Silêncio !
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Grazi Nayoara 06/08/2011

O Baile dos Deuses no log Prateleira Cultural (http://prateleiracultural.blogspot.com/2011/08/o-baile-dos-deuses-nora-roberts.html)
Sinopse: "Ele viu onde a terra estava queimada, onde estava devastada. Viu as próprias pegadas na lama quando galopava em meio à batalha, na forma de um cavalo. E viu a mulher que o montara espalhando destruição com uma espada flamejante...
Blair Murphy sempre trabalhou sozinha. Destinada a ser uma caçadora de vampiros num mundo que crê nessas criaturas, ela vive para caçar. Mas, agora, vê-se como uma guerreira num círculo de seis, escolhida pela deusa Morrigan para derrotar a vampira Lilith e seus asseclas.
Aprender a ter confiança nos outros sempre fora uma tarefa árdua, pois Blair jamais se permitiu tal luxo. Eis então que ela se vê atraída por Larkin, um homem capaz de assumir múltiplas formas. Como cavalo, ele é soberbo e elegante; como dragão, esplendidamente feroz; e como homem... bem, Blair já teve sua parcela de bonitões, mas nenhum tão lindo e charmoso quanto este nobre vindo do passado.
Dentro de dois meses, o círculo de seis enfrentará Lilith e seus exércitos em Geall. A fim de completar os preparativos e recrutar forças para a batalha, o círculo viajará através do tempo para o mundo de Larkin, onde Blair deverá escolher entre lutar contra a atração esmagadora que sente por ele ou arriscar tudo por um amor que nunca poderá acontecer..."

Sabe quando você lê um livro bom e pensa: “Será que a continuação vai conseguir ser tão boa assim?” Pois é. O Baile dos Deuses não é tão bom quanto A Cruz de Morrigan. É melhor!

Agora que o círculo está completo, os seis escolhidos pela deusa Morrigan tem que se preparar para a grande batalha contra Lilith. O mundo está cada vez mais perigoso e as palavras de ordem são treinamento e estratégia. Os vampiros continuam sendo seres perversos e precisam ser controlados antes que causem o caos completo.

O confronto final se aproxima e os vampiros são oponentes cruéis com os quais não se pode brincar. No entanto, os integrantes do círculo também tem tempo para romances, pois Glenna e Hoyt se casaram e Blair e Larkin começaram a sentir atração um pelo outro. Vou ser sincera e dizer que os dois últimos formam um casal bem mais interessante que os primeiros. O jeito durão de Blair e o jeito brincalhão de Larkin originam diálogos muito bons.

Aos poucos, Larkin e Blair vão se aproximando cada vez mais. Ele é muito fofo e, se o Cian não existisse, seria o meu personagem preferido. =D

"E, por fim, achou que simplesmente havia se apaixonado por seus olhos."
Página 205

"- Eu não sabia que tinha isso dentro de mim. Que poderia sentir tanto por alguém. Que poderia saber, sem me questionar, sem uma sombra de dúvida, que esta mulher é... bem, tudo o que existe para mim."
Página 313

"- (...) Achei que você estava zangado comigo.
- Estava... estou, um pouco. És uma criatura frustrante, Blair. E eu nunca tive que me esforçar tanto para cortejar uma mulher.
- Cortejar? – Alguma coisa lhe ficou entalada na garganta. – Não gosto desse negócio de cortejar.
- Isso já está bem claro, mas eu gosto. Um homem tem que satisfazer a si mesmo tanto quanto à mulher que lhe atraiu a atenção, não tem? Mas, em todo caso, frustrado ou não, eu não te deixaria só."
Páginas 101/102

O mais legal desse livro é que ele intercala momentos românticos com momentos de ação. O planejamento, a tensão que gira em torno do confronto com os vampiros é muito legal. A viagem que eles fazem no tempo, do nosso mundo para Geall, também acrescenta uma perspectiva interessante para a estória.

Obviamente, não posso deixar de falar de Cian. Ele continua lindo e charmoso como sempre. Espero ansiosamente pelo próximo livro, O Vale do Silêncio, que trará Cian e Moira como casal principal. \o/

"Aqueles olhos, pensou ele, ao fechar a porta quando ela saiu. Aqueles olhos cinzentos e amendoados poderiam matar um homem.
Sorte a dele já estar morto."
Página 227

Vou repetir o que falei na resenha de A Cruz de Morrigan: Esse livro está super recomendado para quem gosta de aventura, romance e vampiros (daqueles que não saem ao sol e nem tem reflexo no espelho).

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Naty 16/12/2011

www.meninadabahia.com.br



Blair agarrou-se a Larkin e entregou-se àquela verdade.
E soube que o nome dela era amor.
Pag. 255


Hoyt finalmente conseguiu reunir o Círculo dos Seis. E enquanto eles se preparam, um portal na Irlanda serve como passagem entre os mundos, entre passado e presente. Um portal conhecido como O Baile dos Deuses.

Larkin, aquele que tem múltiplas formas, está feliz. Finalmente voltará ao seu mundo, onde irá precisar ajudar seu povo a se preparar para a grande batalha. Ele precisa, também, entender esse novo sentimento que assola seu peito.

Ele fica em êxtase toda vez que vê Blair Murphy, a guerreira caçadora de vampiros.

Larkin é um mistério para Blair. Um homem doce, que se transforma em qualquer animal que quiser. Em forma de dragão, ele é majestoso. Excitante, sensual.

Blair agarrou os cabelos dele com as duas mãos e puxou-lhe a boca de volta para a sua.
Com a mesa fúria, com a mesma frustração. Com a mesma necessidade. Para o diabo, pensou ela. Para o diabo com o certo e o errado, com a razão, com a segurança. Foda-se o controle.
Pág. 160


Trabalhar com ele, é por à prova sua força de vontade e determinação. E ela ainda não sabe se, depois de tudo que já sofreu por amor, está disposta a arriscar o coração para alguém tão eloquente quanto ele.

Nora Roberts está em sua melhor forma! O Baile dos Deuses (Bertrand Brasil, 336 páginas, R$ 39,00) nos dá uma prévia do fim da trilogia, que deverá ser fechada com chave de ouro com o super-tdb-gostoso-e-vampiro Cian Mac Cionaoith.

Trilogia do Círculo
1 - A Cruz de Morrigan
2 - O Baile dos Deuses
3- O Vale do Silêncio
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Blog MVL - Nina 16/08/2011

Minha Vida por um Livro | www.minhavidaporumlivro.com.br | Marina Moura

Em “A Cruz de Morrigan”, primeiro volume da trilogia do Círculo, nós conhecemos a profecia e aqueles que viriam a desempenhar um grande papel na salvação no mundo. Cada um com suas habilidades e capacidade de contribuir para um fim positivo para os humanos. Hoyt e Breena,ambos feiticeiros,foram o casal protagonista. Em “O Baile dos Deuses” os refletores estão sobre Blair, a caça-vampiros e Larkin,o metamorfo. Além de descobrir uma grande química sexual, os dois atuam muito bem em parceria nas batalhas. Lilith está mais forte, junto à Lorna, sua fiel assecla, a deusa da morte está cada vez mais perto de seu intento. E o círculo terá que mais uma vez unir suas forças contra seu poder sombrio.

Eu aprecio o estilo de narrativa da autora Nora Roberts, ela é uma das poucas autoras que consegue ser descritiva sem ser enfadonha. Em “O Baile dos Deuses” Nora não se saiu bem em sua melhor característica. O encantamento. Apesar de a estória evoluir com coesão e a estrutura do texto ser impecável, faltou a magia, tanto nas cenas de ação, quanto nos protagonistas. Blair é interessante quando analisada separadamente. Ela tem um passado difícil e de rejeição. Seus conflitos internos são, de forma geral, bem humanos. O leitor conseguirá se identificar com Blair. E afinal de contas, ela é uma guerreira. As feministas aprovam. Contudo, o romance com Larkin foi, no mínimo, fraco e mal abordado. Eu conheço o trabalho de Nora, sei do que ela é capaz quando cria um casal. Justamente por ter altas expectativas, acabei frustrada. Infelizmente, faltou a ambos os protagonistas aquela propriedade romântica, a impressão que o leitor tem é a de que Blair e Larkin resolveram fazer sexo conveniente e é só isso. Para por aí.

Em relação ao texto devo observar que a tradução usa de um português formal, às vezes tropeçando no rebuscado. O que acabou me incomodando um pouco enquanto lia. O livro em si já carrega uma característica sacal, e esse aspecto apenas agravou o problema.

Apesar de tudo, Nora não me decepcionou completamente já que conseguiu desenvolver o enredo, e as cenas de luta foram bem escritas e eletrizantes em alguns momentos, foi praticamente por elas que consegui chegar ao final do livro. Espero sinceramente que o próximo e último volume “Vale do Silêncio” seja melhor. Moira e Cian são os próximos protagonistas e eu tenho uma afeição especial por ambos.

Senhora Roberts resolveu se meter nas tramas sobrenaturais e, no primeiro volume se saiu bem. Em “O Baile dos Deuses” ela deixou a desejar e perdeu muito de sua essência, sua tão especial e peculiar narrativa. Basta esperar para ver se em “O Vale do Silêncio” Nora Roberts prova ou não que pode ser versátil. Ou se deve voltar para o suspense romântico e esquecer os vampiros. Para sempre.
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Rose 21/11/2011

Depois de muito tempo, li a sequência da “Trilogia do Círculo“ e achei muito melhor que o primeiro volume “A Cruz de Morrigan”. Depois do casamento de Hoyt e Glenna, nossos herois ficam esperando o dia em que irão para Geall e terão que derrotar Lillit e seu exército de vampiros e assim salvar todos os mundos. No meio desta espera, claro que tem algumas aventuras, alguns confrontos entre eles e os vampiros, mas tem principalmente o despertar de Blair e Larkin, a caçadora fria e destemida e o nobre, lindo e bem humorado da família real de Geall. Aliás, Larkin é apaixonante, terno, atencioso, companheiro, amigo e claro corajoso. Quem não se apaixonaria por ele? No inicio Blair resiste, mas pouco a pouco, Larkin vai minando suas resistências, mas uma emboscada acontece e põe a vida de Blair em perigo, deixando Larkin desesperado. Claro que não vou dizer o que acontece com os dois, vocês terão que ler para descobrir.
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Adriana 05/12/2011

Este é o segundo volume da Trilogia do Círculo, lançamento recente da maior romancista de todos os tempos, Nora Roberts. Esta é uma história onde Nora se aventura pelo universo sobrenatural dos vampiros. Aqui eles são retratados como seres do mal, que querem o controle absoluto de todos os mundos. A saga se inicia com A Cruz de Morrigan, cuja resenha você pode ler AQUI.

Agora que o círculo já está formado, os seis escolhidos têm uma missão importante a cumprir. Além de se prepararem para o confronto final, eles devem passar pelo baile dos deuses e chegar a Geall, a terra de onde vieram Larkin e Moira, e que não fica neste mundo.

Mas para isso eles terão de enfrentar alguns obstáculos, sendo o maior deles encontrar uma forma de levarem Cian junto. Isso porque ele é um vampiro, e segundo os deuses, estes seres não podem pisar em solo sagrado. E o Baile dos Deuses é um destes locais. Agora o grupo tem que achar uma forma de levá-lo e também de protegê-lo, caso cheguem em Geall durante o dia, quando o sol mataria Cian.

Neste meio tempo, enquanto lutam e fazem preparativos, Larkin e Blair começam a perceber uma forte atração ligando a ambos. Mas o passado, sempre um fator de complicação, de Blair é algo que a impede de sequer pensar em um relacionamento. Ela é forte e destemida, mas tão frágil quanto qualquer outro ser humano, mesmo que faça de tudo para não demonstrar.

E Larkin logo percebe isso, e trata de desarmá-la, camada por camada, para chegar ao coração da bela donzela. Um ser que muda de forma e uma caçadora de vampiros, que bela dupla Nora escolheu para protagonizar este livro!

Como em A Cruz de Morrigan, a autora narra a história alternando os pontos de vista dos dois que formam o casal da vez. Mesmo assim, em alguns momentos a narrativa é feita por outro dos protagonistas, e até mesmo pela vilã Lilith.

Adorei este livro, acho que o casal teve em bom entrosamento e que Roberts soube mais uma vez prender a atenção do leitor da primeira a última página. E minhas expectativas para o próximo e último volume são as melhores possíveis. Isso porque o último casal é sempre o mais complicado e explosivo nas trilogias de Nora, e Cian e Moira prometem muitas cenas maravilhosas e ação do início ao fim!

O Vale do Silêncio com certeza é uma das minhas próximas aquisições e espero resenhar em breve para vocês. Recomendo altamente esta série para quem ainda não se cansou de vampiros ou quer vê-los descritos sobre uma outra perspectiva.

Resenha em: http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/11/15/nora-roberts-o-baile-dos-deuses/
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Jois Duarte 30/06/2012

Agora, com o Círculo já formado, o negócio é treinarem para a grande batalha e esperar o momento de passarem pelo O Baile dos Deuses - portal que liga os dois mundos, passado e presente -, e seguirem viagem para Geall... e entre um treino e outro, temos a formação do segundo casal: Blair e Larkin *-*

Blair é a guerreira do Círculo. Ela é engraçada, mas mal humorada, tem a língua afiada e é responsável por algumas das grandes cenas de ação.

Larkin é aquele de múltiplas formas: se transforma em qualquer animal, grande ou pequeno. Ele é muito tranquilão e acho que é isso o que torna o casal tão legal: Blair é muito inquieta, desconfiada, está sempre dando ordens e Larkin é calmo, consegue dar um jeitinho em tudo, mas sem desespero... o único impedimento para o romance é a própria Blair.

~> Blair tem uma ligação muito forte com Hoyt e Cian
~> Aqui, descobre-se o por que de Blair ser tão arredia, desconfiada, com o sexo masculino, incluindo seu relacionamento com o pai e com um ex namorado.
~> Os casais são sempre formados por um do século atual e um do século XII, então já dá para visualizar as cenas de "choques culturais": Larkin ficou louco pelo chuveiro elétrico, tanto que, mesmo antes de voltar para Geall, já estava maquinando um modo de fazer uma versão genérica no castelo.
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