O Baile dos Deuses

O Baile dos Deuses Nora Roberts




Resenhas - O Baile dos Deuses


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Cris Oliveira 06/08/2011

Esse segundo livro da trilogia é ainda melhor do que o primeiro. Temos muito sobrenatural, romance, magia, união e ação.
O foco nesse está no segundo casal que se forma.. a guerreira Blair e o transmorfo Larkin. Um casal que vai nos emocionar a cada ação e a cada romance. Os diálogos entre eles são ótimos - emoção, sarcasmo, ironia, paixão, sinceridade, sentimento puro!
O circulo está formado.. após muita luta eles conseguem de uma forma emocionante ir para Geall.
Em Geall teremos muita ação também, algumas surpresas e muita emoção.
Cian, o vampiro sarcastico e charmoso, tem atitudes que surpreendem... estou doida para saber a continuação dessa nova relação que se forma.
Hoyt e Glenna continuam lutando tanto pela vida quanto por seu amor.
Os vampiros continuam cada vez piores... muita maldade, mas também teremos muita união do outro lado. E no pacote temos também - um dragão maravilhoso, passeios em cachoeiras, arco íris, armadilhas, romances arrebatadores, transformações internas, lutas e muita determinação.
Vale a pena ler cada palavra.
E que venha o último - O Vale do Silêncio !
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Grazi Nayoara 06/08/2011

O Baile dos Deuses no log Prateleira Cultural (http://prateleiracultural.blogspot.com/2011/08/o-baile-dos-deuses-nora-roberts.html)
Sinopse: "Ele viu onde a terra estava queimada, onde estava devastada. Viu as próprias pegadas na lama quando galopava em meio à batalha, na forma de um cavalo. E viu a mulher que o montara espalhando destruição com uma espada flamejante...
Blair Murphy sempre trabalhou sozinha. Destinada a ser uma caçadora de vampiros num mundo que crê nessas criaturas, ela vive para caçar. Mas, agora, vê-se como uma guerreira num círculo de seis, escolhida pela deusa Morrigan para derrotar a vampira Lilith e seus asseclas.
Aprender a ter confiança nos outros sempre fora uma tarefa árdua, pois Blair jamais se permitiu tal luxo. Eis então que ela se vê atraída por Larkin, um homem capaz de assumir múltiplas formas. Como cavalo, ele é soberbo e elegante; como dragão, esplendidamente feroz; e como homem... bem, Blair já teve sua parcela de bonitões, mas nenhum tão lindo e charmoso quanto este nobre vindo do passado.
Dentro de dois meses, o círculo de seis enfrentará Lilith e seus exércitos em Geall. A fim de completar os preparativos e recrutar forças para a batalha, o círculo viajará através do tempo para o mundo de Larkin, onde Blair deverá escolher entre lutar contra a atração esmagadora que sente por ele ou arriscar tudo por um amor que nunca poderá acontecer..."

Sabe quando você lê um livro bom e pensa: “Será que a continuação vai conseguir ser tão boa assim?” Pois é. O Baile dos Deuses não é tão bom quanto A Cruz de Morrigan. É melhor!

Agora que o círculo está completo, os seis escolhidos pela deusa Morrigan tem que se preparar para a grande batalha contra Lilith. O mundo está cada vez mais perigoso e as palavras de ordem são treinamento e estratégia. Os vampiros continuam sendo seres perversos e precisam ser controlados antes que causem o caos completo.

O confronto final se aproxima e os vampiros são oponentes cruéis com os quais não se pode brincar. No entanto, os integrantes do círculo também tem tempo para romances, pois Glenna e Hoyt se casaram e Blair e Larkin começaram a sentir atração um pelo outro. Vou ser sincera e dizer que os dois últimos formam um casal bem mais interessante que os primeiros. O jeito durão de Blair e o jeito brincalhão de Larkin originam diálogos muito bons.

Aos poucos, Larkin e Blair vão se aproximando cada vez mais. Ele é muito fofo e, se o Cian não existisse, seria o meu personagem preferido. =D

"E, por fim, achou que simplesmente havia se apaixonado por seus olhos."
Página 205

"- Eu não sabia que tinha isso dentro de mim. Que poderia sentir tanto por alguém. Que poderia saber, sem me questionar, sem uma sombra de dúvida, que esta mulher é... bem, tudo o que existe para mim."
Página 313

"- (...) Achei que você estava zangado comigo.
- Estava... estou, um pouco. És uma criatura frustrante, Blair. E eu nunca tive que me esforçar tanto para cortejar uma mulher.
- Cortejar? – Alguma coisa lhe ficou entalada na garganta. – Não gosto desse negócio de cortejar.
- Isso já está bem claro, mas eu gosto. Um homem tem que satisfazer a si mesmo tanto quanto à mulher que lhe atraiu a atenção, não tem? Mas, em todo caso, frustrado ou não, eu não te deixaria só."
Páginas 101/102

O mais legal desse livro é que ele intercala momentos românticos com momentos de ação. O planejamento, a tensão que gira em torno do confronto com os vampiros é muito legal. A viagem que eles fazem no tempo, do nosso mundo para Geall, também acrescenta uma perspectiva interessante para a estória.

Obviamente, não posso deixar de falar de Cian. Ele continua lindo e charmoso como sempre. Espero ansiosamente pelo próximo livro, O Vale do Silêncio, que trará Cian e Moira como casal principal. \o/

"Aqueles olhos, pensou ele, ao fechar a porta quando ela saiu. Aqueles olhos cinzentos e amendoados poderiam matar um homem.
Sorte a dele já estar morto."
Página 227

Vou repetir o que falei na resenha de A Cruz de Morrigan: Esse livro está super recomendado para quem gosta de aventura, romance e vampiros (daqueles que não saem ao sol e nem tem reflexo no espelho).

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Naty 16/12/2011

www.meninadabahia.com.br



Blair agarrou-se a Larkin e entregou-se àquela verdade.
E soube que o nome dela era amor.
Pag. 255


Hoyt finalmente conseguiu reunir o Círculo dos Seis. E enquanto eles se preparam, um portal na Irlanda serve como passagem entre os mundos, entre passado e presente. Um portal conhecido como O Baile dos Deuses.

Larkin, aquele que tem múltiplas formas, está feliz. Finalmente voltará ao seu mundo, onde irá precisar ajudar seu povo a se preparar para a grande batalha. Ele precisa, também, entender esse novo sentimento que assola seu peito.

Ele fica em êxtase toda vez que vê Blair Murphy, a guerreira caçadora de vampiros.

Larkin é um mistério para Blair. Um homem doce, que se transforma em qualquer animal que quiser. Em forma de dragão, ele é majestoso. Excitante, sensual.

Blair agarrou os cabelos dele com as duas mãos e puxou-lhe a boca de volta para a sua.
Com a mesa fúria, com a mesma frustração. Com a mesma necessidade. Para o diabo, pensou ela. Para o diabo com o certo e o errado, com a razão, com a segurança. Foda-se o controle.
Pág. 160


Trabalhar com ele, é por à prova sua força de vontade e determinação. E ela ainda não sabe se, depois de tudo que já sofreu por amor, está disposta a arriscar o coração para alguém tão eloquente quanto ele.

Nora Roberts está em sua melhor forma! O Baile dos Deuses (Bertrand Brasil, 336 páginas, R$ 39,00) nos dá uma prévia do fim da trilogia, que deverá ser fechada com chave de ouro com o super-tdb-gostoso-e-vampiro Cian Mac Cionaoith.

Trilogia do Círculo
1 - A Cruz de Morrigan
2 - O Baile dos Deuses
3- O Vale do Silêncio
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Blog MVL - Nina 16/08/2011

Minha Vida por um Livro | www.minhavidaporumlivro.com.br | Marina Moura

Em “A Cruz de Morrigan”, primeiro volume da trilogia do Círculo, nós conhecemos a profecia e aqueles que viriam a desempenhar um grande papel na salvação no mundo. Cada um com suas habilidades e capacidade de contribuir para um fim positivo para os humanos. Hoyt e Breena,ambos feiticeiros,foram o casal protagonista. Em “O Baile dos Deuses” os refletores estão sobre Blair, a caça-vampiros e Larkin,o metamorfo. Além de descobrir uma grande química sexual, os dois atuam muito bem em parceria nas batalhas. Lilith está mais forte, junto à Lorna, sua fiel assecla, a deusa da morte está cada vez mais perto de seu intento. E o círculo terá que mais uma vez unir suas forças contra seu poder sombrio.

Eu aprecio o estilo de narrativa da autora Nora Roberts, ela é uma das poucas autoras que consegue ser descritiva sem ser enfadonha. Em “O Baile dos Deuses” Nora não se saiu bem em sua melhor característica. O encantamento. Apesar de a estória evoluir com coesão e a estrutura do texto ser impecável, faltou a magia, tanto nas cenas de ação, quanto nos protagonistas. Blair é interessante quando analisada separadamente. Ela tem um passado difícil e de rejeição. Seus conflitos internos são, de forma geral, bem humanos. O leitor conseguirá se identificar com Blair. E afinal de contas, ela é uma guerreira. As feministas aprovam. Contudo, o romance com Larkin foi, no mínimo, fraco e mal abordado. Eu conheço o trabalho de Nora, sei do que ela é capaz quando cria um casal. Justamente por ter altas expectativas, acabei frustrada. Infelizmente, faltou a ambos os protagonistas aquela propriedade romântica, a impressão que o leitor tem é a de que Blair e Larkin resolveram fazer sexo conveniente e é só isso. Para por aí.

Em relação ao texto devo observar que a tradução usa de um português formal, às vezes tropeçando no rebuscado. O que acabou me incomodando um pouco enquanto lia. O livro em si já carrega uma característica sacal, e esse aspecto apenas agravou o problema.

Apesar de tudo, Nora não me decepcionou completamente já que conseguiu desenvolver o enredo, e as cenas de luta foram bem escritas e eletrizantes em alguns momentos, foi praticamente por elas que consegui chegar ao final do livro. Espero sinceramente que o próximo e último volume “Vale do Silêncio” seja melhor. Moira e Cian são os próximos protagonistas e eu tenho uma afeição especial por ambos.

Senhora Roberts resolveu se meter nas tramas sobrenaturais e, no primeiro volume se saiu bem. Em “O Baile dos Deuses” ela deixou a desejar e perdeu muito de sua essência, sua tão especial e peculiar narrativa. Basta esperar para ver se em “O Vale do Silêncio” Nora Roberts prova ou não que pode ser versátil. Ou se deve voltar para o suspense romântico e esquecer os vampiros. Para sempre.
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Rose 21/11/2011

Depois de muito tempo, li a sequência da “Trilogia do Círculo“ e achei muito melhor que o primeiro volume “A Cruz de Morrigan”. Depois do casamento de Hoyt e Glenna, nossos herois ficam esperando o dia em que irão para Geall e terão que derrotar Lillit e seu exército de vampiros e assim salvar todos os mundos. No meio desta espera, claro que tem algumas aventuras, alguns confrontos entre eles e os vampiros, mas tem principalmente o despertar de Blair e Larkin, a caçadora fria e destemida e o nobre, lindo e bem humorado da família real de Geall. Aliás, Larkin é apaixonante, terno, atencioso, companheiro, amigo e claro corajoso. Quem não se apaixonaria por ele? No inicio Blair resiste, mas pouco a pouco, Larkin vai minando suas resistências, mas uma emboscada acontece e põe a vida de Blair em perigo, deixando Larkin desesperado. Claro que não vou dizer o que acontece com os dois, vocês terão que ler para descobrir.
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Quemlefazfilme 06/12/2009

O Baile dos Deuses por Quem lê faz seu filme
O círculo de 6 estava formado. Hoyt o Feiticeiro, a Bruxa Glenna que chegou do futuro, Cian o vampiro irmão de Hoyt e cruelmente transformado por Lilith, Moira erudita, princesa e futura rainha de Geall, Larkin o Shifter e o guerreiro que todos tinham certeza que era King, o amigo de Cian.

A Deusa Morrigan juntou essas 6 pessoas de mundos diferentes a fim de derrotar a vampira Lilith e seu exército que juntos planejam dominar os mundos. Lilith foi a responsável pela morte e transformação de Cian, irmão gêmeo de Hoyt o feiticeiro. Lilith não se conforma com o fato de sua criatura se voltar contra o criador e golpea Cian em sua maior vulnerabilidade.

Ainda no primeiro livro da trilogia percebemos que realmente o cargo de guerreira era mesmo para ser de Blair. Uma descendente da família de Hoyt e Cian que carregava a cruz de Morrigan e era de fato uma caçadora de vampiros em outro mundo.

Se no primeiro livro a paixão de Hoyt e Glenna foi épica e invejável, capaz de ascender luzes e tudo mais, no segundo temos Blair e Larkin. Uma caçadora de vampiros teimosa e durona e um Shifter lindo e persistente e ainda por cima lorde de Geall. Tentador não é ? Pois é, Larkin é dono de uma sinceridade e um bom humor tão natural que consegue avançar algumas barreiras e cicatrizes antigas em Blair. Quem vence essa queda de braço? Não se pode mesmo fugir do destino ?

Já Cian, o vampiro Irlandês-Novaiorquino de olhos de bolinha de gude e dono de um humor pra lá de sarcástico, começa a nos deixar em dúvida se seu coração é realmente desprovido de sentimentos.

Não era só necessário muito treinamento para enfrentar Lilith e seu exército, precisavam descobrir onde seria a batalha e quando e como chegar até lá. A Deusa Morrigan deu trabalho pra essa gente! Pessoas com histórias de vida diferentes unidas por um destino.


Muito trabalho, muita união, muita magia, muita força e determinação marcaram o segundo livro dessa trilogia. Uma paixão recheada de declarações de amor em gaélico, passeios com dragões e entrega nos fazem transcender.

Como quem lê faz seu próprio filme, o meu me levou direto a um mundo, ou melhor, a mundos onde tudo pode acontecer. Escuridão, morte, luz, arco-íris, passeios de dragão, lutas de prender a respiração e enfim cenas de amor e entrega. Hum que cenas... Ei Nora, não tem um dragão sobrando pra mim????

Beijos de fada.
Luka.
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Jois Duarte 30/06/2012

Agora, com o Círculo já formado, o negócio é treinarem para a grande batalha e esperar o momento de passarem pelo O Baile dos Deuses - portal que liga os dois mundos, passado e presente -, e seguirem viagem para Geall... e entre um treino e outro, temos a formação do segundo casal: Blair e Larkin *-*

Blair é a guerreira do Círculo. Ela é engraçada, mas mal humorada, tem a língua afiada e é responsável por algumas das grandes cenas de ação.

Larkin é aquele de múltiplas formas: se transforma em qualquer animal, grande ou pequeno. Ele é muito tranquilão e acho que é isso o que torna o casal tão legal: Blair é muito inquieta, desconfiada, está sempre dando ordens e Larkin é calmo, consegue dar um jeitinho em tudo, mas sem desespero... o único impedimento para o romance é a própria Blair.

~> Blair tem uma ligação muito forte com Hoyt e Cian
~> Aqui, descobre-se o por que de Blair ser tão arredia, desconfiada, com o sexo masculino, incluindo seu relacionamento com o pai e com um ex namorado.
~> Os casais são sempre formados por um do século atual e um do século XII, então já dá para visualizar as cenas de "choques culturais": Larkin ficou louco pelo chuveiro elétrico, tanto que, mesmo antes de voltar para Geall, já estava maquinando um modo de fazer uma versão genérica no castelo.
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Monica Monte 17/01/2012

Outra boa história. Interessante ver a preparação para a luta que está por vir e ao mesmo tempo, o surgimento do amor entre o Larkin e a Blair. E agora vou ler a história do Cian. Nesse segundo livro já mostra o começo do envolvimento dele e da Moira.
Leila 16/02/2017minha estante
Só 3 estrelas? Até a chatice da perfeição do Larkin não poderia ter faltado no livro...
Acho Cian o personagem mais interessante, e neste segundo livro ficou escondido. Aguardemos o terceiro.




Lu 06/04/2012

"O Baile dos Deuses" segue o bom nível do primeiro volume, "A Cruz de Morrigan", mesclando bons diálogos com aventura, um pouco de terror e, é claro, romance.

Esse segundo volume da Trilogia do Círculo foca em Blair e Larkin. Achei a escolha acertada, pois assim a Nora conseguiu guardar um trunfo pro último volume, ao mesmo tempo que sua personagem caça-vampiros imprime mais ação à história.

Blair é engraçada, desbocada e responsável por ótimas cenas de luta. Sua dobradinha com Larkin é muito legal de acompanhar. Um casal sem grandes complicações, sem grandes dramas e choramingos. Que alívio. Bem que algumas autoras de romances sobrenaturais juvenis podiam aprender uma ou duas coisas com a Nora. O papo aqui é diversão.

E, francamente, isso vem contando e muito para mim. Um livro que entretenha. Tudo bem, não escapa muito aos clichês do gênero. O final é previsível, mas é fácil passar horas lendo. A narrativa da Nora é envolvente e limpa e, principalmente, a autora é segura o bastante para, vez por outra, fazer um pouco de troça das situações e do próprio universo criado por ela. Isso me agrada porque imprime humor e leveza à história. E compra a simpatia do leitor. E a autora sabe disso.

Continuo achando a mitologia meio bizarra, mas ela funciona, de alguma forma. E o grupo de personagens também funciona. Está mais coeso, mas ainda há conflitos. Achei isso muito legal, poruq e a autora soube trabalhar bem esse aspecto.

Acho que quatro estrelas uma nota justa. Não é, repito, um livro maravilhoso. Mas é um livro que cumpre sua promessa de divertir com folga.

Estou ansiosíssima pelo terceiro volume, que vai falar sobre o meu personagem favorito, o Cian e fechar a trilogia.

Recomendado!
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Paulinha 27/08/2012

Viciante ....
Aqui o amor entre Larkin e Blair e recheado de treinamento e diversão, pois Larkin é um personagem muito engraçado.

Mas a autora não deixa de lado os outros personagens e isso realmente é um ponto forte do livro.

Você passa a gostar mais dos personagens, no meu caso do Cian.
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@APassional 14/10/2012

O Baile dos Deuses * Resenha por: Elis Culceag * Arquivo Passional
O Baile dos Deuses, 2º volume da Trilogia do Círculo, retoma exatamente o ponto onde A Cruz de Morrigan terminou. Um mês se passou desde que Hoyt recebeu a missão da deusa Morrigan, de encontrar e forjar o Círculo de seis (uma bruxa, um feiticeiro, um metamorfo, uma guerreira, uma erudita e um vampiro), e faltam dois meses para o Shamain, data em que acontecerá a grande batalha entre o Círculo, a vampira Lilith, e seus respectivos exércitos, no Vale do Silêncio em Geall.

Este livro narra a preparação física, mágica e logística dos integrantes do Círculo para o que está por vir, o planejamento da viagem à Geall, (terra mágica forjada pelos deuses em uma dimensão paralela à Irlanda), que será feita através do Baile dos Deuses, a viagem propriamente dita e a chegada à esse reino. Tudo isso entremeado de ataques mágicos e vampíricos comandados por Lilith, que não dá uma trégua.

Mas a narrativa é muito mais do que isso: os personagens são vivos, pulsantes, complexos e completos, cada qual tendo seus limites testados, e conhecemos inclusive o lado humano (desequilibrado, é certo), da vampira Lilith.

Enquanto Hoyt e Glenna tem um início de vida conjugal nada convencional, Moira e Cian soltam cada vez mais faíscas entre si, inclusive com uma cena que rendeu gritos de alegrias da minha parte. Exagero? Não mesmo rsrsrs... Porém, é no relacionamento entre Blair e Larkin, que temos o principal enfoque romântico desse volume.

"Cara engraçado, pensou Blair. Tipo curioso. Olhos maravilhosos (...) uma combinação daquelas não podia acabar em boa coisa. E ela, simplesmente, não fora programada para aquele tipo de problema - o que aprendera da forma mais difícil." (Blair)

Apesar de possuir total confiança em si enquanto guerreira, Blair tem a auto-estima abalada, por ter sido abandonada pelas pessoas que lhe foram mais próximas na vida, justamente por ser quem é: uma caçadora de vampiros. Confiar novamente nas pessoas lhe parece difícil, manter um relacionamento amoroso então, quase impossível.

" - Não conheço teu pai ou teu irmão, mas sei que prefiro muito mais estar aqui contigo do que com qualquer um deles. Lutas como um anjo vingativo. E cheiras bem." (Larkin)

É Larkin, e sua capacidade de transformar-se em qualquer ser vivo, com o seu jeito doce, cuidadoso, divertido, alto-astral e comilão porque não, que tentará aos poucos baixar as defesas da "fera". Nessa tentativa do Larkin em derreter a Blair, quem se derreteu fui eu!

" - Estou com vontade de fazer uma pergunta. - ele sorriu, quando ela relanceou por cima do ombro. - Usas os cabelos tão curtos para que eu enlouqueça com a curva de tua nuca? A forma como eles descem aqui faz com que eu sinta vontade apenas de... lambê-la." (Larkin)

"Satisfeita, caçou Larkin pelas cocheiras, onde ele se encontrava nu da cintura para cima, molhado de suor e ajudando a forjar armas. O humor dela, simplesmente melhorou. O que podia ser melhor do que ver um cara bonitão e seminu transformar ferro quente em espada?" (Blair)

As coisas que Larkin diz para Blair são maravilhosas, não vou colocar aqui para que vocês possam apreciá-las dentro do contexto da história. A leitura é apaixonante, me deixou com o coração aquecido, satisfeita e com um sorriso de felicidade no rosto. Fantasia, ação, aventura e romance na dose certa. Que delícia!

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 10/10/2012:

http://www.arquivopassional.com/2012/10/resenha-o-baile-dos-deuses-de-nora.html
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Keila Gonçalves 06/01/2013

O Baile dos Deuses
A história começa um dia após a batalha entre eles e os vampiros que acontece no final do primeiro livro...Agora, com o Círculo já formado, o negócio é treinarem para a grande batalha e esperar o momento de passarem pelo O Baile dos Deuses - portal que liga os dois mundos, passado e presente, e seguirem viagem para Geall...e entre um treino e outro, temos a formação do segundo casal: Blair e Larkin.

Blair é a guerreira do Círculo. Ela é engraçada, mas mal humorada, tem a língua afiada e é responsável por algumas das grandes cenas de ação do livro.

Larkin é aquele de múltiplas formas: se transforma em qualquer animal, grande ou pequeno. Ele é honesto, sincero, tem uma certa pureza de caráter, além de ser divertido e sensual, os diálogos dele com a Blair são ótimos, vão da diversão a sensualidade...E é isso o que torna o casal tão legal: Blair é muito inquieta, desconfiada, está sempre dando ordens e Larkin é calmo, consegue dar um jeitinho em tudo, mas sem desespero...

O livro não fica somente no romance, temos também as estratégias de batalha feita por ambos os lados, vemos a forte ligação de Blair com Hoyt e Cian...Conhecemos novos personagens o tio de Moira e pai de Larkin, Riddock, o rei temporário, já que Moira terá que retirar a espada da pedra para se tornar a rainha de Gaell, e a relação a Moira e Cian, personagens do próximo livro, tem diálogos interessantes nesse livro, que mostra toda a confusão sentimental que eles tem em relação um ao outro.

Livro divertido, com muita ação e um toque de sensualidade.

Recomendo!!!!

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Thaynara52 16/07/2013

Múltiplos sentimentos ...
O segundo romance da série foca mais na guerreira: Blair e no de múltiplas formas: Larkin, mostrando como é difícil para uma mulher independente e sozinha aceitar o amor de um homem simpático, irresistível e irritante ... E no meio de tudo isso tem discussões, amor, o fogo de uma paixão. É bom mas o primeiro livro é um pouco melhor, o que não significava que este não seja apaixonante também.
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