Histórias que Curam

Histórias que Curam Rachel Naomi Remen




Resenhas - Histórias que Curam


7 encontrados | exibindo 1 a 7


LimaJr 18/03/2022

Histórias de vida e de morte, por uma médica
À semelhança do livro "Histórias lindas de morrer", escrito por uma médica brasileira, o livro Histórias que curam foi escrito por uma médica americana descendente de russos, que também trabalha com doenças graves e pacientes terminais.
São muitos relatos e experiências de vida, uma fonte riquíssima de aprendizados e para reflexões profundas.
Para além da abordagem sob a perspectiva da medicina, a escritora médica - ela própria portadora de doença crônica - não se exime de fazer reflexões sobre as doenças, a vida e a morte sob a perspectiva espiritual.
Muito bom livro, leitura altamente recomendada.
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Christiane 24/07/2021

Rachel é médica, ela trabalha com pacientes com câncer, principalmente os terminais, através de uma terapia que os ajuda a enfrentar este momento. Mas o livro nos proporciona um ensinamento que é sábio sobre a vida, sobre como viver e não apenas sobreviver.

Um dos pontos do livro é a questão do treinamento que os médicos recebem de serem profissionais e não se envolverem emocionalmente com os pacientes. Acontece que o médico é um ser humano e ter que se conter pode levá-lo ao que a autora chama de embotamento, ou seja, ficar insensível a dor, o que não quer dizer que ele não sinta, mas justamente porque sente e tem que reprimir ele acaba assim.

A autora defende o ponto que cada doença é única para aquela pessoa e que a cura também é única. Para a medicina a doença é uma só e tem seus recursos para lidar com ela, mas as coisas são muito mais profundas do que isto, pois a doença já é um sintoma de algo que afetou aquele ser humano.

Cada um que ler o livro encontrará algo que lhe fale. Eu pessoalmente me atentei muito à questão do quanto ficamos presos ao outro e com isto deixamos de ser nós mesmos e fazer o que desejamos. Ela nos lembra que um elogio também é uma forma do outro nos julgar e não apenas a crítica como costumamos ver. E do quanto nos dedicamos a atender aos padrões que nos foram impostos na infância ou pela sociedade e o quanto isto gera infelicidade.

Rachel também nos fala sobre o sagrado, aquele lugar interno ou até mesmo externo que nos traz paz, e do quanto precisamos disto.

A força, a determinação, a integridade das pessoas que estão com câncer é algo que nos comove e nos leva a refletir muito sobre a vida.
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Lala Fugi 01/06/2022

Todo mundo deveria ter
Sabe aquele livro que sempre que você ler vai ter outra perspectiva? É esse.
Embora tenha lido de uma só vez, seus contos podem e ao meu ver devem ser lidos aleatoriamente em momentos de stress ou tristeza pois acalentam a alma e o coração.
Aline Maciel 12/06/2022minha estante
É verdade. Belíssimo livro com camadas de aprendizagens.




Adriana 26/06/2015

Muito amor
Creio que todos os médicos deveriam ler esse livro...e aprender.....e ter a certeza de que somos apenas um grão no Universo.
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Jak 18/12/2021

Esse livro é uma preciosidade, uma jóia rara se fosse pra escolher um livro da minha biblioteca com certeza seria esse. E pensar que num primeiro olhar ele me pareceu tão chato e sem propósito, mas bendita teimosia literária, li e li de novo até os meus olhos se abrirem para o encantamento e que bênção maravilhosa! Cada história toca meu ser de modo que quero levar pra minha vida inteira. Quem me deram Deus me abençoasse com essa capacidade de olhar o sagrado no cotidiano e de transmistir cada história de maneira a tocar a alma. Como relutei em terminar esse livro, é daquele tipo que você quer mais, mas não quer que acabe nunca... Que engraçado esse livro esteve a meu alcance a tanto tempo até o nosso reconhecimento isso me faz pensar em que tipo de tesouro está agora ao meu alcance, mas meus olhos não reconhecem...
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Christiane 24/07/2021

Rachel é médica, ela trabalha com pacientes com câncer, principalmente os terminais, através de uma terapia que os ajuda a enfrentar este momento. Mas o livro nos proporciona um ensinamento que é sábio sobre a vida, sobre como viver e não apenas sobreviver.

Um dos pontos do livro é a questão do treinamento que os médicos recebem de serem profissionais e não se envolverem emocionalmente com os pacientes. Acontece que o médico é um ser humano e ter que se conter pode levá-lo ao que a autora chama de embotamento, ou seja, ficar insensível a dor, o que não quer dizer que ele não sinta, mas justamente porque sente e tem que reprimir ele acaba assim.

A autora defende o ponto que cada doença é única para aquela pessoa e que a cura também é única. Para a medicina a doença é uma só e tem seus recursos para lidar com ela, mas as coisas são muito mais profundas do que isto, pois a doença já é um sintoma de algo que afetou aquele ser humano.

Cada um que ler o livro encontrará algo que lhe fale. Eu pessoalmente me atentei muito à questão do quanto ficamos presos ao outro e com isto deixamos de ser nós mesmos e fazer o que desejamos. Ela nos lembra que um elogio também é uma forma do outro nos julgar e não apenas a crítica como costumamos ver. E do quanto nos dedicamos a atender aos padrões que nos foram impostos na infância ou pela sociedade e o quanto isto gera infelicidade.

Rachel também nos fala sobre o sagrado, aquele lugar interno ou até mesmo externo que nos traz paz, e do quanto precisamos disto.

A força, a determinação, a integridade das pessoas que estão com câncer é algo que nos comove e nos leva a refletir muito sobre a vida.
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