Navegue a lágrima

Navegue a lágrima Letícia Wierzchowski




Resenhas - Navegue a lágrima


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Rafael.Martins 02/11/2017

Um livro lindo. Singelo, cheio de passagens brilhantes de aquecer o coração. Me peguei navegando a lágrima em um ou outro momento. Esse livro, é uma poesia em formato de prosa. Um poema em formato de romance.

Em uma palavra: lindo.
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Malu595 06/10/2017

Um livro leve, porém não surpreendente. Mesmo assim é um livro de leitura rápida e fácil. A história é diferente
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luana brigo 29/01/2017

Navegue a lágrima
A escrita de Leticia Wierzchowski tem um modo muito poético de fazer com que mergulhemos em sua história. Para mim foi quase impossível não ler em voz alta "Navegue a lágrima". Eu pude sentir o que os personagens sentiram, sorri e me entristeci junto deles.
A narrativa é contada do ponto de vista da editora Heloísa, que após uma perda decide se mudar para uma casa na zona litorânea do Uruguai, que antes pertencia a escritora Laura Berman.
A casa passa a ser um novo refugio para Heloísa e dentro daquelas paredes a editora vai descobrindo e imaginando fatos acerca da vida de seus antigos moradores. Ela até mesmo passa a ter visões dos Berman, em seus momentos de maior felicidade, quando ainda moravam lá.
A cada página Heloísa nos mostra um pouco das memórias daquela famíla e mesmo as suas próprias. Vemos ao mesmo tempo o quanto as vidas de Laura e Heloísa se conectam por meio das recordações.
Uma coisa interessante na obra é que Heloísa conversa sempre diretamente com o leitor, ela brinca e dialoga ao apresentar as recordações. Os capítulos alternam entre a editora comentando sobre a vida dos Berman e a sua própria. As reflexões e pensamentos tirados da obra sobre felicidade, casamento, perdas e superação compensam a leitura, independente da pequena quantidade de diálogos encontrada.
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Marcello 11/01/2017

Com apenas dois livros lidos dessa autora, acho que posso dizer que ela já se tornou a minha favorita dentre poucas...
Eu poderia ficar aqui escrevendo trechos e mais trechos, parágrafos inteiros, duas páginas completas desse livro pelo simples fato dele ter as melhores coisas escritas com palavras simples (outras difíceis, confesso). E como a autora quis deixar claro o amor dos personagens pelas palavras.

E como um amante das palavras esse livro realmente me tocou, assim como "Sal" o fez. Em alguns momentos eu até pensei que estava novamente naquela pequena ilha que "destruiu" a família Godoy e isso só fez me entristecer mais.

Sobre a edição do livro: alguns momentos eu tive dificuldade em ler algumas palavras pelo tom de azul das letras. Mas tirando isso é tudo muito bonito.

"Bem, a vida talvez seja apenas isso, um coração bombeando o sangue e nada mais, esse maravilhoso sistema funcional que é o corpo humano, isso e nada mais, e nós viemos inventando coisas pelos últimos três ou quatro mil anos, significados e continuações, poderes incorpóreos e eternidades de mil modos, brincando com o nada assim como os deuses brincam conosco." pg. 153

E novamente aqui temos muitos personagens (que me deixou confuso no começo) com muitas tragédias e choros - isso me fez ficar mais ligado ao livro, mas para alguns pode ser forçação de barra.

"Leon queria dizer: "Sinto que você esteja longe de mim", mas apenas falava: "Estou terminando o livro daquela indiana, é muito bom, é incrível." Laura queria responder: "A distância não é falta de amor", e apenas conseguia dizer: "Guarde o livro, vou lê-lo depois de você." Assim, quando não podiam estar juntos e unidos em carne e alma, faziam-no através dos livros." pg. 72
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Sansanshow 10/01/2017

Um pouco cansativo
É como se o passado ás vezes ressuscitasse nesta casa, uma interserção entre os nossos mundos, o de dela , Laura Berman, e o meu...É possível ver que o passado permanece vivo e que o tempo é uma coisa unica , circular e eterna. O fato é que andamos sempre tão envolvidos com obrigações comezinhas que não notamos absolutamente nada "Confesso que esperava um pouco mais desse livro. Achei no geral uma história boa,que tem algumas reflexões.porém um pouco cansativa.
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meiriellen 13/11/2016

Pura poesia em forma de romance, memórias. ..
Comprei o livro numa promoção , sem qq expectativa , mas me deparei co uma delícia de leitura. a Letícia tem um talento lindo para amantes da leitura q apreciam livros como o da Virgínia Wolf, Clarice lispecto e outras autoras q conheço. uma leitura rápida e querida, suave, triste e nostálgico. uma leitura realmente prazerosa. um misto de realudade da protagonista com sua imaginacao em tempos passados. Já peguei o livro "Sal" pra ler. Recomendo.
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LuizaSH 04/11/2015

Apesar de ter escrito trabalhos famosos, confesso que esse foi o primeiro livro dessa autora que li. E me agradou bastante, uma leitura fácil, leve e agradável.
A história é contada por Heloísa, uma editora que, depois de passar por bons e maus bocados na vida, resolve se refugiar numa casa de praia no litoral do Uruguai.
A casa pertencia à família Berman, e alguns pertences dessa família ainda estavam por lá. A partir disso é que Heloísa se conecta com a família e passa também a contar um pouco sobre a vida deles. Laura Bernam é uma escritora que teve seus livros editados na empresa onde Heloísa trabalhara, daí também haver uma certa conexão de suas vidas.
Tão triste a história de vida da Heloísa, tadinha. E gostei do fim que ela deu para o casal Berman. Sem contar detalhes para não dar spoiler ;)
Enfim, o livro trata sobre a vida, sobre as voltas que ela dá, sobre as relações entre as pessoas, casais, filhos, pais, etc.
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