A História do Ladrão de Corpos

A História do Ladrão de Corpos Anne Rice




Resenhas - A História Do Ladrão De Corpos


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Carol 08/09/2021

É ok.
Não é o melhor da série e não chega nem perto de ser.
1/4 do livro é um tédio com o Lestat andando pra cima e pra baixo sem a história começar de verdade. Ele passa o livro todo chorando e reclamando daquilo que ele mesmo escolheu e sabia que ia dar merda.

Lestat é aquele amigo que a gente avisa que vai dar errado e mesmo assim ele faz a coisa idiota. Depois volta com o rabo entre as pernas pedindo ajuda.

O enredo é legal, mas sei lá.

Outra coisa que me incomodou foi essa filosofia de Rousseau como se os povos da américa do sul fossem uns coitados que precisam do branco salvador para ajudar eles. Difícil.
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LucAlio.CAmara 03/09/2021

A história do Ladrão de Corpos
Lestat conseguiu ser seduzido pelo James o ladrão de corpos. James sabia o que Lestat queria experimentar e falou:
"Lestat, você pode vê o sol, saborear uma boa comida, se deitar com uma mulher ou um homem..."
Ops: Se deitar com uma mulher ou um homem? Isso me fez desconfiar da sexualidade de Lestat.

No entanto, James conseguiu convencer Lestat com seu poder de persuasão e trocar de corpo com Lestat dando seu corpo mortal em troca. Mas Lestat caiu no golpe do vigário ficando sem o seu corpo. O ladrão de corpos não voltou pra fazer a troca. O Lestat até aproveitou um pouco seu dia de mortal fez tudo que queria, se deitou com uma garçonete que ele forçou a barra com ela por sua inexperiência em um corpo mortal, caiu nos braços de Gretchen, uma freira que queria um homem pra fazer seu último desejo de ser possuída por um homem e perder a virgindade depois de 40 anos de castidade. Ganho um cão Mojo pra vida toda. Mas o que me deixou mais espantado foi a demonstração de se um ser humano, as limitações que Lestat odiou em ser mortal em ter que fazer as necessidades básicas, saber como o corpo humano é frágil. E pra finalizar, Lestat traiu David da Talamasca... Deixo os detalhes melhores pra quem for ler o livro.
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Ramon 19/10/2020

...
"O que é a vida humana sem dificuldades? [...] É o mesmo que deixar garrafas de vinho por toda a parte para um alcoólatra [...]" - Raglan
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AllenCastro 31/08/2020

Lento no início
Um livro que melhora demais do meio pro final, e o Lestat se reencontra e volta a ser o Demônio que tanto amo.
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B E L A 02/08/2020

É o primeiro livro das crônicas vampirescas que não tem uma volta ao passado, revelando histórias ou mistérios antigos (o que eu particularmente gosto muito por trazer mais profundidade para a história), na introdução já somos avisados de que se trata de uma história puramente atual, só por isso é o que menos gostei até agora na saga dos vampiros. Mas a leitura é dinâmica, apesar de detalhada, e ficamos curiosos para saber o que vai acontecer (em alguns momentos já imaginamos, mas em outros somos surpreendidos).
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Claude.Valentine 13/05/2020

Anne Rice ponta a ponta.
Eu não sabia direito o que esperar desse volume, apenas que supostamente seria algo mais leve e até engraçado. Porém a minha experiencia de leitura não foi essa.
Diferente de todos os outros livros perfeitos das crônicas até agora, O ladrão de corpos traz uma história única dentro da série. Nova e esplendidamente narrada pelo Lestat - claro - temos aqui uma história que passeia livremente por tópicos já abordados e que aparentemente são de grande característica não só Das crônicas Vampirescas, mas de muitos livros da Anne.
Como havia dito para a maioria dos fãs e leitores esse livro é mais leve, e realmente em relação aos outros neste temos menos filosofias e mais ações. Mas elas não deixam de estar lá povoando as páginas e reverberando por toda a leitura assuntos principalmente religiosos como sempre. Também é um livro com bastante foco no erotismo, bem mais claro e constante que nos outros livros. Há cenas de sexo nesse livro como acredito que todos já esperavam desde o primeiro.
Como fã foi uma leitura deleitável. Anne Rice explora mais seus personagens que nós tantos amamos; a relação de Lestat com David e com Louis além de grandes participações com Claudia (ou sua memória).
Outra coisa é que esse livro está repleto também de referências: H.P Lovecraft, O fausto dentre outras coisas citadas ao longo da leitura.
A História do Ladrão de Corpos é um reflexo claro da literatura maravilhosa de Anne Rice, marcada por todas suas principais características de maneira crua e ao mesmo singela. Além de filosofias ricas que nos fazem pensar de uma maneira que só Anne Rice consegue fazer em sua série inigualável - pessoalmente a melhor que já foi escrita em todo o mundo. Um livro para os fãs de Anne Rice, para os fãs do Lestat que aqui está mais "Lestat" do que nunca e uma literatura essencial para quem procura alta qualidade em qualquer quesito possível.
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Lipe 20/02/2020

Seja você mesmo e nunca se arrependa
Talvez esta seja a mensagem principal da obra, que é cheia de discussões e diálogos sobre vários assuntos relacionados.
O que é ser bom? O que é se aceitar e se amar? Deus existe? Devemos sempre remoer os erros do passado?
Pra quem está buscando um livro repleto de ação como "A Rainha dos Condenados", talvez irá se decepcionar. Indico pra quem tem interesse nos vampiros da Anne Rice e pretende continuar a acompanhar as aventuras de Lestat.
Para o leitor desavisado ou que não "ama" os personagens seria um livro bem chato.
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Guacira.GonAalves 24/01/2020

Uma história inebriante, principalmente, para aqueles que gostam do vampiro Lestat. Ele narra com muitos detalhes uma experiência fora de seus corpo de vampiro e dentro do corpo de um homem jovem.
Conhecemos com detalhes o passado e o futuro do amigo humano David e acompanhamos ambos numa frenética busca para a recuperação do corpo do vampiro mais poderoso d de todos os tempos.
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mitsuiko 29/08/2018

Experiências controversas
Uma história gostosa e envolvente, se demorando um pouco em sua estruturação inicial, mas nada que chegue a desanimar um leitor a continuar a aventura. O protagonista e narrador da vez é Lestat De Lioncourt, com uma breve apresentação inicial. O livro traz também diversas referências sobre o primeiro livro da série As Crônicas Vampirescas, “Entrevista Com O Vampiro” expondo os pontos de vista de Lestat sobre toda a história, alguns “poquês” sendo revelados.
Temos a aparição de Louis, Marius e a breve citação de Armand e outros vampiros, entretanto a participação mais importante que teremos ao lado do nosso estimável vampiro é David Talbot, o grande amigo mortal de Lestat.
A história em si passa-se em diversos Países, Cidades, tendo até mesmo uma breve passagem pelo Rio De Janeiro.
Tendo um contato intenso sobre diversas dúvidas, medos e opiniões que passam pela mente vampiríca do nosso herói, em algum ponto chegamos a uma controversa, onde a estória nos mostra o quão ruim é ser uma criatura sobrenatural, e, em contrapartida como a humanidade pode ser horrível ( há também momentos em que vemos o melhor em ser humano, calma rsrs).
Se tratando de uma obra de Anne Rice, não poderia faltar críticas e teorias teológicas, que serão essenciais para a sequência do quinto livro, “Memnoch”.
Tendo dito tudo isso, falta falar sobre o principal assunto! A bela, e por que não, suspeita proposta feita por Raglan James algo que segundo ele, se trata de uma oportunidade única e esplêndida, qual será a resposta de Lestat De Lioncourt?
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Guynaciria 02/06/2018

É incrível como cada novo volume das Crônicas Vampirescas de Anne Rice, é ainda melhor do que o anterior, é dessa vez não foi diferente. 

A trama em si é simples, por diversas vezes o leitor pode vir a acreditar que Lestat está deixando fatos importantes passarem batido, mas levem em conta que o príncipe moleque se encontra fragilizado após a morte da mãe de todos os vampiros. 

O vampiro mais amado de Anne Rice, está sofrendo uma crise existencial sem precedente. Já tivemos a oportunidade de ver Lestat  recolhendo-se do mundo,  enterrando-se vivo em uma tentativa de se refazer ( segundo volume), mas agora tudo ganha uma nova dimensão, afinal ele bebeu o sangue mais puro existente e o seu poder é quase ilimitado.

Diante desse cenário, uma proposta quase irresistível surge, e como todos já temos conhecimento, Lestat adora quebrar regras. O que seria melhor para sair do marasmo do que fazer algo proibido?

Lestat aceita uma nova aventura, é nos mostra que o ponto de vista de um mortal é sempre frágil e incompleto, isso se deve a incapacidade que temos de usar todos os nossos dons. 

O ponto forte do livro é a tomada de consciência da passagem do tempo, de como o corpo se deteriora, mas a mente permanece jovem e cheia de desejos intensos. Mesmo um vampiro sofre ao perceber que está preso a um passado que existe apenas em sua lembrança.
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Douglas 20/01/2018

A História do Ladrão de Corpos
Como já é uma tradição pessoal, minha primeira leitura anual é um título da Anne Rice. Desta vez, este quarto volume das crônicas vampirescas. Crônicas estas, que desde seu primeiro volume vieram num crescente de leitura incrível.

Como disse em resenhas anteriores aqui, Anne Rice além de criativa, se mostrava destemida e segura do que fazia. Ela teve o peito de desconstruir seu principal personagem somente para refazê-lo melhor, reinventou a origem do mito dos vampiros e trouxa para sua história uma sorte imensa de variedades dessas criaturas.

Este livro, no entanto, é o mais fraco da série até agora. A história é simples, o que já é um diferencial para com seus predecessores, que sempre tinham tramas instigantes. O conflito vem e vai com muitos poucos pontos de real tensão.

É um livro onde, majoritariamente estamos dentro da mente de Lestat em sua mais nova aventura, e sim há questões existenciais interessantes na cabeça do vampiro mas ela se repetem à exaustão. O leitor anseia para que alguma coisa realmente aconteça.

E infelizmente, só nas últimas 100 páginas do livro temos alguma ação de fato, aliada a toda essa reflexão. E quando acontece essa união, aí sim, temos lampejos da Anne Rice dos três primeiros livros.

"A História do Ladrão de Corpos" não é ruim. É medíocre.

E isso é uma coisa que o Vampiro Lestat nunca foi.
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Breno Torres 21/04/2017

Surpreendente, brutal e chocante
Absurdado com o final alternativo... E novamente chocado com o quanto Anne Rice consegue nos fazer, de verdade, possuir uma relação de real amor e ódio com Lestat. No meu caso, confesso, mais ódio -- Lestat não me desce muito a garganta, e quase se tornou um personagem valoroso para mim se não houvesse provado de novo que é a própria definição da maldade. Ou da inconsequência, ainda não refleti bem sobre isso.

Seja como for, sem dúvidas esse volume das Crônicas Vampirescas me fez APAIXONAR por David Talbot, talvez até mais que por Louis, quem costumava ser meu grande amor dessa série de Anne Rice. A personagem Gretchen, puxa vida, que cintilante -- e que brutal, no fim de tudo. Sua última cena me arrepiou inteiro, assim como sempre me arrepiam os diálogos das obras de Anne Rice com a cosmologia cristã.

Também é óbvio, depois que li, se tratar de um livro OBRIGATÓRIO, de fato, das Crônicas Vampirescas. É aqui que vamos novamente à essência de Lestat, desde "O Vampiro Lestat", mas aqui muito mais... Poeticamente, ao meu ver. Nesse sentido, por vezes pode ser um livro caótico, de escrita e personagem verdadeiramente transtornado, que me lembrou muitas vezes o estilo irrefreável de outras obras da autora, como "Violino" e "Servo dos Ossos".

Além, é claro, de se tratar de outro banho de reflexões que, apesar de estarem ambientadas nos obscuro mundo dos vampiros, se referem muito diretamente a nós, vampiros. Afinal: todos sabemos serem os vampiros metáforas humanas.

Lindo e surpreendente livro. E surpreendente consecutivamente, não apenas no fim. Poderia ser mais interessante se Lestat no começo não fosse tão... argh. Mas, esplêndido ainda assim.
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Bolena 21/03/2017

Uma história de Lestat
"Louis ficou outra vez pensativo e muito triste. Era quase doloroso olhar para ele. Eu queria sacudi-lo pelos ombros, mas isso só serviria para enfurecê-lo.
— Eu o amo — disse ele, suavemente. Fiquei atônito. — Você está sempre procurando o triunfo — continuou ele. — Nunca desiste. Mas não há nenhum caminho para o triunfo. Nós dois estamos no purgatório. Tudo que podemos fazer é dar graças por não ser o inferno."


Temos que pensar nesse livro como um episódio filler. Conta uma história de Lestat e é bem diferente dos livros anteriores. Nos dois primeiros livros tivemos biografias e no terceiro tivemos um grande evento, como se fosse o apocalipse dos bebedores de sangue. Esse livro é diferente porque nada assim acontece, é apenas uma história de algo que aconteceu com Lestat.

"[...] E também não vão encontrar aqui o elenco de milhares de figurantes que superlotaram A rainha dos condenados. A civilização ocidental nem por um segundo vai oscilar à margem do abismo. E não haverá revelações de tempos remotos, nem meias-verdades e adivinhações apresentadas pelos velhos, nem promessas de respostas que de fato não existem e jamais existiram. Não, eu já fiz tudo isso antes. Esta é uma história contemporânea. É um volume das Crônicas Vampirescas, não tenham dúvida. Mas é um primeiro volume realmente moderno, pois aceita o absurdo assustador da existência desde o começo e nos leva à mente e à alma do seu herói — adivinhem quem? — para suas descobertas. "

É uma história simples, conta a transformação de Lestat, nem que seja por alguns dias, em humano novamente. Isso não é spoiler se você leu os livros anteriores. No início mostra que ele tem umas dúvidas se vai fazer o procedimento, mas conhecendo Lestat, é óbvio para nós que ele vai trocar de corpo, afinal essa é uma proposta:
1) Louca
2) Arriscada
3) E que tem tudo para dar errado

Nunca Lestat ficaria fora dessa.

A História do Ladrão de Corpos pode não ser meu livro preferido das Crônicas, mas é muito bom de se ler. O ponto positivo do livro é mostrar o Lestat como um mortal. Engraçado ver ele se lembrando de como ir ao banheiro, tomar banho, comer... Coisas normais, mas que ele não fazia a séculos e nem se lembrava como era.

Outro ponto super positivo se chama Gretchen. Durante a leitura dos livros, nos tornamos fãs de diversos personagens. Nós os admiramos por diferentes aspectos de suas personalidades, ou talvez nem isso. Gostamos deles porque sim, apesar de ser um péssimo humano/vampiro gostamos deles.

Na minha opinião, Gretchen é a personagem mais admirável das Crônicas. Uma enfermeira empática e altruísta que você olha e pensa: Nossa, que mulher incrível! Ela é uma enfermeira que trabalha em missões pela América do Sul e Central. Admiro muito sua entrega e compaixão. Bem, em determinado momento, ela e Lestat acabam se encontrando. Engraçado que ela e Lestat são totalmente diferentes, mas mesmo assim se dão muito bem.

" — Gretchen, nunca tem medo de ter desperdiçado sua vida... de que a doença e o sofrimento simplesmente continuarão a existir muito tempo depois de você ter deixado esta terra e o que você fez não terá nenhum significado num plano maior?
— Lestat, é o plano maior que não tem significado. — Seus olhos estavam muito claros. — O que importa são os pequenos atos. É claro que a doença e o sofrimento continuarão a existir depois que eu me for. Mas o importante foi eu ter feito tudo que podia. Esse é o meu triunfo e a minha vaidade. Minha vocação e meu pecado de orgulho. Esse é o meu tipo de heroísmo. "

" [...] — Mas, chérie, só funciona assim se alguém estiver marcando os pontos, se o Ente Supremo ratificar sua decisão, se você for recompensada pelo que fez ou pelo menos se seu trabalho for reconhecido.
— Não — disse ela, escolhendo cuidadosamente as palavras. — Nada está mais longe da verdade. Deus pode existir ou não. Na verdade não é o que mais importa Mas o sofrimento é real. É absolutamente real e inegável. Nessa realidade está o meu compromisso, o âmago da minha fé. Tenho de fazer alguma coisa a respeito!
— E na hora da sua morte, se Deus não existir...
— Que seja. Eu saberei que fiz o possível. A hora da minha morte pode ser agora — deu de ombros. — Eu não pensaria de modo diferente."


Como era já de se esperar, o Ladrão de Corpos não devolveu o corpo imortal de Lestat no devido tempo. Lestat passa a se sentir abandonado por outros imortais, especialmente Marius e Louis. Isso o deixa muito entristecido e é claro, também abalou meu coraçãozinho.

"É o que há de mais simples a meu respeito, ao que parece. Eu sempre mereço o pior. A pior deslealdade, a pior traição, o pior abandono! Lestat, o patife."

"Todos os outros invejam meu gênio forte, minha impetuosidade, minha força de vontade! Adoram isso. Mas quando demonstro fraqueza, me abandonam."


Não poderia deixar de falar dos pontos negativos do livro. No início ele tem muitas divagações sobre deus e o diabo. Achei muito maçante tudo isso. Pode até ter quem goste, mas eu passo. O outro ponto está no final, que não gostei nenhum pouco.

~ Sobre o final ~

Fatos sobre Lestat:
Vive numa eterna adolescência;
Faz besteiras pelo simples prazer de quebrar regras e mostrar o quanto é rebelde.
Isso tudo são fatos incontestáveis sobre ele e que são aspectos centrais de sua personalidade. Bem, por mais que eu o ame, as vezes isso cansa demais. Cansa porque fica algo repetitivo, e que não tem um sentido ou objetivo: Fazer uma besteira enorme apenas para mostrar o quanto é rebelde.

No final ele fez algo a David. Achei a cena bem bizarra e me deixou um sentimento bem ruim ao ler. Foi péssimo e grotesco. Pareceu claro para mim que ele começou tudo apenas para mostrar o quanto era mau, um demônio em que não se podia confiar. Após isso, David o perdoou facilmente como se não tivesse acontecido nada. Achei tudo bem desnecessário. Eu nunca critiquei a escrita da Anne Rice, mas sinceramente eu queria que ela tivesse escrito de uma forma diferente.


Para terminar, vou deixar uma citação do meu otp supremo: Louis + Lestat

" — Por que você me ama? — perguntei.
— Você sabe, sempre soube. Eu queria ser você. Queria sentir a alegria que você sente o tempo todo.
— E a dor, quer também?
— A dor que você sente? — ele sorriu. — É claro. Aceito compartilhar na dor e na alegria, como dizem."

Leia mais no site::

site: https://eradistopica.wixsite.com/eradistopica/single-post/2017/07/01/A-Hist%C3%B3ria-do-Ladr%C3%A3o-de-Corpos---Resenha
Jack Zack 31/07/2017minha estante
Super resenha a sua!


Bolena 31/07/2017minha estante
Obrigada! Eu escrevo também para o meu blog de livros, Era Distópica. Nesse post tem uma lista com todas as resenhas que já escrevi dos livros das Crônicas Vampirescas https://eradistopica.wixsite.com/eradistopica/single-post/2017/05/08/Ordem-das-Cr%C3%B4nicas-Vampirescas .


@Agulha3al 20/09/2017minha estante
muito boa!




Valeria.Mattioli 02/12/2016

Amor define!!!
Confesso que eu estava um pouco decepcionada com os livros da Anne, principalmente em relação as crônicas, até ler esse neném aqui. Eu não tenho palavras pra descrever o que é essa leitura, que só perde para o Interview, na minha opinião.

Achei o Lestat um pouquinho choroso demais nesse livro, mas isso não afeta em quase nada na história, e nem no meu eterno amor por esse personagem diabólico.

O livro fala basicamente de uma troca de corpos com um desconhecido, este, querendo saber como é ser um vampiro, propondo então a Lestat a oportunidade de ser humano novamente. E é extremamente divertido ver como o Lestat sofre com os "rituais humanos", e tudo aquilo que ele não precisa enfrentar sendo um vampiro, como sono, doenças e necessidades fisiológicas haha.

A leitura se passa bem a frente, pois David Talbot j á tem 74 anos, bem mais velho de quando entrevistou Louis pela primeira vez... E seu papel nesse livro é de extrema importância, com um final que me deixou arrepiada e puta da cara ao mesmo tempo.
Gabriela.Ambrós 10/01/2017minha estante
Esse com certeza também é um dos meus preferidos da Anne Rice, principalmente pelas trapalhadas que o Lestat passa quando humano, são impagáveis! Haha Quem entrevista o Louis no primeiro livro é o Daniel Molloy. O David Talbot só surge depois como líder aposentado da Talamasca.




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