The Game

The Game Anders de la Motte




Resenhas - Trilogia The Game


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Natalia.Goncalves 13/01/2017

Fraco
O livro conta a saga de HP que ingressa em um jogo no qual deve cumprir tarefas informadas pelo celular. A medida em que vai evoluindo, as tarefas se tornam mais ousadas e perigosas.
O texto foi escrito há tempos, quando os smartphones estavam começando no mercado. Para quem goste de teorias da conspiração talvez se interesse por esse livro, contudo, não tive nenhuma surpresa com o enredo. Pensando se irei continuar a série.
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Alê 28/12/2016

The Game - Outro Garoto Lendo
The Game conta a história do ‘HP” (não é o Harry Potter.) Henrik Petterson, um cara falido, sem perspectiva de vida e com um caráter muito duvidável, que encontra um smartphone dentro de um trem em Estocolmo, e o aparelho o convida para participar de um misterioso jogo. Depois de aceitar ele tem que realizar algumas tarefas, que vao desde roubar um guarda-chuva numa estação de metrô, até coisas um tanto mais… perigosas. Com o decorrer do Jogo, Hp percebe que ele pode estar se envolvendo com coisas muito importantes.

O livro te prende da primeira linha até a última. O Anders faz o melhor jus a escola Sueca de literatura, que conta com nomes como Stieg Larson, autor da trilogia Millenium. Com uma trama super envolvente que me deixou sem ar em determinados momentos, personagens tão bem construídos que fazem você querer abraça-los, ou até mesmo mata-los, esse é um dos melhores livros de 2015.

site: https://outrogarotolendo.wordpress.com/2016/12/27/resenha-the-game-o-jogo-vl-01/
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Juliana 21/01/2016

Você Que Jogar Leitor?
HP é um cara que, mesmo sendo muito inteligente, não obteve sucesso na vida. Não tem um emprego fixo, mora em um apartamento herdado da falecida mãe e sempre que possível, faz coisas ilícitas para conseguir um dinheiro extra. Certo dia ao voltar para a casa de trem e com um alto teor de álcool no sangue, encontra um celular prateado, sem modelo e marca, e como não tinha ninguém procurando o tal objeto, decide ficar com ele.
E a partir desse momento um jogo cheio de perigos começa a acontecer na vida de HP, de sua irmã e de seu melhor amigo!
A ideia de mostrar como a tecnologia pode fazer coisas terríveis com pequenas ações foi uma jogada interessante do autor, apesar de já existirem histórias semelhantes. O jogo proposto no livro é bem Teoria da Conspiração, que acaba por muitas vezes sendo paranoico, porque tudo é associado aos comandos do Mestre do Jogo. Tudo poderia ser resolvido através dele, como inimizades antigas, quebra de investimentos ou até mesmo para dar uma lição em pessoas importantes que em algum momento pisou no calo de alguém. Mostrar que o jogo pode ser real foi um ponto positivo, mas tem horas que é pura viagem.
Acesse o blog e confira a resenha completa!

site: http://ohqueridavalentina.blogspot.com.br/2016/01/resenha-18-game_21.html
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AndyinhA 30/07/2016

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Começando mais uma série aqui no blog e essa, confesso, fiquei com um pé atrás para ler, pois o autor é sueco (eu ainda não consegui me acostumar com esse jeito meio arrastado de narrar deles) e outra, porque li muitos comentários positivos e sempre que isso acontece, eu acabo achando o livro meio porre e acho que só eu não achei que era esse babado todo.

Mas o livro me surpreendeu e quero ir para o segundo livro da série (que é uma trilogia), ele trata de um tema interessante e que em qualquer vídeo/ideia de teoria da conspiração já passou o assunto; e se a gente não tivesse livre-arbítrio e na verdade a gente fosse direcionado para algo? Algum tipo de jogo, onde a gente tem algumas escolhas, mas as linhas gerais já estão definidas?

Uma pegada meio Matrix, né? Não diria exatamente, mas durante o livro a gente tem um pouco dessa sensação. Os fins justificam os meios? Vale tudo para ‘bombar’ em algum lugar? Seja rede social, seu meio ou coisas do tipo? Até onde a gente vai por isso? Perdemos o nosso caráter? Nossa essência?

O livro é o ponto de vista de dois personagens; um é alguém que irá se tornar um Jogador, um zé ninguém, com passagens pela polícia, baixa autoestima que precisa ser aplaudido para se fazer funcionar, sem muitos amigos. O outro narrador é uma policial com um passado meio obscuro, que tenta de tudo para negá-lo e quer subir na carreira, mas por ser mulher sabe que precisa provar mais duramente. Eles demoram para se encontrarem, então os acontecimentos nos parágrafos são narrados em terceira pessoa e cada momento a gente sabe um pouco o que acontece com a vida do outro.

A narrativa com certeza é o grande problema, os autores suecos têm esse lance com uma narrativa arrastada que eu ainda não sei explicar, todos os livros que li foram assim, a história custa a engrenar e muitas vezes a gente acaba desistindo/quer desistir por conta disso. E aqui, serei honesta, precisa insistir pelo menos até o capítulo 5 (ou seja, ir quase até a página 60 da história) para começar a ver que enredo doido e intrigante que o autor quer nos mostrar, antes disso é bem confuso.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2016/01/poison-books-game-vol1-anders-de-la-mote.html
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Horroshow 13/02/2016

Resenha por Wallace Santos (Blog Horrorshow)
Os suecos e seus thrillers! Sempre fico muito entusiasmado quando vejo um livro policial de um autor nórdico, pois, até hoje, nenhuma leitura de um deles foi ruim. Ao contrário, todas realmente muito boas e mais um autor engorda a lista: Anders de la Motte no primeiro volume de sua trilogia The Game. O que esperar do livro? Chega mais.

Henrik Peterson está num trem voltando de seu “mctrabalho” – como ele mesmo define – e acha um telefone. Deduzindo que não pode ser das pessoas no fundo do vagão, ele resolve ficar com o aparelho para vender. Ao tentar usar o aparelho, a mensagem “quer jogar?” insistentemente aparece na tela. Clicar “não” várias vezes não parece ser o bastante. A mensagem “Quer jogar, Henrik Peterson?” é mais convincente. Pensando se tratar de seu amigo hacker brincando com ele, decide tocar em “sim” e já recebe sua primeira missão. Uma mensagem posterior informa em detalhes a descrição de um homem que subirá na próxima estação e HP (Henrik é referido assim uma grande parte do livro) precisa roubar o guarda-chuva dele. Simples. Fácil. Ilegal. O trem para e o homem sobe. HP deve usar o telefone preso na roupa para filmar o ato para que ela seja validada e lhe garanta pontos no quadro geral de participantes. Ele realiza tal façanha e é quando percebe que a coisa toda é bem maior que uma pegadinha de seu amigo hacker. HP é apresentado a uma lista de jogadores onde ele é o número 127 e os vídeos das façanhas estão à disposição dos assinantes (sim, há pessoas pagando para ver isso), embora não dos outros jogadores. Mas são muitos participantes e alguns deles têm muitos pontos. HP começa a se perguntar o que nós começamos a nos perguntar: o que essas pessoas fizeram?

(... continue lendo no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2015/09/the-game-vol-01-anders-de-la-motte.html
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Gramatura Alta 20/03/2016

Suspense doido
Estava passeando na Leitura, namorando livros, quando vi essa edição de THE GAME, da DARKSIDE. Ela estava sem plástico, por isso folheei para ver como era e vi o marcador que acompanha. Apaixonei na hora! Então, vou ser sincero e dizer que comprei motivado por isso. :)

Mas a história até que é boa, então recomendo por ela também rsssssssss

O primeiro ponto que você deve ter em mente antes de ler THE GAME é que ele é o primeiro de uma trilogia, então muita coisa fica em aberto no final da história. E o que acontece nela, é desenvolvido sem pressa, com cuidado. Por isso, os dois personagens principais, Henrik, ou HP, e Rebecca têm um desenvolvimento diferente durante a trama, mesmo os dois sendo irmãos.

HP é inconsequente, sua moral é dúbia, gosta de aproveitar a vida sem muita visão do futuro. Rebecca é uma policial, uma guarda-costas de personalidades políticas, e luta para conseguir vencer o trauma de um acontecimento passado, onde HP também estava envolvido e sofreu as principais consequências. Rebecca se sente culpada pelas duas coisas.

Enquanto HP faz parte do jogo, Rebecca sofre, sem saber, o efeito do que ele joga. Mesmo quando descobrem, os dois continuam sua trajetória em separado. Pensei que Rebecca, por ser policial, iria interferir, ou ajudar o irmão, mas isso não acontece. Talvez no próximo livro.

A ideia por trás do jogo é interessante e criativa, embora levada ao extremo, a um nível que contempla praticamente tudo o que acontece de errado e estranho no mundo, mas, por incrível que parece, tem sua lógica. E isso torna a história muito interessante, ainda mais quando chegamos no final e descobrimos que a ramificação de quem controla o jogo é maior do que o leitor imagina. THE GAME é o início de uma aventura que promete muitas reviravoltas. A cada capítulo acompanhamos HP e Rebecca serem jogados em situações onde não conseguimos vislumbrar o resultado, e essa ignorância nos mantém preso na leitura.

A narrativa é direta, sem muita enrolação, e diferente dependendo de cada personagem. Embora seja narrada em terceira pessoa, quando estamos sob o ponto de vista de HP, nota-se uma crueza maior nos adjetivos, sem é que me entendem ;)

O único ponto negativo que preciso dizer, é que a revisão da editora foi um pouco displicente. Existem alguns erros de gramática que depreciam uma edição visualmente tão caprichada.

THE GAME promete aumentar seu grau de emoção no segundo livro, que irei comprar sem nenhuma dúvida, e, desta vez, sem ser baseado no marcador :P

site: http://www.gettub.com.br/2016/03/the-game.html
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LT 15/06/2016

Eletrizante é a palavra certa para definir esse livro, repleto de cenas de ação e mistério. Henrik "HP" Petterson nem sequer imaginava que sua vida mudaria tanto simplesmente por encontrar um celular na rua.

“Quer jogar, Henrik Petterson?Sim? Não?"

O que vocês fariam se um celular desconhecido de repente lhes mostrasse essa pergunta, e com seu nome completo? HP pagou pra ver (para nossa felicidade :p), desesperado por estar desempregado, ele viu no “jogo” uma forma aparentemente fácil de conseguir dinheiro e ser famoso na internet. Com o avanço no jogo HP se vê obrigado a fazer coisas cada vez mais complicadas (e até suspeitas), mas para ele, o reconhecimento e o dinheiro valem a pena.

Do outro lado temos nossa segunda protagonista, a guarda-costas Rebecca Normén, encarregada da segurança da ministra da Integração da Suécia. Missão que quase não acaba bem, pois sua equipe sofreu um atentado. Fica a questão no ar, quem são os responsáveis por isso?

Alternando entre os dois protagonistas, o autor conduz a história de forma que queremos sempre saber o que vem pela frente, deixando “ganchos” para as próximas partes, um dos quais vai afetar ambos os personagens (não vou contar, seria um enorme spoiler, vocês terão que ler :p).

Mais à frente na história, HP começa a se perguntar quem está por trás do “jogo”, e procura a ajuda de seu amigo Magnus Sandström (também chamado de Manga)– ou Farook Al-Hassan, como gosta de ser chamado agora que se converteu ao islamismo. Ele possui uma lojinha de equipamentos para computadores e entende tudo de informática, então HP tenta conseguir com ele informações sobre o misterioso celular, e o “jogo”. Manga dá um certo tom cômico nas partes em que aparece, pelo seu jeito desleixado de ser, vivendo no meio da bagunça que é sua loja.

“Bem-vindo ao jogo, HP! Nesta página você será informado sobre as regras básicas e o regulamento para os participantes. Recomendo que leia com atenção e reflita antes de decidir se deseja ou não continuar. Entendeu? Sim? Não?”




Conforme você avança no jogo, as missões se tornam mais difíceis, tornando o jogo cada vez mais perigoso, e novas regras são apresentadas ao participante (a desobediência delas traz consequências), e a pontuação ganha por cada missão completa aumenta, e também o dinheiro.


E é em meio às missões de HP, às investigações de Rebecca e à ajuda de Manga, que Anders De La Motte nos conduz por esse ótimo thriller policial (que me prendeu do início ao fim), cujo final vai surpreendê-los bastante (o que acontece na última página me tirou o fôlego) e fazer com que queiram a continuação, também já lançada no Brasil pela Darkside.

Resenhista Júlio César.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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Patricia 09/04/2016

Henrik Petterson, vulgo HP, não nem de longe um cidadão modelo. Ele tem várias passagens pela polícia por pequenas infrações e tem horror ao que ele chama de McEmprego. Ele não pensa duas vez antes de cometer essas pequenas infrações, como furtos, para manter longe de um trabalho. Ele é aquele tipo de pessoa que de alguma forma sempre consegue se enxergar como vítima e é incapaz de assumir a responsabilidade pelos seus atos. Então um dia, retornando de trem para casa com uma gigantesca ressaca, HP encontra um celular touchscreen em assento vazio e nem sinal do dono, não que ele fosse devolver o celular de qualquer forma Ele está pensando que ganhou o dia e já está até imaginando quanto iria faturar pela venda do aparelho, quando uma mensagem chega ao celular. E aí que as coisas começam a ficar estranhas, porque seja quem for que esteja mandando a mensagem, a mandou especificamente para ele, com o seu nome nela. A mensagem é bem simples, a pessoa do outro lado está propondo um jogo, um desafio para HP. A princípio ele pensa que é um velho amigo seu, Manga, que está zoando com a cara dele, então entra na onda e cumpre a pequena missão proposta pelo Mestre do Jogo. Porém mais tarde, HP descobre que não era uma brincadeira de amigo, que aquilo era real e que era sério, e que poderia se tornar ainda mais sério. No melhor estilo O Clube da Luta, O Jogo deve ser mantido em segredo ou a punição pode ser severa, as regras devem ser respeitadas. E depende do HP entrar com tudo no Jogo, mas estaria ele disposto a executar as missões enviadas pelo Mestre do Jogo em troca de dinheiro e reconhecimento virtual? O quanto ele está disposto a arriscar? Então a pergunta que resta é: Você tem certeza que quer jogar?

A outra personagem desse livro é Rebecca Normén. Ela pode ser considera o oposto de HP. Ela é uma guarda-costa do serviço de proteção do governo sueco, extremamente responsável, mas que está escondendo algo sobre o seu passado. Ela é extremamente focada e profissional, só pensa em como crescer profissionalmente, como subir na hierarquia. Porém os eventos de seu passado podem atrapalhar essa sua meta, pois eles podem interferir no seu desempenho. E como não bastasse seus desafio pessoais, Rebecca terá de enfrentar pequenos preconceitos dentro do seu emprego ao mesmo tempo que as ameaças externas aos seus protegidos, típicas do seu trabalho, parecem sempre aumentar.

O destino desses dois personagens irá se entrelaçar e O Jogo mudará a vida de ambos completamente. Suspense, intrigas, mistérios e muita ação são só alguns dos pontos fortes desse livro. A narrativa intercalada entre as duas personagens nós mantêm presos do início ao fim. A conspiração vai aumentando a cada página, assim como o perigo que os envolve. Conforme o fim se aproxime, você já está desconfiando de tudo e todos. E é claro que o final te deixa desesperado para ler o segundo livro logo. Quem é o Mestre do Jogo? Quem são os jogadores? O que é real e o que foi planejado? O que é realmente O Jogo?

Mais um excelente livro vindo das terras de Stieg Larsson. Se você gostou da trilogia Millenium, não tem como não gostar dessa trilogia também. Por segurança, a partir de agora, eu não chego nem perto de celulares perdidos na rua, os donos que me desculpem, mas eles vão ter de localizá-los usando o GPS. Ao que tudo indica, essa excelente história irá virar um seriado americano, e eu já estou louca para assisti-lo. O segundo livro já foi lançado aqui no Brasil e já estou pesquisando os preços para comprar.

A edição do livro também está linda, bem DarkSide, capa dura levemente aveludada, páginas grossas e amareladas, acabamento impecável. Sem dúvidas dei 5 estrelas para o livro, tanto pela a qualidade da história quanto pela qualidade da edição. Não perca tempo e entre você também nesse Jogo e descubra se você consegue desvendar todos os mistérios.

site: http://www.ciadoleitor.com/2016/02/resenha-o-jogo-game-anders-de-la-motte.html
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