A Música Que Mudou  Minha Vida

A Música Que Mudou Minha Vida Robin Benway




Resenhas - A Música que Mudou Minha Vida


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Erika 27/02/2024

O que eu achei?
É um livro fofinho e divertido. Acho que teria gostado mais na adolescência, claro pois é bem pra essa faixa etária. Valeu a pena por Anberlin que é uma das minhas bandas preferidas e Green Day nas quotes de início de capítulo.
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Alex.Gatti 05/01/2024

Não lembro direito, porque li há um bom tempo, então nao dei uma nota extremamente alta. pretendo reler um dia e talvez a nota aumente depois disso
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Gabi.Rodrigues 16/10/2023

Me lembrou da minha pré adolescência
Esse livro é muito nostálgico para a geração que viveu os anos 2000 e a internet ainda não era um fenômeno taaao bombástico! É como a própria autora disse: se a Audrey já ficou extremamente famosa a ponto de ter paparazzis perseguindo-a, imagina se fosse nos dias atuais, com as mil redes sociais existentes??

Eu AMEI a estética do livro, queria muito que se tornasse um filme ou uma série? Em muitos momentos achei a Victoria (melhor amiga de Audrey) um pouco desnecessária, não gostei taaanto do casal que se formou e eu achei que o livro acabou muito de repente.

Mas foi uma leitura super fluida, principalmente no meio do livro que eu simplesmente devorei os capítulos! Indico muito para a faixa etária da Audrey - 16 anos- já que conversa com os problemas que as adolesecantes dessa idade passam durante essa fase (um pouco canônica)!
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Pamela 01/02/2023

Achei que seria melhor
Li e te conto sobre a música que mudou a minha vida ?

O começo eu gostei bastante, bem desenvolvido fazendo você entrar e entender a história. Porém perto do final eu achei que mudou um pouco o jeito da leitura, achei ele menos interessante. E o final achei que encerrou rápido, poderia ter sido melhor desenvolvido. Do meio para o final achei que não precisava de tanta informação e o final precisava de mais.

Em geral é um livro ok
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Dayse 05/11/2022

Andrey espere kkkkk
Eu estou completamente encantada pela personalidade da Aud.
Eu ti tanto com esse livro e confesso que me surpreendeu positivamente.
Ele é tão leve e diferente.
Amei muito e foi uma leitura rapidinha, acredite que quando começar só vai parar quando acabar.
Um viva para amizades sinceras e uma vida de erros reconhecidos e muito Rock and roll. ? ?
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Galyn 09/07/2022

O livro é legalzinho, e só. Típico livro adolescente. O que salva é a gata , a Victoria e os pais que são divertidos.
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Pi <3 12/12/2021

Necessário
Esse livro é simplesmente perfeito!! Além de ser divertido, tem uma escrita leve e nos sentimos representados, entendemos o lado da personagem. Acho que todo pré adolescente e adolescentes deveriam ler.
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Raquel.Carvalho 26/10/2021

Bem relembrando a infância/ adolescência nos anos 2000
Não li esse livro antes, então li pela primeira vez no auge dos meus vinte e poucos anos. Gostei muito do plot, só que teria gostado muito mais se fosse uma trama mais jovem adulta/adulta, gostaria de ver pensamentos mais desenvolvidos sobre a fama repentina e os sentimentos que isso provocava. Por causa da idade, não aproveitei tão bem a leitura e achei muita coisa muito bobinha ou exagerada, mas ainda consegui sentir uma nostalgia de como era ser jovem demais, ligar a mtv, ouvir música dos anos 90/2000, usar sms e msn para tudo e, por isso, não desgostei da leitura. Dentro do ano que foi lançado, do público-alvo e do que promete, é um bom livro. É uma leitura leve que não te obriga a pensar muito, sendo um passatempo bem razoável.
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Camila Gerônimo 20/09/2021

Legal
A música que mudou a minha vida conta a história de uma menina que terminou seu relacionamento com músico e sua vida virou de cabeça para baixo por conta de uma música criada por ele, que fez sucesso. É um livro leve, mas eu achei que ele se estende um pouco mais do que precisava, acontecem coisas demais, que são um tanto quanto esfoladas. Mão precisava estender tanto. O livro tem mais de 300 páginas e a história poderia ser um pouco mais resumida, então torna-se um livro cansativo por isso, pelo prolongamento da história. É um livro legal, ok, mas eu senti que esse esticar, prolongar os acontecimentos, distanciar um fim na verdade torna ele um pouco cansativo. Causa uma sensação de "porque isso ainda tá acontecendo?".
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najubs 08/05/2021

Um livro divertido para passar o tempo. Nessa história contada por uma adolescente que fica famosa subitamente, podemos ver o impacto que a exposição faz na vida de uma pessoa.
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Nathalia.Meschiatt 13/06/2020

Audrey, Espere!
Esse livro ficou na minha lista por muito tempo, mas n me arrependo de ter deixado lá. A leitura é fluída e Audrey consegue cativar e prender sua atenção do começo ao fim. Talvez a relação dela com os outros personagens poderia ter sido melhor explorada, mas no geral temos uma história engraçada, um tanto inusitada e que te deixa curiosa para o final. Definitamente, valeu a leitura!
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Hanns 16/04/2020

Voltando aos 16
Como Audrey pode te fazer sentir que tem 16 novamente e te fazer passar pela semana mais musical da sua vida é muito intenso e nostálgico, não só pelas referências de músicas que não ouvimos há um determinado tempo mas também por quê de maneira especial todos aqueles problemas que na nossa adolescência pareciam o fim do mundo são narrados de maneira sarcástica e bem humorada.
Nem 1% de nós chegou a passar pelas mesmas experiências da protagonista desse enredo muito bem estruturado por Robin Benway, mas todo o cenário nos joga pra aquela sensação familiar de estar novamente na escola e toda aquela rede interminável de boatos que podem ou não estar ligados a nossa pessoa.
Eu recomendo muito a leitura para um momento onde você precise relaxar e só ler algo que te traga boas sensações, que te faça querer curtir e ouvir as suas músicas favoritas, inclusive prepare-se pra resgatar aquela playlist esquecida no fundo da memória do seu celular, no meu caso Fall Out Boy e We the Kings.

P.S.: Se possuírem uma curiosidade anormal igual a mim, aproveitem e procurem no Youtube a versão de Audrey, Wait! feita pelo The XYZ Affair e se sintam no lugar da Audrey por alguns bons instantes.
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Ruh 23/01/2020

Me fez rir, chorar e gritar de raiva
Eu peguei esse livro pelo o autor ter me ganhado em As Três Partes de Grace, com sua escrita fluída e que abraçava e guiava minhas emoções.
Não é, definitivamente, A história, mas o modo como ela conta, o crescimento individual da protagonista, as relações e o lado humano dos personagens, que erram e estão longe de serem perfeitos, me conquistou de uma forma incrível.
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Neo 23/11/2016

Um bom livro
O livro é bom, é meio clichê, mas é bom.
Diferente do que eu li em uma resenha (não lembro onde) não é um livro que faz você se apaixonar pelos personagens, mas também não te faz odiar.
Acho que é o quarto ou terceiro livro que leio onde se pode criar uma playlist com as musicas que são citadas durante a leitura.
Uma coisa é certa, esse livro daria um ótimo filme ou seriado.
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Sâmella Raissa 27/09/2016

Resenha exclusiva para o blog SammySacional

Já havia algum tempo que Audrey não estava satisfeita ou feliz em seu namoro com Evan; o rapaz cujo foco parecia estar apenas na própria banda, os Do-Gooders, não pareceu prever o marasmo que estava seu relacionamento até levar um fora da garota. Da mesma forma, porém, Audrey Cuttler também não esperava virar o novo foco da mídia nacional ao ser retratada na música que acabou por levar a banda do ex-namorado ao sucesso instantâneo, passando a ser o principal alvo dos paparazzi. De repente a vida pacata que ela levava deu lugar a uma onda de situações pra lá de inesperadas e inconvenientes que só a fama poderia lhe proporcionar, e no meio de julgamentos como sendo a ex-namorada malvada e sem coração que todos parecem enxergar na música, é chegada a hora em que ela terá sua chance de mostrar quem ela é de verdade nessa história.

Já tem um bom tempo desde que A Música que Mudou Minha Vida foi lançado no Brasil, e muitas foram as vezes em que fiquei querendo ler o livro a partir dos comentários incríveis do Henri B. Neto sobre Audrey e sua história fora de série. Infelizmente, já tem um tempo também que o livro tem andado fora de catálogo, uma vez que não faz mais parte do acervo da Galera Record, e portanto foi uma verdadeira surpresa me ver com uma oportunidade de ler a história após ganhá-la em um sorteio no blog Hey Evellyn! em Janeiro desse ano. Passou-se um tempo até que eu criasse coragem para lê-lo, por fim, depois de certo receio de estar com muitas expectativas pela crítica positiva do Henri e acabar me decepcionando, mas fico feliz em dizer que tais expectativas não só foram alcançadas, bem como acabei sendo realmente surpreendida pelo livro.

“—Esse não é exatamente o tipo de encontro que quero com ele. Você está deixando de fora todo o lance da privacidade.
Ela descartou a ideia com um pft.
— A privacidade é superestimada.
Olhei pela janela e vi três garotas olhando para mim de um carro a duas vagas de distância.
— É fácil falar isso — eu disse para Victoria — quando você ainda tem uma vida privada.”

É com maestria que Robin Benway presenteia o leitor com uma história de ritmo leve e traços cotidianos cuja narrativa flui com tanta facilidade e rapidez que não demora muito para que a leitura avance e, aos poucos, nos vejamos envolvidos pelo enredo e seus personagens. Audrey é uma protagonista de humor fácil e pensamentos aleatórios mas rápidos e constantes com quem eu rapidamente simpatizei e me apeguei durante a leitura, e acompanhar o drama que ela enfrenta ao se ver nos holofotes da mídia nacional após "Audrey, Espere!" emplacar nas principais paradas musicais é divertido e conflituoso ao mesmo tempo, quando rimos dos eventos que ela nunca se imaginou vivendo e de repente deparando-se com elas do nada no seu dia-a-dia, até o momento em que queremos abraçá-la e afugentar a todos que insistem em importuná-la e propagar uma imagem falsa e contrária à menina tranquila e comum que ela na verdade é.

Por ser uma narrativa em primeira pessoa, então, nos envolvemos mais ainda com a situação vivenciada por ela, que só não vira uma monotonia de ficar presa no próprio quarto devido ao trabalho no Scooper Dooper com James e a presença constante dos melhores amigos e casal de namorados Victoria e Jonah. Entre altos e baixos na convivência de-casa-para-o-trabalho e do-trabalho-para-casa, vemos o seu dia-a-dia virar do completo avesso por entre situações aparentemente boas à princípio, mas que logo em seguida trazem mais foco inesperado para a garota que só queria se ver livre deles de uma vez por todas, um retrato bem realista do preço a se pagar pela fama, com Audrey precisando encarar tão bruscamente a perda da própria privacidade e liberdade, passando a ser vigiada e regrada constantemente pelos pais, mesmo sendo a boa filha que era, e foi impossível não querer entrar na história nesses momentos e afugentar todos os paparazzis e fofoqueiros de plantão de perto dela, mas, infelizmente, surpresas inconvenientes fizeram muito parte de sua rotina por um bom tempo.

“— Aud, às vezes você vai ter que tomar decisões das quais nem todo mundo vai gostar. Mas se acha que é a coisa certa a fazer, você tem que fazer. Mesmo que seu namorado não goste. Mesmo que Victoria não goste. Mesmo que papai e eu não gostemos. Tem que começar a confiar em si mesma.”

A começar até mesmo pela própria melhor amiga, Victoria, que, na verdade, dentre os personagens do elenco principal do enredo, foi a que menos me agradou. No início ela se mostrou, sim, uma ótima amiga, sempre empolgada, incentivando a Audrey com seus objetivos e animando e divertindo diversas cenas, mas ao passo que Audrey começa a ganhar certa atenção de algumas mídias particularmente famosas e até mesmo a receber produtos e press kits inesperados em casa, Victoria começou a querer empurrá-los goela abaixo da protagonista, mesmo sabendo o quão incomodada Audrey estava naquela situação. O estopim foi quando ela anunciou simplesmente que privacidade é algo superestimado, e a forma nada sensível com que ela criticava um pouco a amiga ao incentivá-la a aproveitar o momento, mesmo não vivendo de verdade ou sentindo na pele nem metade das inconveniências e confusões que Audrey acabou passando ao longo da fama instantânea. Realmente me irritei com ela e senti falta de uma personagem que fosse mais agradável e compreensiva com uma situação que, apesar de glamorosa, também é muito desconfortável.

O romance, por outro lado, se desenvolveu na medida certa, nem meloso demais e nem de menos. James certamente é um dos personagens mais carismáticos e meigos que já conheci, ainda que um tanto tímido demais e por vezes calado, mas com comentários sagazes quando junto à Audrey e completando a personagem não apenas de uma forma romântica, mas também pelo companheirismo que os dois possuem de uma forma tão natural e espontânea, o tipo de romance que começa de forma tranquila e sem pressa, que envolve primeiro pela amizade para só depois tornar-se amor. Foi certamente um dos meus pontos preferidos do livro, ainda que, no entanto, o desfecho do livro como um todo também tenha sido muito bem feito, acontecendo na hora certa e fechando o ciclo da fama de Audrey com o que realmente podemos chamar de verdadeiro ponto final. Enfim, A Música que Mudou Minha Vida acaba sendo um pouco mais do que um simples livro juvenil, um paralelo interessante sobre as consequências da fama e o impacto dela não apenas na vida da pessoa em si, bem como na de todos ao seu redor. Leitura mais do que recomendada!

site: http://sammysacional.blogspot.com.br/2016/09/Resenha-AMusicaQueMudouMinhaVida.html
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