O Despertar da Meia-Noite

O Despertar da Meia-Noite Lara Adrian




Resenhas - O Despertar da Meia-Noite


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cleiona 23/05/2023

Releitura
Esse livro foi meu primeiro romance erótico e sim ficou marcado por como eu fiquei bem chocada kk enfim eu amei reler e rever tegan e elise o livro ainda é bom mto bom como eu me lembrava
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Rai- 13/02/2023

Um dos meus livros favoritos de vampiros!
Ele tem um desenvolvimento bem gostoso e foi o primeiro que eu li da saga Midnight Breed, embora ele seja o terceiro, e eu consegui entender tudo bem direitinho e não fiquei perdida na história, o começo dele é bem gostoso, o meio é interessante com muitos acontecimentos, a química do casal é 10/10 e o final não deixou a desejar.

A escrita da Lara Adrian é simplesmente fantástica para o meu gosto.
Porém sou suspeita para falar, afinal eu AMO livros de vampiros! Haha!!???
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Nichele 02/09/2022

Adorei esse livro, o casal é muito bem desenvolvido. Eu não havia lido nenhum outro livro da saga mas compreendei o enredo, foi bem bonito de ver os dois se apaixonarem principalmente depois de tudo que passaram. Recomendo muito essa leitura.
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Lanny 08/03/2022

Finalmente aconteceu
Superei a fase de ler livros medianos e ficar satisfeita com as leituras.

O livro é okzão, mas eu tô lendo e pensando que poderia estar lendo algo melhor.
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Jesi 14/02/2022

Adorei o livro, um dos personagens que mais tinha aguçado minha curiosidade até o momento era o Tegan, gostei de ler mais sobre ele.
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KeylaPontes 24/03/2021

Tem muitos anos que li os dois primeiros livros dessa série, e pouco me lembro. Mas estava com saudade de ler algo na vibe IAN e lembrei dos livros da autora. Estava disponível no Kindle unlimited e comecei a leitura torcendo para que pelo meio fosse lembrando das coisas. Não lembrei muito, mas acho que não me atrapalhou no decorrer da história. O casal tem química, pegação, ação, intrigas e romance. Eu senti falta de um borogodó a mais, mas nada que tenha atrapalhado minha experiência de leitura. Não fiquei com tanta vontade ler os próximos livros, acho que faltou aquele gostinho de quero mais que os outros personagens vão deixando. Maaaas, fiquei com vontade de reler os primeiros livros.
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LT 24/03/2020

Olá pessoal!

Vamos a mais um livro da série Midnight Breed?

Hoje venho resenhar a história de Elise e Tegan, Preciso dizer para vocês que me surpreendeu a maneira como a autora elevou a história a outro patamar, fiquei sem palavras e maravilhada com esse amadurecimento.

Mas vou parar de enrolar, vamos à resenha?!

Tegan é um guerreiro da Ordem, um dos mais antigos, cabelos castanhos claros e olhos verdes como esmeraldas, solitário e mal humorado, letal em suas lutas, prefere trabalhar ou os termos que eles usam “caçar” os renegados, sempre sozinho. Ele guarda uma dor muito profunda em seus quinhentos anos, nunca esqueceu o que significou a perda que o marcou e se culpa por não ter conseguido salvar a mulher que perdeu, então o isolamento é sempre seu conforto.

Em uma de suas caçadas ele se depara com uma mulher sendo perseguida e atacada, mas logo a reconhece, salvando-a e ao mesmo se perguntando o que ela estava fazendo ali naquele horário, sendo que na última vez que a viu ela estava morando em um dos refúgios secretos que abrigavam a raça.

Elise é uma viúva companheira da raça, tem cabelos louros, olhos cor de lavanda, frágil e gentil, sempre pareceu uma fada. Mas atualmente perdeu seu filho para a droga carmesin que circula na cidade de Boston e com isso tomou a decisão de fazer justiça com suas próprias mãos, tornando-se uma colaboradora quanto a causa da Ordem: a de pegar o líder dos renegados! Em busca disto, sua arma mais importante é o seu dom.

Nota 1: cada companheira de raça tem um dom.

[Quote] Elise arregalou os olhos. Seu sangue congelou nas veias assim que essas palavras se registraram na mente. Era essa voz que estava esperando ouvir.
A voz pela qual havia vindo caçar. [...]

Nota 2: As companheiras da raça são mulheres humanas, normais, que no entanto nascem como uma marca que as diferencia e as tornas “companheiras da raça”.

Elise estava diferente do que Tegan se lembrava, seus olhos mais vivos e sagazes, emagreceu e sua musculatura estava mais definida, mais forte. Ela tinha uma vontade em seus olhos que ele não se lembrava de ter visto quando se conheceram. Ela caçava também, mas para uma companheira de raça era muito arriscado, pois era uma mulher muito rara, compatível com os membros da raça vampiresca e ele não podia deixar que a perdessem em lutas assim. Ela tinha que ser protegida e adorada, como deveria acontecer com todas as companheiras da raça, então ele tinha que levá-la para segurança, para que ela pudesse retomar uma vida segura, pois só através de mulheres como ela a raça continuaria existindo.

Tegan decidiu protegê-la e com isso eles ficaram mais próximos, mas cada um tinha sua cruz para carregar, o passado estava presente o tempo todo, cobrando-os e as memórias fazia com que recuassem cada vez que se encontravam.

Nota 3: a droga mencionada foi desenvolvida – na história – para levar os vampiros a perder o controle da sua sede de sangue e como consequência se transformar em um renegado.

Elise até que tentou lutar contra, mas viu em Tegan uma chance de fazer algo melhor e com o sangue de um guerreiro de primeira geração poderia controlar seu dom e fazer mais por seu povo. Então ela...

[Quote] Era uma tola ingênua, porque uma esperançosa parte de si havia de fato pensado que eles compartilhavam algo além de uma simples atração física indesejada, ainda que inegável. [...]

Uma descoberta muito importante, faz Elise ficar a frente de uma investigação e com isso a aproximação com Tegan torna-se previsível, mas eles são como cão e gato, quando um chega o outro sai, é até engraçado assistir tal comportamento – risos.

Nota 4: os vampiros dessa história são todos masculinos, não existem vampiros do sexo feminino – até agora – e eles se alimentam de sangue humano.

Tegan está completamente maravilhado com Elise, mas será que isso basta para um relacionamento? Seria ele capaz de encarar? Deu para perceber que eles vivem por amor e pela dor, amor por seus entes queridos, e dor por tê-los perdidos de maneira trágica. Será que se fosse em outras circunstâncias teria dado certo?

[Quote] O fato de ter se sentido tão tentado por Elise esta noite o havia deixado seriamente perturbado. Não desejava uma mulher... Tinha permanecido sozinho por vontade própria, compromissado a nada mais além de sua missão de exterminar os Renegados. [...]

Feridas profundas, dor pelas perdas, por não ter feito diferente ou não ter coragem suficiente para deixar para trás, mas coisas inexplicáveis podem acontecer, sentimentos podem aflorar, é só se permitir sentir. Só que permitir é algo além, não? Será? E não podemos esquecer do perigo sempre rondando essa comunidade vampírica, pois os desertores da raça querem extinguir esses guerreiros para tomar conta do planeta o que coloca em risco não só a vida da raça, das companheiras de raça, mas da humanidade como um todo. O livro é bem agitado, do começo ao fim e a autora não esquece da guerra que é travada em momento algum.

Confesso que não sabia o que esperar, principalmente desse livro, pois os dois personagens principais trazem uma bagagem muito grande do seu passado, uma bagagem muito presente em seu dia-a-dia. No entanto, a definição que tenho agora é: que foi uma história perfeita! Conseguiu me manter totalmente presa, focada e maravilhada com a trama a cada virar de páginas.

Fico pensando na autora Lara Adrian, sua abrangência na escrita é espetacular, as histórias são completamente diferentes, mas se entrelaçam perfeitamente, traçando uma trama coerente e ramificada, prendendo as histórias umas nas outras na medida em que lemos os livros da série. Apesar de ser uma série, temos várias ramificações, que dá para ela a possibilidade de escrever muitos e muitos livros e criar vários tipos de cenários.

Como disse, estou maravilhada com essa série, atualmente estou relendo esses livros e entendi melhor algumas partes do enredo, às vezes me pago pensando: Eu não lembro dessa parte! E acredito que acontece com todo mundo, deve ser normal, e deixa a releitura ainda mais gostosa.

Recomendo esse livro, aliás, essa série, para todas as pessoas que gostam de uma boa trama, que gosta principalmente de ficção, lendas urbanas e um bom romance com cenas de tirar o fôlego de tão quentes que são – haha. E fico aqui, na torcida para que a Universo dos Livros não nos deixe órfãos dessa série, que decidam lançar todos os livros e o façam o quanto antes!

Leiam, leiam, leiam! Pois só com a gente lendo é que as editoras investem nas sequencias!

Resenhista: Cris Santana.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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Shai | Leitora Lunática 13/03/2019

O livro é legal, mas...
É impossível não comparar a história com os livros da irmandade da adaga negra, que é uma série incrível. Só achei chato ler um livro pensando em outro o tempo todo - as semelhanças são demais. No geral o livro agrada, até gostei do final, mas não fiquei com vontade de ler os outros da série.
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Lina DC 30/09/2017

Dos livros publicados da série da escritora Lara Adrian, "O Despertar da Meia-noite" é o melhor até o momento.
Elise é uma protagonista forte e determinada. No livro anterior sofreu uma perda devastadora: seu filho Camden faleceu por causa da droga Carmesin. Com isso, Elise viu-se sufocada no refúgio da Raça.

"Era o próprio inferno na Terra, e Elise vivia aquilo casa vez que despertava". (p. 53)

Viúva há cinco anos e sem utilizar sangue nesse período, encontra-se um pouco vulnerável, já que o seu dom psíquico é muito desgastante. Mesmo assim ela recusa-se a ficar sentada sem fazer nada e começa a sair em busca de justiça, caçando os responsáveis pela morte de seu filho. A dor da perda faz com que ela continue a lutar, sem se render diante das dificuldades. Sem dúvida é uma personagem que inspira os leitores.

"Nunca poderia voltar a ser o que era antes. No fundo do coração, sabia que não havia mais volta. A pessoa que havia sido enquanto vivera sob a proteção da Raça já não existia mais; havia morrido, como seu amado parceiro e seu filho. A dor dessas perdas havia sido uma fornalha que devorou sua antiga vida, reduzindo-a a cinzas. Ela era o que havia restado - a fênix que se reerguia das cinzas". (p. 21)

Tegan é o membro da Ordem mais volátil. Sua companheira Sorcha foi capturada, torturada e teve a mente destruída antes de enviarem-na de volta para ele. Tal acontecimento e os fatos que se sucederam deixaram uma grande marca no guerreiro, que tenta passar a imagem mais fria e desconsiderada possível para todos, inclusive para os seus irmãos de armas.

"- Lição número um - murmurou ele friamente. - Não conte comigo para nada. Sempre a decepcionarei". (p. 86)

O relacionamento dos dois não está relacionado com paixão ou luxúria imediata. Ambos sabem bem o que é perder aqueles que amam e mergulhar na busca insana por vingança. Tegan passou por isso há muito tempo e tenta orientar Elise, mesmo que de modo rude. A conexão deles se dá pela praticidade. É claro que existe uma atração física (já que todos são descritos como seres belíssimos).

"E, de pé diante dele, perto o suficiente para sentir seu hálito lhe cruzar quente a pele, aqueles incríveis glifos haviam começado a pulsar em tons de vinho, índigo e ouro - as cores do despertar do desejo". (p.119)

Um dos pontos positivos do livro é exatamente esse: a construção do relacionamento, não baseado na necessidade física (apesar dela existir), mas sim na necessidade emocional.
Em paralelo a história do casal, vamos acompanhar também o estado psicológico do Rio, que no momento encontra-se descontrolado, mas que conta com o apoio de todos e com a ajuda de Tess.
Temos também uma maior aparição de Starling Chase, cunhado de Elise. Desde sua primeira aparição fica claro o interesse dele na viúva do irmão.
Na luta contra os Renegados, a Ordem começará a entender o plano de Marek, quando Elise e Tegan viajarem para Berlim, após encontrarem um antigo diário.
Em Berlim, eles irão se encontrar com Andreas Reichen, responsável por fiscalizar o maior Refúgio Secreto de Berlim. Os protagonistas também irão conhecer em primeira mão como funcionam as clínicas de reabilitação da Raça e o surgimento de um novo, mas muito importante inimigo.
A trama é fantástica. A autora soube dosar os momentos do casal com a trama geral, sem esquecer de mostrar aos leitores o que está acontecendo com os demais membros da Ordem, aplacando assim a curiosidade e preparando o leitor para o que vai acontecer nos próximos livros.
O livro traz ação, mistério, romance e muitas cenas hots. A trama foi muito bem construída, delineada de modo claro e com reviravoltas em momentos importantes.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um bom trabalho. A capa continua seguindo o esquema das capas anteriores da série.
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Conchego das Letras 03/05/2017

Resenha Completa
Para os vampiros de Lara Adrian, centenas de anos são como se fosse ontem. Prova disso, é Tegan, o mais enigmático dos membros da ordem.

No primeiro volume do livro, devido a seu isolamento e hostilidade, cheguei a pensar que ele fosse um cara do mal, mas na verdade estava aprisionado a um passado muito doloroso, quando perdeu de forma cruel a sua Companheira de Raça, motivo pelo qual se mostrava tão amargurado.

Elise Chase passou toda a vida em um dos refúgios da raça, onde se casou com um vampiro de família tradicional envolvido em política. Protegida pelas paredes daquele santuário desde criança, ainda não havia sofrido as consequências de suas habilidades psíquicas, seu dom especial enquanto Companheira de Raça; até que perdeu o filho adolescente para a droga, Carmesim, que transforma os vampiros em “Renegados”.

Com a ajuda de suas habilidades psíquicas, depois de presenciar a morte do filho, Elise passa a dedicar-se, como pode e por conta própria, à causa de acabar com o mal que assola a existência dos vampiros na Terra. O que ela sabia e confirma depois de diversas “empreitadas” da missão que imputou a si, é que, exposta ao mundo, longe da proteção dos refúgios, sua grande fraqueza, a consequência de seu dom cobraria seu preço.

Tegan é o único que pode ensinar Elise a lidar com esse problema, mas, fechado para o mundo, ele reluta.

Como com outros personagens, Lara Adrian já havia traçado um perfil e introduzido o conflitos de Tegan e Elise nos volumes anteriores. Pode parecer que isso antecipa e de certa forma prejudica o envolvimento com os personagens no livro que realmente tratará deles, mas, ao contrário, a autora se mostra bem habilidosa no sentido de dosar essas informações.

Com o casal da vez, por exemplo, apesar de não serem novos na série e de eu achar que sabia muito sobre ele, neste volume, descobri que havia muitíssimo ainda a explorar; ambos personagens me surpreenderam. Foi também em “Despertar da Meia-noite” que eles conquistaram realmente a minha simpatia, talvez porque seus dramas pessoais se aprofundaram aqui.

Nesta resenha em especial, destaco a habilidade da autora em administrar todas essas informações; um convite que aparentemente não é sutil num livro anterior e uma “viagem” pela alma desses personagens no volume que eles protagonizam desvelando a verdade sobre eles; aí é quando percebemos que realmente não sabíamos nada sobre eles.

Por falar em aprofundar, a evolução dos personagens na trama também foi bem coerente e crível (dentro dos limites de um sobrenatural, claro!). Assim como a aproximação de ambos, o crescimento pessoal e resiliência em ambos acontece aos poucos; Elise encontrando uma nova e verdadeira razão para continuar a viver; Tegan fazendo as pazes com o passado e enxergando novamente um futuro. Para ele, em especial, apesar de tardia, a reflexão acerca de tudo que vivera e sobre sua postura diante da vida foi bastante positiva e bonita de se ver.

Apesar de serem personagens sobrenaturais, os conflitos desses vampiros são humanos se nos propusermos a fazer uma analogia; basta pensar nas famílias reais que vivem o mesmo drama de Elise ao perder o filho para a droga. Aliás, este é um ponto que não toquei antes, nas resenhas anteriores, mas que tem chamado a minha atenção nesta série de Lara Adrian; sem “forçar a barra”, durante as leituras, estou sempre a fazer essas relações, enxergando como questões muito correntes da vida são traduzidas em meio a esse mundo de fantasia criado pela autora.

Em algumas séries de muitos volumes, como é o caso de Midnight Breed, acontece de, depois de vários livros, tornar-se cansativa a leitura, enfadonha. Até aqui, devo dizer, a aventura tem sido instigante, com uma novidade em cada livro!

Continuo recomendando a série e também este volume.
Até a próxima!

site: http://www.conchegodasletras.com.br/2017/05/resenha-o-despertar-da-meia-noite-lara.html#more
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Cris Paiva 15/05/2015

Eu ja havia lido uma versão da falecida série Bianca da Nova Cultural, mas claro que a versão foi resumida e várias partes nem entraram no resumo, mas deixa pra lá! A versão integral é muito melhor!!

Teagan é o vamp caladão que perdeu seu grande amor há muitos séculos e vive sozinho e sorumbático desde então. E Elise perdeu o filho, que virou “renegado” no livro anterior e junto com o Teagan, tenta vingar a morte de seu filho, tentando matar o maior numero de renegados possíveis. Eles se sentem atraídos, mas cada um esta focado mais em seus problemas para tentar alguma coisa com o outro.
Mas isso muda quando os dois vão à Berlin em uma missão, ai sim, o bicho começa a pegar e a esquentar!!

Eu gostei bastante do terceiro volume, finalmente a autora se distanciou da Irmandade da Adaga Negra (o qual ela já admitiu que foi sua inspiração para começar a escrever a série), e seguiu um caminho próprio e bem interessante. Ela fechou um ciclo com esse livro, não ficou arrastando o mesmo assunto por volumes sem fim, e abriu um leque novo de tramas. Gostei desse estilo, não fica repetitivo e me deixou empolgada para continuar a desfrutar das histórias.
Ana Lidia 15/05/2015minha estante
Isso ae é livro de vampiro? Sei lá, não consigo me interessar pelo tema


Cris Paiva 16/05/2015minha estante
É sim! Eu adoro os vamps!


Leila 17/05/2015minha estante
Lara Adrian é ótima




Carla Martins 04/05/2015

Os anteriores sao melhores
Mais em: http://leituramaisqueobrigatoria.blogspot.com.br/

Para quem tinha pirado na batatinha e ficado completamente louca desvairada viciada nos dois primeiros livros da série, O Despertar da Meia-noite foi um choque. Digo isso porque ele não chega aos pés dos dois primeiros, mas não chega a ser ruim. Ele não deixa a gente mega viciada e tem bem poucas cenas hot, porque esse casal é BEM travado e demora muito para admitir o envolvimento e se jogar na paixonite.

Tegan, o protagonista, já teve uma Companheira de Raça há muitos séculos atrás e nunca se recuperou do seu assassinato, depois de ela ter sido violentada, torturada e transformada em Subordinada de tanto ingerir Carmesin, a droga mais perigosa e letal para os vampiros. Já Elise também já tinha tipo um companheiro no Refúgio Secreto em que vivia e tinha acabado de sair do luto pela morte do marido para entrar no luto pela morte do filho, que também se viciou em Carmesin e virou um viciado assassino louco sem noção.

No meio de tantos traumas do passado e com tanta aventura rolando - já que Marek, o irmão de Lucan, volta para tentar dominar a Raça - o romance acaba ficando em segundo plano nesse livro. O livro é bom, especialmente no final, mas o segredo é ler sem tentar compará-lo com os dois primeiros. Oremos para que o Ascensão da Meia-noite recupere a qualidade da série.

Estou louca de curiosidade para conhecer a história do próximo casal: Rio e a humana com poder de ver mulheres mortas que entrou na caverna em que Rio se escondia. Ele, todo deformado por conta da explosão ocorrida durante O Beijo Escarlate, não vê mais sentido na sua vida e resolve se desgarrar de seus irmãos e se isolar na caverna em que o vampiro extraterrestre da Primeira Geração ficou escondido por séculos. Por falar nisso, essa história sobre a fuga do E.T. deve ser retomada nesse livro, néam? Adoro!
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