Adeus às armas

Adeus às armas Ernest Hemingway




Resenhas - Adeus às armas


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Regis 14/03/2023

Uma história de amor devastadoramente trágica
Não sei o que pensar, não sei o que sentir, tudo que sei é que Adeus às Armas foi absurdamente devastador.

Adeus às Armas foi escrito em 1929 e é considerado o melhor romance norte-americano ambientado na Primeira Guerra Mundial. Uma grandiosa história de amor nos tempos de guerra.

O livro possui um tom fortemente autobiográfico, sendo narrado em primeira pessoa pelo tenente norte-americano Frederic Henry, que serviu no exército italiano como condutor de ambulância.
Experimentamos através de seus olhos: o convívio com seus colegas de destacamento, o tédio na espera dos acontecimentos e as batalhas com a Áustria.
O vemos ser ferido em combate, perder amigos para a morte e se apaixonar perdidamente por Catherine.

Catherine Barkley é uma enfermeira inglesa. Uma personagem encantadora e doce que dedica todo seu ser ao seu amor por Henry. Ela é companheira, carinhosa e forte.
Adorei ver o amor dos dois florescer e se transformar em um sólido relacionamento cheio de respeito mútuo. O que é um contraste espantoso com a experiência de Hemingway que se apaixona pela enfermeira Agnes von Kurowsky em 1918 após ser ferido em combate e internado em um hospital, em Milão. Ela recusou-se casar com ele, o que o deixou profundamente magoado e desiludido.

A premonição contida na declaração de Catherine sobre a chuva, fica voltando à memória constantemente. É como se o destino estivesse impresso em suas palavras: ?? eu tenho muito medo da chuva? sempre tive medo da chuva? tenho medo porque às vezes me vejo morta na chuva? e às vezes também vejo você morto na chuva??

Ernest Hemingway já havia me ganhado com sua escrita em O Velho e o Mar, mas aqui... aqui ele me conquistou completamente.
Hemingway tem uma forma de escrever concisa, direta, com uma notável clareza de expressão e ainda assim: simples, cativante e muito reflexiva.
O desenvolvimento de seus personagens é característico, próprio, intenso; Já os diálogos são corriqueiros e abundantes.

Foi maravilhoso conhecer Henry e Catherine e acompanhar essa inesquecível história de amor que tem como pano de fundo uma guerra sangrenta.

Eu havia assistido o filme sobre o jovem Ernest Hemingway: No Amor e na Guerra, estrelado por Chris O'Donnell e Sandra Bullock, há alguns anos. Ele fala sobre o período que o autor passou no hospital, em Milão onde se apaixonou. Entretanto, nada me preparou para esse livro... ele é sublime, e foi uma experiência estupenda fazer essa leitura.

Adeus às Armas estará entre meus favoritos e certamente recomendo essa obra-prima.
CPF1964 14/03/2023minha estante
Uau !!! 5 estrelas. ????


CPF1964 14/03/2023minha estante
Que resenha linda ! Parabéns ??


Cleber 15/03/2023minha estante
Obrigado pela linda resenha! Li o velho e o mar e gostei muito também, já coloquei na minha lista.


Regis 15/03/2023minha estante
O Velho e o Mar foi meu segundo livro de Hemingway, o primeiro foi Paris é uma Festa. Amei o Velho e o Mar e me encantei por Adeus às Armas, Cleber.
Que bom que gostou da resenha. Espero que goste da leitura tanto quanto eu gostei. ?


Regis 15/03/2023minha estante
Cassius, Hemingway consegue traçar um caminho pelo qual o leitor segue entretido independente do que os aguarda no final da jornada. Assim como nos outros livros dele eu adorei cada momento dessa leitura.
Fico contente que tenha gostado da minha resenha. Esse mereceu muito as cinco estrelas.
Espero que aprecie muito sua releitura. ?


Valesca.Castelani 15/03/2023minha estante
Suas resenhas fazem ter vontade dê ler os livros


CPF1964 15/03/2023minha estante
Obrigado, Regis. Estou pensando em ler antes Por Quem os Sinos Dobram. Eu só assisti o filme.


Regis 15/03/2023minha estante
Obrigada, Valesca. ?


Regis 15/03/2023minha estante
Ainda não vi o filme, Cassius. Pretendo fazer primeiro a leitura. ?


CPF1964 15/03/2023minha estante
Acho bem melhor, Regis. Raramente um filme é melhor do que o livro.


Regis 15/03/2023minha estante
Concordo, Cassius. Foram raríssimos os casos que presenciei.


Fabio 15/03/2023minha estante
Parabéns pela resenha!


Regis 15/03/2023minha estante
Obrigada, Fábio. ?


HenryClerval 16/03/2023minha estante
Que resenha linda e perfeita, Régis. É muito bom quando a gente faz uma leitura cinco estrelas. ?


Léo 17/03/2023minha estante
Muito boa a resenha, Régis. ?


Regis 17/03/2023minha estante
Obrigada, Leandro! É maravilhoso sair de uma leitura amando o que leu. ?


Regis 17/03/2023minha estante
Obrigada, Léo. ?


HenryClerval 17/03/2023minha estante
Sei bem como é, Régis.


Epson 28/06/2023minha estante
Poisé... O velho e o mar será o meu segundo ?




Rafael 08/06/2009

Não concordo com a resenha que foi publicada a respeito deste livro. Hemingway não é pra qualquer um. Se acaso um leitor de Paulo Coelho ou Luís Fernando Veríssimo foi se aventurar por esses campos literários, só vai conseguir dor de cabeça e uma boa dose de sono. Hemingway é literatura de primeira qualidade. É para quem realmente gosta de ler. Pra quem aprecia a boa literatura. Quem sabe o que realmente é bom. O final do livro é um pouco enfadonho, mas é daí? A vida não é assim às vezes?
Ruim é parar de ler Hemingway no ADEUS ÀS ARMAS, porque não é o melhor que ele tem a oferecer. POR QUEM OS SINOS DOBRAM, O VELHO E O MAR são clássicos que merecem ser lidos e relidos sempre.
Nélio 10/01/2018minha estante
Concordo que este não é o melhor dele. O Velho e o Mar ganha, para mim! Mas valeu a leitura, é para quem gosta mesmo de ler.


Elaise G. Lima 17/10/2018minha estante
Concordo. Eu gosto da maneira como ele escreve.


Marcos.Azeredo 05/02/2020minha estante
Eu gosto muito do Hemingway.


Daiani.Barbosa 26/07/2020minha estante
concordo completamente!


Juraski 29/07/2022minha estante
Mano, na boa, guarda tua empáfia. Estou sendo educado, mas o teu comentário te faz merecer uns bons palavrões. Menos Zé, menos.




Franco 11/08/2011

O que mais me fascina em Hemingway é como ele consegue ser seco, direto e preciso no que diz, e ainda assim, quando a escrita mais parece um texto não-literário, ele surpreende com parágrafos plenos de um sutil significado e que a gente lê, torna a ler, e depois ainda toma nota, tamanho encantamento. Mesmo que um encantamento melancólico...

Para mim é a obra outra preciosidade de Hemingway que vale cada página.

Todavia reconheço que não é a obra mais indicada para aqueles que, de repente, nunca leram nada dele ou simplesmente estão acostumados com leituras mais, digamos, carismáticas.

Para algumas pessoas Hemingway pode exigir determinação. Mas a recompensa é certa.
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Chele 09/04/2021

Considerado o melhor ou um dos melhores romances sobre a primeira guerra mundial, mesmo assim é romântico e comovedor, apesar do romance estar entrelaçado com a guerra causando impacto sobre eles. É chocante e intensa as partes relacionadas a guerra e nos faz pensar o quanto ela mexe e modifica as pessoas, seus sentimentos. Essa é a arte de Hemingway; de compor personagens e criar narrativas fascinantes como essa. A obra tem vários pontos em comum com a biografia de Ernest que também se apaixonou por uma enfermeira quando se alistou como voluntário e foi motorista de ambulância para o exército da Itália, porém teve um desfecho bem diferente do livro, pois a enfermeira em questão não correspondeu a seu sentimento deixando-o amargurado. Talvez por esse motivo a única coisa que não me convenceu no livro foi a composição do personagem da Catherine que não me convenceu. Tirando esse ponto seria um romance perfeito.
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Ana 24/01/2022

Comovente...
Sempre gostei de livros com narrativas em primeiro pessoa e com traços biográficos. Não é à toa que David Copperfield é o meu livro favorito. Mas ao finalizar Adeus às Armas, senti que também se tornou um favorito, o primeiro do ano. Esta obra de Hemingway divide opiniões, uns gostam, outros não. Há quem ache o final sem sentido, outros acham realista, e por aí vai. Eu faço parte dos que gostam da obra e que acham o final adequado. É, sobretudo, muito melancólico, mas real assim como a nossa vida é. Entre as linhas desta obra observarmos as crueldades da guerra, e um amor ardente entre Henry e Catherine. Um dos pontos fortes deste livro, sem dúvidas são os diálogos emocionantes.
Conheci Hemingway através da obra O Velho e o Mar, no ano passado, e uma de minhas metas literárias é conhecer ainda mais suas obras, e sigo encantada com a sua escrita.
Recomendo fortemente que leiam esta obra e tirem suas próprias conclusões. Mas, para mim, é uma obra de arte.
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Isabel 30/12/2022

Excelente
Não sei nem o que dizer desse maravilhoso livro. Uma história de amor ambientada na primeira guerra mundial. Com certeza lerei mais livros desse autor.
Daniel 31/12/2022minha estante
???




Jamerson.Alves 22/03/2021

Cinematográfico
A literatura presente nessa obra é suficientemente construída de maneira cinematográfica, sem muitas descrições cansativas mas na dose ideal para formação da imaginação. A história, triste por sinal, retrata muito bem uma das faces da guerra, talvez a pior delas, transitando pelas áreas da vida da personagem nesse cenário caótico mostrando as influências que tal situação pode ocasionar nas decisões de um ser humano. Por fim, gostaria de explicar que não atribui uma nota maior a essa leitura pois, ao meu ver, há alguns capítulos "inúteis", interessante mas que não agregam muito para o desenvolver do conflito, no entanto, suas qualidades ultrapassam os seus defeitos e sua nota final, atribuída por mim, é de 4 estrelas.
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Paulo Sousa 28/06/2020

Leitura 33/2020 - Lista 1001
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Adeus às armas [1929]
Orig. A farewell to arms
Ernest Hemingway (EUA, 1889-1961)
Bertrand Brasil, 2018, 406 p.
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?Queria esquecer a guerra. Eu havia declarado a paz em separado? (Posição Kindle 3345).
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?Mas você não ama o chão de um vagão, nem canhões com cobertura de lona, nem cheiro de metal lubrificado ou uma lona que a chuva atravessa, mesmo sendo tão confortável estar aqui debaixo da lona e com todos esses canhões; acontece que você ama uma pessoa a qual não pode sequer fingir que está aqui, agora? (Posição Kindle 3409).
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Sim, mais um livro do Hemingway - o cara que logrou o prêmio Nobel de literatura de 1954 - que leio. Com este, já são cinco os livros que li dele. E, como já previa, mais um livro insosso, medíocre (na média), desconexo, dispensável, para dar envergadura à minha teoria de que os críticos da Academia, aqueles que negaram o Nobel a Roth, o grande escritor essencial, sofriam de obtusidade córnea ou má fé cínica, no dizer de Eça de Queiroz, outro escritor essencial.
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Eu sabia onde estava me metendo: depois de tantos livros fracos, sem estofo, com diálogos e passagens sofríveis, eu sabia intimamente que iria me decepcionar, mas queria muito ler este livro, por dois motivos: pelo tema da guerra e por ser um dos primeiros livros do escritor, que talvez pudesse ter sido concebido com algum esmero a mais.
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A história transita em torno do tenente Freddy Henry, um oficial a serviço do exército italiano que, ao se ?cansar?da guerra, resolve abandonar sua função e posto (era responsável pelo serviço de ambulâncias) e deserta, fugindo para a Suíça. Hemingway introduz um improvável amor entre Henry e a enfermeira Catherine, com quem foge num bote pelas águas geladas do norte da Itália. Eles professam amar-se; ela acaba engravidando; no fim, um parto difícil que ceifa a vida do filho e da mãe...
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Não nego que Hemingway não tenha tido boas ideias para seus romances. Por exemplo, neste, são epicamente notáveis as passagens em que Henry decide pela deserção e pelo fuzilamento e foge numa retirada dramática pela mata castigada pelo frio. É, talvez, a parte mais aproximada de uma história que se passa no tempo da guerra (quem puder, leia o excelente ?Nada de novo no front?, um belo e excelente livro!).
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Mas há algo em sua forma de contar que é patético, raso e sem nexo. Uma mulher ridiculamente submissa a Henry, sempre com palavras excessivamente açucaradas que soam quase imbecis; o próprio drama do tenente Henry, um homem que busca sobreviver em meio à guerra, que para mim não soou tão diferente do que a agonia de um gato que procura pegar uma mosca; um mar de clichês e mais clichês que tornam essa orgia de mais de 400 páginas um exercício de paciência incomum. Tenho para mim que ou Hemingway tinha algum prazer na autossabotagem, tamanha era sua habilidade em escrever livros tão ruins.
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Então me vem os exemplos na seara da música, aqueles filhos de cantores consagrados que só vieram ao conhecimento do público pelo carisma e dinheiro de seus pais famosos e verdadeiramente talentosos, e ficam patinando numa carreira patética e sem qualquer originalidade. É mais ou menos o que vejo em Hemingway, um autor levado demasiadamente a sério por uma obra que até um Irving Wallace seria capaz de escrever melhor.
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Este era o último livro de Hemingway que nutri desejo em ler. Acabou-se a agonia. Agora estou em paz e com a consciência lavada.
Luiz Miranda 06/12/2020minha estante
Batendo na vaca sagrada, hein? hehe


Dione 31/12/2020minha estante
Depois que me tornei um fã do livro O Velho e o Mar, passei a nutrir um desejo para aprofundar nas obras de EH, mas me sinto decepcionado com este livro. Perdi o desejo em continuar lendo sua obra.




Fabrissa 19/07/2011

Adeus chatice...
Pra falar a verdade, achei bem besta... Na mesma linha, “Por quem os sinos dobram” é bem melhor! Impecavelmente bem escrito, mas me dava vontade de socar a tal Catherine toda hora que ela abria a maldita boca. Ô muié insuportável, pqp!

Na boa, se eu fosse o Henry cagonildo (protagonista) ia preferir comer o Conde Greffi (um velhinho de 94 anos que bebia até e jogava sinuca como ninguém) do que a Catherine nhé nhé nhé.
Fábio Pinho 11/07/2013minha estante
Também achei muito chato. História arrastada que só melhora um puco nas partes da guerra, mas que fora isso me deu um sono danado por ter que aturar tanto diálogo bobo.


TatianaMBC 27/12/2015minha estante
Achei absurdamente machista esse livro, a moça é uma boba, não senti um entrosamento com o casal, abandonei com gosto! Não parece o mesmo escritor de "O velho e o mar", essa sim, história sensacional, que é um dos meus livros favoritos!


tgomame 05/04/2016minha estante
É verdade TatianaMBC, mas acho que os livros de Hemingway trazem essa coisa machista mesmo, percebi isso em várias outras obras. Faz parte.


ricardo 01/10/2017minha estante
nada não




Breno 17/10/2021

Hemingway é incrível, a muito tempo não me prendia tanto em uma leitura. Uma descrição incrível rica detalhes, com diálogos espetaculares. Um ótimo livro.
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spoiler visualizar
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Karine 30/12/2021

Não se sustenta só por ser clássico
Ok, é uma perspectiva "realista" da guerra e etc, mas o protagonista é estúpido e babaca, não tem contexto histórico que mude isso.
Continuei lendo pra tentar encontrar um sentido, mas me frustrei.
"E ninguém consegue acabar com a guerra, porque todos já enlouqueceram"
Só gostei do final, apesar de ser trágico - talvez por causa disso.
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regifreitas 18/05/2022

ADEUS ÀS ARMAS (A farewell Diary to arms, 1929), de Ernest Hemingway; tradução Monteiro Lobato.

A premiação de Ernest Hemingway com o Nobel de Literatura ocorreu em 1954. A Academia sueca assim justificou sua escolha: "por sua maestria da arte narrativa, mais recentemente demonstrada em 'O Velho e O Mar' [1952], e pela influência que exerceu no estilo contemporâneo".

ADEUS ÀS ARMAS foi o segundo romance escrito pelo autor, e apresenta muitos elementos autobiográficos. Como seu protagonista, Hemingway também participou da Primeira Guerra Mundial como motorista de ambulância. Também como Henry, ele foi ferido no conflito e acabou conhecendo uma enfermeira por quem se apaixonou. Mas, na vida real, Ernest acabou não tendo a mesma sorte que seu protagonista, já que a moça acabou não retribuindo o sentimento, como acontece com Catherine Barkley, a versão ficcional dessa mulher.

Este é considerado pela crítica um dos melhores livros sobre o conflito. Muito embora eu prefira o NADA DE NOVO NO FRONT, de Erich Maria Remarque, lido em 2020, as descrições de Hemingway sobre a guerra são as melhores partes do livro. Já o envolvimento romântico entre os personagens não me agradou tanto, principalmente por seu excessivo sentimentalismo. Também a construção da personagem feminina deixou muito a desejar. Talvez isso se justifique por ser a visão de um homem sobre essa mulher - ela é descrita a partir do ponto de vista do narrador em primeira pessoa. Falta densidade a essa mulher, e os diálogos entre ela e o protagonista são chatíssimos.

Hemingway não é dos meus autores prediletos. Infelizmente não consigo enxergar em suas obras a maestria que muitos veem. Com exceção de O VELHO E O MAR, que acho um dos textos mais bonitos produzidos em qualquer tempo, o restante da sua obra - pelo menos a parte que já conheci - acabou não impactando tanto. Contudo, ainda não me aventurei por seus contos; segundo alguns estudiosos do autor, eles são o melhor da sua produção.

Embora não tenha entrado para os meus favoritos, ADEUS ÀS ARMAS acabou sendo das melhores coisas do autor que li até o momento.
Wesley 02/06/2022minha estante
Sim, cara!
"Nada de novo no front" -para mim-, "nada de novo no front" é o melhor livro sobre a primeira guerra mundial que já li. É muito profundo.
Hemingway é muito em cenas de ação em guerras, mas ao meu ver, as cenas de romances são meio bobinha para mim. Desse livro em questão, é até legal, mas no livro "por quem os sinos dobram", as cenas de romance são agonizantes.




Cesar Garcia 15/01/2022

Uma bela história
O autor escreve de forma muito bonita, com um texto fluido e que passa bem os sentimentos dos personagens.
A simplicidade do que passa o protagonista em meio a guerra e a um amor, formam uma leitura muito agradável.
Um mestre da literatura.
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Mimi 21/09/2022

Considerada o melhor romance norte-americano sobre amor nos tempos de guerra.

Ambientado na primeira guerra mundial.

Protagonista motorista de ambulância de front.

Eu gostei muito do livro a trama bem desenvolvida a leitura flui bem está em um dos meus livros favoritos.


#romance
#guerra
#melancólico.
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