Carta de Pero Vaz de Caminha

Carta de Pero Vaz de Caminha Pero Vaz de Caminha




Resenhas - Carta de Pero Vaz de Caminha


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arifrossi 19/10/2020

Não compre está versão
Ter que traduzir tudo do português arcaico foi bem legal no começo depois virou um pesadelo. Mas se você quer uma versão galego-portuguesa e perfeita.... porém cuidado com os uhhum, uhum ou huuun. Cada um significa algo minha dica e ler em voz alta e ir escrevendo
Beatriz 19/10/2020minha estante
Eita, deve ser um desafio...


arifrossi 19/10/2020minha estante
Dos grandes dkksks




Sthefany27 20/07/2020

Resenha Carta de Pero Vaz de Caminha
Um livro que recomendo para quem deseja saber mais detalhadamente como se deu a chegada dos portugueses aqui nas terras brasileiras e quais foram suas impressões. A versão que eu tinha aqui em casa (adquiri sem saber) é de português arcaico, então acabei lendo por outra versão em PDF.
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Jéssica Machado 04/05/2020

Amei!
O livro "A carta de Pero Vaz caminha" é a primeira obra da literatura brasileira e um documento histórico valiosíssimo, Caminha como escrivão da expedição que trouxe Cabral a Ilha de Vera Cruz, relata o que vê aportar nas terras do novo mundo, desde o primeiros contatos com os índios até a geografia desta nova terra. Leitura indispensável para o brasileiro.
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Alexandra.Helmer 17/02/2020

Essa edição pode ser bonita e chame a atenção pela presença da transcrição da carta original e você comece a ler empolgado, mas com o passar tempo se torna cansativo e, muito provavelmente, você não lerá essas páginas, o que pode gerar uma culpa por não ler.
Não é um livro ruim, somente cansativo pelo uso do português de Portugal e da época. A atualização para o nosso português de hoje tenta amenizar essa indisposição, as vezes não tendo muito sucesso.
É claro que tem seu valor histórico, mas não é o tipo de leitura que todos vão gostar, até mesmo creio que não seja muito indicado a todos os tipos de leitores, talvez seria para aqueles que estudam literatura brasileira.
Creio que seja capaz de ter outras edições mais acessíveis a leitura que essa.
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Laiz 10/02/2020

entendo a importância como documento histórico e tudo mais mas como literatura vou confessar que achei a "certidão de nascimento" do país maçante
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Lua 30/10/2019

Crucial complemento para um entendimento mais amplo do século XV
A carta de Pero Vaz de Caminha para minha é uma das principais fontes histórica existente daquele época, pois trata-se de um documento que nos traz o entendimento de como foi esse percurso e como se deu o nascimento do nosso país.
Apesar de ser uma escrita restrita a um paradigma português ainda sim consegue trazer neutralidade em suas palavras, detalhando bem cada personalidade que ali está e o contato desses dois universo até então desconhecidos. Provavelmente, mais para frente, quando estiver mais amadurecida, voltarei a ler novamente esse documento, recomendo para todos.
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Tatyana Casarino 12/10/2019

Clássico da Literatura.
Porto Seguro, entre 26 de abril e 2 de maio de 1500. O escrivão só interrompeu o trabalho no dia 29, quando ajudou o capitão-mor a reorganizar os suprimentos da frota.

Enquanto o restante da armada seguiu para a Índia, o navio de Gaspar de Lemos foi despachado por Cabral para Lisboa, ao fim da estadia no Brasil, em 2 de maio. Por meio dele, a carta chegou ao seu destinatário. Das mãos de dom Manuel 1o, passou à secretaria de Estado como documento secreto, pois se queria evitar que chegasse aos espanhóis a notícia do descobrimento.

Anos mais tarde, o documento foi enviado para o arquivo nacional, localizado na Torre do Tombo do castelo de Lisboa ("tombo" tem aí o sentido de conservação, como quando se fala, por exemplo, em tombamento de uma cidade histórica). No arquivo, o manuscrito de Caminha.

O que esse livro faz florescer> Faz florescer a curiosidade pela história e cultura brasileira além de fascínio pelo mundo indígena. A descrição a respeito dos índios e da cultura feita por um terceiro, um desbravador, um viajante é muito interessante.

Tatyana Casarino

site: https://tatycasarino.blogspot.com/
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Sarah 10/07/2019

Primeiro escrito "brasileiro"
A carta de Pero Vaz de Caminha, datada de maio de 1500, foi redigida ao rei português D. Manuel com o objetivo de descrever a nova terra descoberta. Chamaram tal território de “Terra de Vera Cruz”, que era situado em uma região tropical e fazia parte de um dos caminhos alternativos para a Índia. Atualmente essa expedição é conhecida pelo descobrimento do Brasil pelos portugueses.
Na carta, Pero Vaz de Caminha, que é escrivão da embarcação, procura descrever os pormenores da terra ao rei. Em sua linguagem, é possível notar o respeito com que se dirige à figura de autoridade, sempre tentando justificar as informações que explana e se colocando em uma posição de submissão.
No mais, o escrivão demonstra um interesse genuíno pela terra e pelos nativos. Observa com cuidado a interação entre índios e portugueses e procura registrar as peculiaridades do povo desconhecido. Apesar de muitas vezes não fazer juízo de valor, sua carta apresenta uma visão eurocêntrica; como, por exemplo, quando expõe o indígena como um povo de cultura fraca, facilmente passível de conversão ao cristianismo.
A carta, contudo, cumpre muito bem o seu papel: descrever a terra e os costumes da gente que lá vivia. É possível vislumbrar os primeiros contatos, cheio de perplexidade de ambas as partes. A troca de presente é importante pela falta de comunicação possível, estabelecendo uma relação entre o invasor e o nativo.
É possível notar, ainda, a comparação que se faz nas entrelinhas com os outros povos conhecidos (asiáticos e africanos). O indígena, em contraste, é visto como um inocente, pacífico, merecedor da conversão cristã; é quase considerado uma criança. Sua boa constituição é vista pelos europeus como um sinal de benção de Deus sobre estes povos.
A parte disso, os indígenas em si demonstram uma curiosidade singela pelos navegadores. Não demonstram sinais de agressividades; em certo ponto, acostumam-se com eles de tal forma que procuram repetir suas atividades culturais.
É curioso, porém, imaginar o que teria acontecido se não houvesse a barreira linguística. Talvez o índio tivesse considerado o português agressivo, em seu interesse pela exploração de metais e de impor a religião. E, ainda, embora improvável, o europeu visse que o índio não pertencia a uma existência mais simples que a dele.
Ademais, chama a atenção para o choque entre as duas culturas. Metafórica e literalmente, o português tenta vestir o índio, e o índio tenta estabelecer uma relação amistosa com o português. Entretanto, o contato com o desconhecido afeta as duas culturas relacionadas – mesmo que o português se considerasse superior.
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Cami 12/04/2019

Incrível Certidão de Nascimento do Brasil
Caminha descreve em detalhes e poesia a nova terra recém descoberta. Poucos países devem ter a oportunidade de compartilhar um registro tão puro de como tudo começou. Leitura obrigatória!
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Pedro Henrique 14/08/2018

O conhecimento é transformador
Uma obra incrível. Situar a produção no contexto histórico da colonização é propor uma discussão super atual (sim, atual) para construção do pensamento crítico. Como foi transformadora essa releitura, agora, mais madura!
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JPHoppe 20/07/2018

A Certidão de Nascimento do Brasil
História foi algo que nunca me interessou durante a juventude e adolescência, mas que virou uma de minhas paixões de um tempo para cá. Gosto muito de saber como foi que as coisas começaram, como que elas mudaram, porque mudaram. E a carta de Caminha é um texto fascinante nesse sentido. Aqui, temos o primeiro registro histórico do território que viria a se tornar o Brasil, merecendo o título da Certidão de Nascimento do Brasil.

Neste pequeno livro temos uma versão literal do português utilizado por Caminha, uma versão adaptada para o português atual, e alguns ensaios a respeito da obra e dos acontecimentos narrados por um dos grandes historiadores especialistas no assunto.

É curioso ver a descrição da terra brasileira como um paraíso, e que a maior preocupação dos portugueses não aparentava ser a exploração comercial dos recursos naturais aqui presentes, mas na urgente necessidade da conversão de toda a gente de bem que aqui havia. O fato do texto só ter sido publicado séculos depois de escrito, já que era segredo de estado de Portugal, demonstra que não é um sentimento "para inglês ver" (literalmente, também, nesse caso). É claro que a história subsequente foi um pouco diferente nesse sentido, pelo menos no aspecto comercial, mas que está no documento está...

O indígena é visto como um bom selvagem, não corrompido pela civilização. Curiosamente, o fato de não serem circuncidados é mencionado várias vezes, como uma prova física irrefutável de sua condição de não-judeus. É curioso contrastar essa visão com a do "imprestável" nos tempos posteriores, algo que infelizmente é presente até os dias de hoje.

Se nada disso for de interesse, a comparação com o português medieval e o atual é digno de atenção. Não estamos falando de tanto tempo assim, em uma perspectiva da história humana: 500 anos. No entanto, as mudanças são tão grandes em alguns pontos que é difícil imaginar que trata-se da mesma língua.
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Breno.Mendes 18/04/2018

Carta de Pero Vaz de Caminha
Um otimo livro sobre a chegada dos portugueses no Brasil, e mostra a forma que os colonizadores viam os indígenas que aqui habitavam e o motivo pelas vinda ao Brasil.
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Daniel 12/11/2016

A Carta Como Primeiro Documento do Brasil
Através de uma linguagem bastante formal e cheia de rebuscamentos, Pero Vaz de Caminha mostra os primeiros registros sobre a cultura dos nativos indígenas, bem como a geografia local, a maneira como se deu os primeiros contatos entre os portugueses e, evidentemente, o choque entre as culturas no momento da chegada dos portugueses às terras, que mais tarde seriam batizadas de terras brasileiras. Assim, a Carta sobre o achamento das terras brasileiras se torna o primeiro registro documental da história do Brasil, sendo encarada ainda hoje como o primeiro registro da historiografia literária brasileira.
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