A comédia dos erros

A comédia dos erros William Shakespeare




Resenhas - A Comédia dos Erros


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Taísa Barbosa 20/05/2020

Muito divertido ver a construção do desfecho (que já é óbvio desde o início) a partir de situações inevitavelmente confusas e cômicas.
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Gleiciane.Aline 27/03/2020

Um conto bem engraçado e cheio de confusões. Uma leitura bem complexa e que não se pode fazer muito rápido para entender, mas que se torna muito prazerosa.
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Vicencia 27/03/2020

Achei muito confuso no início e a leitura não me prendeu
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Laura.Novelli 25/03/2020

Genial!
Meu primeiro contato com Shakespeare, não poderia ter sido melhor!

Uma comédia muito gostosa de acompanhar, a confusões dos dois pares de gêmeos durante todo o texto é muito divertida! Os diálogos e tiradas de todos os personagens são muito engraçadas, e o final surpreende!
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carlos 23/02/2020

A Comédia dos Erros é a peça reconhecida como a mais curta de Shakespeare. Isso talvez fosse um indício de que seu enredo é simples de ser acompanhado, mas isso não é completamente verdade. O fato de termos dois pares de gêmeos idênticos representando funções semelhantes de “mestre” e “servo” dá palco a inúmeros enganos cômicos de personalidade que só são solucionados no último ato.

Adriana, esposa de Antífolo (um dos gêmeos “mestres”), me pareceu uma personagem ao estilo de Katherina, de Megera, e Beatriz, de Barulho. Ao mesmo tempo em que demonstra vulnerabilidade por temer que seu marido a esteja traindo, ela exprime força por não hesitar em confrontá-lo (mesmo que, na verdade, esteja confrontando seu cunhado, de quem nem sabia a existência).

Apesar das complicações no texto – que não são em nada amenizadas pelo fato de os gêmeos terem, entre si, o mesmo nome –, a ambientação contida da peça e seu elenco restrito fazem deste um dos trabalhos mais leves do dramaturgo.
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TalesVR 14/07/2019

A comédia dos erros ou o erro na comédia
Essa é supostamente a primeira peça escrita por Shakespeare, que estréia com uma comédia, e é preciso dizer que essa própria peça tem algo de essência do gênero comédia: o erro. A estória dos dois pares de gêmeos é permeada de erros, erros e erros. Erros que me deixaram até atordoado, aflito pelo que acontecia, e o que é a arte se ela não mexer com a gente, não é mesmo?

Um conjunto de trapalhadas que muito influenciou o Teatro, Cinema e TV; quem não lembra de um personagem ou grupo de personagens que se metem em lambanças, cometendo erros propositais? Até hoje isso acontece, de forma mais refinada talvez (ou não), mas esse efeito pelo inesperado ou até mesmo pelo esperado humorístico nos fascina. É a ironia que nos leva a falar algo que sabemos que está errado mas que provoca alguma sensação no público-alvo.

Enfim, peça leve, que é melhor apreciada em inglês pelos trocadilhos (algumas cenas são bem sonoras) e que para ser executada nos dias de hoje precisa de adaptações no roteiro, e que é claro, nos brinda com uma ''lição'': vamos errar, saibamos errar pra tudo ficar um pouco mais leve!
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Sandrinha 22/12/2018

considerada pelos pesquisadores como a primeira peça de Shakespeare, com sua estréia nos palcos tendo ocorrido provavelmente em 1594. Os erros a que se refere o título são enganos provocados pelas pessoas que conversam alternadamente com um gêmeo e o outro, sendo um residente de Éfeso, onde se passa a ação, e o outro, estrangeiro. Os gêmeos são idênticos e têm ambos o mesmo nome: Antífolo. As confusões multiplicam-se, assim como a comicidade da trama, porque há mais um par de gêmeos idênticos em cena, os irmãos que atende pelo nome de Drômio.
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Jaqueline.Ferraz 07/07/2018

Shakespeare engraçado
Essa peça é um texto simples, mas tão engraçado e bem montado. Amei a leitura e recomendo muio
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Leila de Carvalho e Gonçalves 09/11/2017

Imperdível Balbúrdia
?A Comédia os Erros" é uma farsa (comédia de costumes) que foi inspirada num texto clássico: "Os Gêmeos", de Plauto. É considerada por alguns estudiosos como a primeira peça escrita por William Shakespeare e sua estreia deve ter ocorrido em 1594, no entanto, não há comprovação ou consenso sobre essa afirmativa.

Curta e engraçada, trata-se de uma improvável e bem armada confusão. Nela, é contada a história de dois gêmeos idênticos que, separados ao nascer por conta de um naufrágio, receberam o mesmo nome. Se não bastasse, há ainda outro par na mesmíssima situação, que são seus criados.

Essa balbúrdia vai de vento em popa, as duas duplas se reúnem alternadamente, nunca juntas, cada vez com uma esposa (ou candidata), vizinho, amigo, ou credor e nesse entra e sai, é preciso ficar atento a leitura. Uma vez iniciada, aconselho não interrompê-la, pois não é difícil acabar perdido na história, tendo que voltar e reler o texto.

Possuindo pontos em comum com "Noite de Reis" e "A Tempestade", "A Comédia dos Erros" não deve ser tratada como mero entretenimento, a medida que critica à rígida hierarquia social, o desnível econômico e o papel secundário da mulher nesse contexto. Discute também honra e justiça, ciúme e casamento, autoridade e compaixão, tendo como fulcro a questão identitária.

De erro em erro, engano atrás de engano, a peça se encaminha para um final feliz e com mal entendidos superados, só resta uma constelação de reluzentes estrelas para coroá-la.

"As mais belas jóias, sem defeito, com o uso o encanto perdem." (Adriana, Ato II, Cena I)
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Ivana Kelvya 15/09/2017

Amei!
Bolei de rir com essa obra prima da leitura ??. Sem dúvidas é um dos meus livros preferidos na vida.
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Gustavo Adolfo 06/12/2015

Comédia mesmo!
Simples porém genia! Creio que original pra época. A forma como o autor (e tradutor) brinca com as palavras é fantástica. Embora seja um Shakspeare, a leitura é bem fácil e divertida. Algumas detalhes da tradução me pareceram estranhos, mas acho que nada grave. Só lendo o original e entendendo bem pra ter um julgamento claro. Nota 10!

site: http://divesasanotacoes.blogspot.com
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ntampinha 27/02/2015

Gêmeos idênticos, cujos servos também são gêmeos, mas um é residente de Éfeso onde se passa a ação e o outro, estrangeiro. Um não tem consciência da existência do outro, assim como seus servos e a partir dai, inicia-se os erros...

Esse livro é muito legal, muito engraçado, ri mais do que esperava. Shakespeare me arrebatou nesta obra maravilhosa... Isso sim é que é comédia. Leiam vale muito a pena!!
RECOMENDO
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Coruja 05/02/2015

A Comédia dos Erros é uma das primeiras peças de Shakespeare, escrita provavelmente em 1594. Não é das minhas comédias favoritas – são tantas as coincidências que se sobrepõem que você chega a ficar tonto enquanto lê. Em compensação, creio que no palco o texto funcione muito bem.

Aliás, já discuti isso antes, creio que quando falei de Sonho de Uma Noite de Verão: é muito diferente ler e assistir uma peça. Certos exageros, hipérboles e absurdos funcionam melhor quando estão sendo interpretados por um ator. Fazem parte da dramaticidade, do convite à plateia para que chegue mais perto e participe da patacoada.

A comicidade da peça vem exatamente das trocas de identidade que ocorrem ao jogar numa mesma cidade dois irmãos gêmeos separados no nascimento que, por sua vez, têm como criados também irmãos gêmeos. A história em si era mais ou menos familiar para os espectadores da época, inspirada no trabalho de um dramaturgo romano, Plautus e não seria a primeira vez em que Shakespeare trabalharia com duplos - Noite de Reis tem um argumento parecido.

O que impressiona em A Comédia dos Erros não é a familiaridade que se poderia ter com o plot, mas o nível a que o bardo eleva as mil e uma confusões que jogar quatro personagens não apenas com o mesmo rosto, mas também com o mesmo nome, num único ambiente.

Como já dito, os irmãos (e servos) gêmeos foram separados pouco depois de terem nascido – resultado de uma tempestade e um naufrágio (mais uma vez, soa familiar, não é verdade?). Anos depois, o gêmeo mais novo, Antífolo de Siracusa, que foi criado pelo pai, decide procurar pelo irmão perdido e assim segue para Éfeso, onde está o outro Antífolo (dito ‘de Éfeso’ para tentar diminuir a confusão).

Aí começam os imbróglios. A esposa de Antífolo de Éfeso, Adriana, encontra o outro Antífolo e pensando que é seu marido, arrasta-o para casa, onde o rapaz conhece a irmã da esposa do irmão (que se chama Luciana!) e se apaixona e a pobre Luciana fica achando que é o cunhado que está repentinamente dando em cima dela quando na verdade é o irmão de seu cunhado.

Um Antífolo recebe uma mercadoria que não comprou. O outro recebe a conta e se recusa a pagar. Um é preso, o outro fica solto, as coisas vão se enrolando, Adriana acha que o marido enlouqueceu e decide chamar um exorcista e os mal-entendidos vão se multiplicando, quase culminando na morte do pai dos gêmeos – não apenas pelas trocas de identidades entre os irmãos, mas também pelo fato de que nunca um está no mesmo lugar que o outro, de forma que eles são sempre vistos como um único indivíduo, e não uma multiplicidade de criaturas com mesmos nomes e mesmos rostos!

Do meu ponto de vista, a peça parece um estudo para muitos dos trabalhos que viriam posteriormente. A história lembra em muitos pontos os gêmeos de Noite de Reis e em sua estrutura há qualquer coisa de A Tempestade também. Vale conhecê-la para compará-la às outras e observar o avanço das técnicas do bardo.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2015/02/projeto-shakespeare-comedia-dos-erros.html
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Lista de Livros 24/12/2013

Lista de Livros: A Comédia dos Erros, de Willian Shakespeare
“Que aconteceu, querido esposo, para que estranho, assim, ficasses de ti mesmo? Sim, de ti mesmo, disse, pois te encontras afastado de mim, que inseparável sendo de ti, me considero ainda melhor que a melhor parte de ti mesmo. Pois sabe, meu amor: fora mais fácil no mar deitares uma gota de água para, intacta, depois a recolheres, sem adição nenhuma ou qualquer perda, do que sem mim de mim te retirares.”
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“Na construção, o amor só faz ruínas?”
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Mais em:

site: https://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2008/12/comdia-dos-erros-willian-shakespeare.html
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Michel 04/07/2013

Shakespeare é Shakespera.
Shakespeare é Shakespera, segundo livro qe eu leio desse mestre e estou sem palavras pra definir a sua perfeição em criar!

A Comédia Dos Erros, é o livro qe eu mais ri na vida, e tem um feicho incrível! Vale a pena verificar as trapalhadas dos Drômio's.

Citação: '. .. Dê ao vício a aparência da virtude, Dê ao pecado um ar de santidade. '

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