Hélio Rosa 16/01/2009
Estonteante Poesia
Ganhei um exemplar de 1984, de uma amiga, que é fotógrafa do MAE, e gosta de me ver acanhado com tantos e tais apupos e agrados.
Comecei a leitura no ponto de ônibus, de pé, no rush e tive que continuá-la ainda de pé, no aconchego bruto da metrópolis paulistana, a viagem toda.
Li, mas não sei se entendi alguma coisa, apenas conhecia fragmentos, como aquele musicado pelo Caetano e um outro que me fez lembrar de um sonho. Só não caí de malandragem, mas confesso que mudou consideravelmente o prumo de muitas minhas idéias anteriores. Agora, ou amanhã, releio pouco a pouco, sentado ao lado de uma xícara de chá, e de todos os dicionários de idiomas que puder dispor!