O Natal do avarento

O Natal do avarento Charles Dickens




Resenhas - O Natal do avarento


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Juliane.Kuster 01/01/2024

Neste natal reli essa história, um livro de linguagem simples, uma história mais do que conhecida pois foi adaptada para muitas animações infantis.
Mas uma história que encanta e emociona e nos lembra que sempre é tempo de nos tornarmos pessoas cada vez melhores.
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Mariana 15/01/2023

Simplesmente amei, li para uma prova e me interessei muito. Um clássico muito bom, espero ler mais livros como esse!
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Cotoco 16/12/2022

Bela lição
Scrooge reúne uma série de características que muitas vezes deixamos de perceber em nós mesmos e que podemos mudar imediatamente para ser mais feliz e promover felicidade aos outros.
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Maria 12/11/2022

Este livro é fantástico, no comecinho do livro ele conta sobre Scrooge e sua avareza, mais ou menos no meio do livro, alguns fantasmas aparecem e eles lhe mostram sobre o passado de
Scrooge, como seria o seu futuro se ele não mudasse, e também mostrava pessoas que foram
avarentas e depois se arrependeram muito e queriam ter uma segunda chance. Vale muito a pena ler para ver se Scrooge irá parar de ser avarento e se tornar uma pessoa boa e caridosa ou se ele vai continuar sendo a mesma pessoa avarenta de sempre, sem dar nada a ninguém, com o coração mais duro que pedra.
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Cris609 02/10/2018

Um conto de Natal
Esse é o nome correto da história. Eu já li, assisti ao desenho ( que é quase igual a está versão do texto) e vi o filme ( que é bem fiel a este livro). Eu amo esse conto. Prefiro a versão Disney, mas qualquer uma que se encontre é sempre.muito bom de rever ou ler.
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delicadas.leituras 14/03/2018

Onde fica guardado o tal espírito natalino?
Conclui o conto 'O Natal do Avarento' do inglês Charles Dickens. Com primeira publicação em 1843, a história é dramática e singela ao propor que o tal espírito natalino seja constante, ele gostava tanto dessa época do ano que inclusive escreveu uma série inteira intitulada 'Livros de Natal', desde 1843 a 1867, e soube retratar como poucos as mazelas da pobreza e do abandono infantil.
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