A Mulher do Viajante no Tempo

A Mulher do Viajante no Tempo Audrey Niffenegger




Resenhas - A Mulher do Viajante no Tempo


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Jéssica 17/01/2021

Vamos viajar?
Assisti primeiro o filme, para ser sincera nem sabia da existência de um livro, rs.
Amei o filme e amei o livro também, o filme foca mais no amor deles e omite a história do Henry. O livro é tão bom que em nem um momento fiquei fazendo associações ao filme, a história é fantástica e apaixonante, para quem gosta de romances assim como eu, leia e se apaixone também.
°°° 27/01/2021minha estante
Um dos meus favoritos da vida.


Jéssica 27/01/2021minha estante
É maravilhoso ?




Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 10/10/2017

Sugestão de leitura
Audrey Niffenegger começou sua carreira escrevendo HQs. Depois, partiu para estórias de ficção envolvendo mistérios e fantasmas. Ela alcançou popularidade com o livro "A Mulher do Viajante no Tempo", publicado em 2003. Atualmente, ela é professora de Escrita Criativa na Universidade de Columbia.


"A Mulher do Viajante no Tempo" é narrado pelo ponto-de-vista de duas personagens: Henry deTamble, o viajante do tempo, e Clare, sua esposa. Quando Henry narra, ele dá maiores explicações de como funcionam as viagens no tempo, enquanto Clare traz a perspectiva de quem vive esperando o marido retornar destas insólitas viagens.

Henry tem uma doença genética que permite que ele viaje pelo tempo. É um gene extra no seu DNA, ainda não identificado. Suas viagens no tempo costumam acontecer quando ele está nervoso, estressado ou triste, e ele não tem nenhum controle para onde ou quando irá viajar. De forma geral, ele retorna para o passado, revivendo momentos-chave de sua vida. O livro começa com uma visita de Henry à Clare, quando esta ainda tinha seis anos de idade. Ele deixa escapar que será o futuro marido dela e lhe dá de presente um caderno com as datas que irá aparecer em sua vida, para ela esperá-lo.

"— Conheci Clare pela primeira vez em outubro de 1991. Ela me conheceu pela primeira vez em setembro de 1977; Clare tinha 6 anos, eu tinha os 38 que ainda vou fazer. Ela me conhece a vida inteira. Em 1991, acabo de conhecer Clare. Aliás, você devia perguntar isso tudo a Clare. Ela te conta." ("A Mulher do Viajante no Tempo", de Audrey Niffenegger)

Enquanto não conhece Clare, Henry é a perfeita encarnação do anti-herói: usa drogas, é alcoólatra, promíscuo, viciado em sexo e extremamente egoísta, mas tem um espírito amoroso, leal e bondoso. Para manter-se vivo, ele precisa roubar, invadir propriedades, fugir de policiais, etc, já que não pode ter um emprego normal. Ele tem uma namorada, Ingrid, que acaba cometendo suicídio por causa do estilo de vida de Henry. Ele não fala com o pai desde a morte da mãe em um acidente de carro. Quando ele, finalmente, conhece Clare, Clare já o conhece desde criança. Como ela sempre conversou com o Henry do futuro, mais velho e mais maduro, ela tem dificuldades de aceitar o Henry do presente.

"— Bom, pense. Você vai para o futuro, faz alguma coisa e volta ao presente. Aí, o que você fez é parte do seu passado. Então, provavelmente também é inevitável." ("A Mulher do Viajante no Tempo", de Audrey Niffenegger)

Clare, desde o começo, sabe que terá uma vida conjugal muito difícil. Henry some de repente, por causa das viagens no tempo, e aparece de volta igualmente de repente. Porém, ele pode aparecer ferido, espancado, nu, esfomeado ou triste, dependendo de qual ponto do tempo ele foi parar. Clare parece a Penélope, do mito da Odisséia de Homero, que vive para esperar o marido e lamentar. Por isso, Clare é uma personagem muito chata. Não gostei dos trechos narrados por ela, além de ela ser linear no enredo, sem nenhum tipo de evolução. Para preencher o vazio que Henry deixa, Clare cisma em engravidar dele, o que gera seis abortos espontâneos agressivos e totalmente desnecessários.

O que manteve minha leitura foi Henry. Ele lida com todas as questões morais e éticas envolvendo suas viagens no tempo de forma leve e descompromissada, ao mesmo tempo que traz as devidas explicações aos leitores. Ele é carismático e envolvente e, por isso, entendemos porque Clare insiste em permanecer ao lado dele, mesmo depois de tudo o que eles passam.

Para compreender o livro, é imprescindível prestar atenção às notas que iniciam cada capítulo. Nelas, Niffenegger diz em qual ano se passa aquele trecho e quantos anos Henry e Clare têm. Assim, o leitor consegue se situar em qual ponto da estória eles estão, uma vez que há muitas idas e vindas ao passado e ao futuro.

Foi uma leitura que me prendeu do começo ao fim. Henry diz, no início da estória, que nunca conseguiu viajar para o futuro além dos seus 43 anos de idade. Ele não sabe se é porque encontraram a cura para sua doença ou se é porque ele morreu. Este mistério permeia todo o eenredo, e Niffenegger conseguiu manter bem o clima de suspense. Também foi uma leitura que me emocionou muito e que me deixou com a cabeça presa na estória, pensando e repensando sobre as viagens de Henry. Recomendo bastante este livro!

site: http://perplexidadesilencio.blogspot.com.br/2017/10/sugestao-de-leitura-mulher-do-viajante.html
Aline 10/10/2017minha estante
Resenha maravilhosa! Me convenceu!


Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 11/10/2017minha estante
Obrigada, Aline




@bibliotecadedramas 24/09/2021

entrou pra lista de favoritos da vida
Gente que livro maravilhoso. Esse ano eu não li tanto quanto gostaria, mas em compensação eu li cada livro legal e emocionante que esse já é o segundo livro que li em 2021 e que entrou pra minha lista de favoritos da VIDA. Aqui temos os protagonistas Clare e Henry. Henry viaja no tempo: tanto no passado como no futuro de sua própria vida, então ele revive coisas que já aconteceram ou sabe o que vai acontecer. E ele não tem controle algum sobre isso. Eu confesso que não sou fã de ficção científica e achei que fosse ter um pouco de dificuldade nessa dinâmica de viajar no tempo, mas foi bem diferente porque na verdade se trata de um ótimo romance que tá faz refletir numa porção de coisas e com a pegada de viajar no tempo como pano de fundo apenas.

“Quando estou em outro tempo, estou invertido, transformado numa versão desesperada de mim. Viro um ladrão, um andarilho, um bicho que corre e se esconde. Assusto velhas e assombro crianças. Sou um truque, uma ilusão da mais alta ordem. É incrível eu ser mesmo real.”

É um livro extraordinário que nos traz diversas lições sobre perda, amor, renúncia. Temos a capacidade de mudar algumas coisas na vida, mas não temos controle sobre o tempo; o que está feito não se pode mudar e o que vai acontecer nos cabe aceitar. É inexorável. Sem duvida um dos melhores livros que já li, é daquele tipo de história que você fica ansiosa pra saber o final, mas não quer que a história termine.

Me destruiu e eu amo quando isso acontece!

site: https://shejulis.com/livro-a-mulher-do-viajante-no-tempo/
Fabricy 24/09/2021minha estante
Já quero ler!!!


Cláudio Regis 31/10/2022minha estante
Entrou na minha lista!!




Carol 26/12/2023

Apesar do livro possuir uma delicadeza maior, o filme retrata o livro com uma exatidão maravilhosa. Gostei bastante, a construção da narrativa é muito boa.
Cleo.Bianche 08/01/2024minha estante
Dos poucos dos poucos livros que adaptação foi bem fiel




Lola 22/05/2017

Amei
Posso dizer com toda certeza que foi o melhor livro que já li!! Uma trama cheia de romance e drama me fez chorar e querer mais. Surpreendente, Índico a todas pessoas.
Pollyana 12/06/2017minha estante
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Tay 10/02/2012

Me desapontei com o livro, acho que ele tinha tudo pra ter tido uma grande estória, mas em vez disso vou um livro cansativo com vários momentos confusos.
Fer Kaczynski 09/01/2013minha estante
Concordo, muito confuso, insisti até onde deu, não consegui me apegar, achei chato e monótono...
Talvez um livro superestimado, não sei, um dia quem sabe termine a leitura.




Márcia 10/07/2011

Brincar com o tempo nunca foi tão possível

Só há uma coisa a dizer sobre esse livro: você nunca, jamais, leu algo igual. Eu pelo menos nunca li nada nem sumariamente parecido. “A Mulher do Viajante no Tempo” vai além de qualquer romance ou aventura.

No início me pareceu bastante confuso. Não sou muito adepta à livros que especificam muitas datas, sempre me perco, não gosto de prestar atenção a esses detalhes. Mas o que fica evidenciado logo de cara é o estilo peculiar da autora. Desde as primeiras páginas ela cria um labirinto de datas maravilhoso de se percorrer. Você pode se confundir sim, mas é uma confusão incrivelmente interessante e desafiadora.

A Audrey Niffenegger escreve sobre o tempo e toda a sua complexidade; ela vai, volta e vai mais longe ainda na história dos seus personagens, num zigzag que sobrenaturalmente cria formas sem problemas na leitura. A narrativa é suave e despretensiosa, o que dá mais charme ainda à história. Tudo faz sentido, absolutamente tudo tem importância nesse livro; até mesmo o detalhe mais ínfimo, uns são mais importantes que os outros, mas todos fazem diferença. São os detalhes que compõem esse romance tão original.

Essa é a maior história de amor que leio desde “P.S. Eu te Amo”. Deliciosa. E os personagens tem a maior fatia do bolo porque são o que os livros tem de melhor. Uma história pode ser original, bem fundada, coerente e bem escrita, mas se ela não for bem vivida (pelos personagens) morrerá, porque o leitor também não poderá bem vivê-las.

Henry é um daqueles personagens inesquecíveis. Não somente por ser um viajante no tempo (meu primeiro), mas por sua própria personalidade. Não dá para descrevê-lo, mas apenas digo que ele é aquele tipo de cara que faz seu coração disparar quando fala. Não necessariamente bonito, não rico de forma alguma, mas inteligente, charmoso e incrivelmente misterioso (sem o papinho de “escondo minhas presas e bebo suco de mortais”). Não. Henry tem aquele mistério humano que todos carregamos, mas que nele vibra a cada expiração. Desse jeito nem parece que falo apenas de um personagem de tinta e papel, mas espero mesmo que em algum lugar por ai exista um Henry amando uma Clare.

Drogas, sexo e Rock’n Roll também fazem parte dessa trama. Henry é punk, e quando jovem, inconseqüente e mulherengo ferrenho, bebia e se drogava. Mas ele era apenas um jovem que, mais frequentemente do que gostaria, dava uma guinada para frente ou para trás no seu tempo, sem qualquer controle da situação. Num piscar de olhos ele poderia estar de volta à cena em que perdeu sua mãe, quando ainda pequeno, ou poderia estar de volta ao lugar onde conheceu sua futura mulher. Tudo na vida dele era passageiro e diáfano, até que Clare aparece onde deveria, em seu presente.

Clare é outra personagem maravilhosa; surpreendentemente forte, é o alicerce da história, mas realmente não é a estrela. Não somente ela, como os personagens secundários também fazem toda a diferença. Ingrid é um caso à parte, mesmo com tão pouca participação.

O interessante é que a autora soube manejar os fatos do enredo a fim de que tudo fizesse sentido. E, mexendo com o tempo, isso é um grande feito. O fato de Henry sempre viajar para o tempo nu é uma grande sacada. O futuro ser nebuloso evita precauções que tirariam o gostinho do livro e faz com que as ocasiões dessas viagens sejam extremamente valorizadas tanto por personagem quanto por leitor.

A história toma rumos angustiantes para o leitor tão afeiçoado aos personagens. Eu fiquei louca pelo final e quando cheguei lá, ensandecida e aos prantos, decidi que essa foi a história mais romântica que já li na vida.
Vale a pena cada volta no tempo.


Manoela 19/07/2011minha estante
ótima resenha, márcia! nem cheguei ao fim do livro e sinto que você traduziu tudo que eu penso sobre ele. nenhum spoiler mas cheia de descrições que fazem a gente ficar com ainda mais vontade de ler, de não querer largar o livro, ou senão, recomeçar ele a todo momento (: e ah, sim, os personagens são o melhor da história. poucas vezes vi alguns tão reais ou apaixonados (ou seria apaixonantes? xD) quanto Henry e Clare.




Bárbara 30/09/2011

A Mulher Do Viajante No Tempo - Audrey Niffenegger
O livro é grande e extenso. Há passagens maravilhosas (uma delas eu colocarei no fim da resenha) e passagens totalmente desnecessárias: Clare é artista plástica e descreve demais tudo o que faz ou deixa de fazer com os papeis que cria (esquentar água, coar, acrescentar isso e aquilo, amassar). Fica até parecendo que ela tenta nos ensinar como fazer isso, isso e aquilo. Essas passagens me cansavam, mas as várias outras perfeitas compensavam.

A Mulher do Viajante no Tempo também é um livro de linguagem mais adulta (há termos chulos e baixos, principalmente ao falar sobre sexo), então não é um livro que eu deixaria minha irmã de 15 anos ler (lógico que várias pessoas de 15 anos leriam, mas lembrem-se que estou falando sobre minha irmã. Entenderam que sou coruja, né?).
A história é linda pelo fato de ser um amor, digamos, perfeito. Não tem como aquele amor não acontecer porque não se pode mudar o passado, nem o presente, nem o futuro – tudo segue uma linha. Henry conhece Clare quando ela é apenas uma criança que não entende quase nada da vida. Naquele momento ele conta para ela seu segredo e desaparece em sua frente. Henry volta a aparecer para Clare várias vezes durante toda a sua infância e adolescência, mas, quando Clare completa 18 anos, ela precisa ficar quase 2 sem vê-lo – ele conta para ela que eles se conhecerão no presente dele. Então Clare espera, espera, e encontra Henry quando nem imagina que aquilo poderia acontecer. Depois de Henry já ter explicado para ela tudo sobre o futuro dos dois, é a vez dela de explicar para ele que agora a vida dele é ao lado dela.
Acho que esperei muito do livro e me decepcionei pelo fato de haver muita descrição. O Henry é apaixonante, já o livro, nem tanto. A Mulher do Viajante no Tempo tinha tudo para ser um dos meus livros favoritos, mas acho que a Audrey pecou ao querer descrever demais tudo o que acontece em qualquer momento – não gosto muito de toda essa enrolação desnecessária. Infelizmente criei expectativas demais.
Agora quero ver o filme apenas para ver se ele consegue ser melhor, já que nos filmes os roteiristas sempre tiram demais da história.

“Eu acho fofinho que você ignore a lógica bizarra dos relacionamentos. Acredita em mim. Quando nos conhecemos, eu estava arrasado, e estou lentamente me recompondo porque vejo que você é uma boa pessoa, e eu gostaria de ser assim, também. E ando tentando fazer isso sem você notar, porque ainda não entendi que qualquer mentira é inútil entre nós. Mas há uma distância muito grande entre o eu com quem você está lidando em 1991 e o eu que está falando com você agora em 1996. Você tem que investir em mim; não posso chegar lá sozinho.”
Tati 16/01/2012minha estante
Gostei muito da sua resenha, é exatamente o que eu achei do livro: Uma ótima historia que pecou nos detalhes.
Também fiquei incomodada com a escolha das palavras em alguns momentos. Ás vezes Clare vai ao banheiro fazer "pipi"... Pipi?!? Ah tenha dó né? E logo em seguida a autora escreve palavras chulas e baixas pra descrever as cenas hot... Eu achei totalmente desnecessário.
Criei um debate a respeito disso.




Renata Céli 04/01/2013

História de Amor
Esse livro me encantou muito. Impossível não se apaixonar pelo casal Henry e Clare.

Como todos já devem ter visto na sinopse, o livro conta a história de Henry, um viajante no tempo. Isso ocorre, porque ele tem um problema genético que o faz se transportar no tempo - passado e futuro - quando passa por momentos estressantes. Nesse vai e vem, ele conhece Clare e eles vivem uma linda história de amor.

Um ponto que achei muito legal no livro foi o fato de mostrar a vida desse casal desde os tempos de criança até a fase adulta. A gente acaba ficando íntimo dos personagens e criando um vínculo com eles.

Voltando à questão da viagem no tempo, como Henry possui esse "problema", a vida deles deveria ser bastante instável, afinal, um relacionamento com uma pessoa assim, que some e aparece em diversas épocas, deveria ter um mínimo de oscilação e incerteza. E o mais interessante é o paradoxo que existe aí. A vida deles deveria ser instável, mas não é. O amor deles é tão lindo, tão verdadeiro, tão real, que faz com que a vida deles seja estável e permanente. Eles se amam, confiam um no outro e sabem que o amor deles é eterno. Eles têm certeza disso e essa certeza reduz a instabilidade de suas vidas, eles estarão juntos para sempre, não importa como. Pode haver momentos estressantes, em que ocorre a dúvida: Onde Henry está dessa vez? Será que está seguro? Mas isso não faz de suas vidas algo instável. Isso só faz aumentar o amor entre eles e a estabilidade desse amor. A viagem no tempo acaba sendo algo normal em muitos momentos, eles convivem com isso, aprendem a lidar. Ou seja, isso é algo constante no dia a dia e eles não deixam que isso seja um empecilho em suas vidas, isso não pode atrapalhá-los. Aconteça o que acontecer, o amor deles resiste a qualquer coisa, qualquer tempo, qualquer ausência, qualquer presença, qualquer dúvida. Essa é uma verdadeira história de amor...
Renata CCS 09/10/2013minha estante
Uma de minhas mais novas aquisições. Boa resenha!




ingridgi 17/03/2024

Obrigada, Rory
Agradecimento especial a Rory Gilmore por ter me apresentado essa perfeição, há anos eu não lia um livro tão realista e sincero e maravilhoso
Gigi Canha 31/05/2024minha estante
Eu estou chocada que a Rory cita esse livro na serie!!! Eu não consigo me lembrar. Ótimo motivo para assistir Gilmore Girls pela 172664744 vez ?




Sheppita 02/01/2015

Viajante no Tempo
Chorei tanto, mas tanto, mas tanto, que precisei de uns bons 30 minutos pra me recuperar.
Que livro mais lindo!
Um amor que ultrapassa as barreiras do tempo.
Clare e Henry são uma espécie de Romeu e Julieta com problemas temporais, numa Chicago gelada e chuvosa.
Annie 18/01/2015minha estante
Olá! :D

Já vi várias resenhas sobre este livro, mas é a primeira vez que vejo essa frase: "Clare e Henry são uma espécie de Romeu e Julieta com problemas temporais, numa Chicago gelada e chuvosa". Haha! Muito interessante!

Espero que os próximos livros do desafio sejam tão bons quanto, não é? :D Não tive tanta sorte, meu primeiro livro foi Divergente e não superou as minhas expectativas, rs.

Grande abraço!
Ana Carolina Nonato.




LeticiaSPereira 15/07/2022

Historia de amor pelo tempo
Uma linda históriande amornque atravessa a barreira do tempo. Mostra a importância de se viver no presente.
°°° 15/07/2022minha estante
Confesso que nunca fui muito fã de ?romances?, mas quando peguei esse livro em uma livraria, folheei e conheci a história fui fisgado, enfim li gostei bastante e se tornou um dos meus favoritos da vida.




Paulinho 05/04/2012

21/07/2010 A Mulher do Viajante No Tempo,de Audrey Niffengger, editora Suma de Letras traduzido por Adalgisa Campos da Silva 453 páginas.


Bem, o livro me ganhou em primeiro Lugar pela inovação ao se abordar um tema tão usado a viagem no tempo, o legal do livro é que ele não apenas explora as aventuras de Henry ao viajar no Tempo mas aborda Clare que o espra.

O livro é narrado em primaira pessoas por ambos os personagens Henry e Clare, eles se conhecem com idades bem distintas ela tem 6 e ele 28 a partir daí o livro narra o relacionamneto deles no presente, passado e futuro, a história é linda bem escrita, sem clichês ridículos, eu adorei e o final é emocionante, engraçado que o livro quase todo eu ri é de uma leitura gostosa, deliciosa e no final chorei horrores, a prosa e os fatos narrados tornam os personagens tão reais, tão existentes.

O Livro é uma Jornada épica sobre O Amor e como de fato ele resiste ao tempo.

Para quem gosta não de histórias de amor mas pra quem gosta de excelentes histórias.

5 ESTRELAS.
Renata CCS 13/11/2013minha estante
Uma de minhas mais recentes aquisições. São muitas leituras para pouco tempo... (rs)




Nana 23/06/2009

Muito bom!
Um livro totalmente diferente de tudo que já li!
A história é muito original e bem escrita. Vai e volta no tempo...a cada momento Henry está com uma idade diferente. Por viajar no tempo ele sabe o que acontecerá no futuro de Clare (sua esposa no futuro). Ele a conheceu quando ela era ainda criança e passa por várias etapas da vida dela, sendo que a cada encontro ele está com uma idade diferente! Parece confuso mas não é, a estória vai se encaixando conforme os capítulos vão passando.
Recomendo para quem gosta de romance, aventura e fantasia!
Valni 06/12/2009minha estante
Ainda não li o livro mas ja assite ao filme e nossa não queria q o filme acabesse espero q seja assim com o livro tb pois pretendo ler.


Pêdra Carla 18/04/2013minha estante
Divino!!! :) :)
Amei! Um dos melhores livros que já li na vida!




Ana Paula 29/04/2014

Adoro!
Uma história de amor nada convencional, muito criativa, diferente e inesquecível. Li A Mulher do Viajante no Tempo em 2011 e até hoje é um dos meus favoritos. É o romance de estréia da escritora Audrey Niffenegger.
O viajante no tempo é Henry, que tem uma característica genética que o transporta para o passado ou o futuro em momentos de forte emoção, sem que ele possa controlar. Esta condição gera uma série de encontros e desencontros ao longo de sua vida, permeada pela incerteza.
A autora criou uma história de viagem no tempo totalmente diferente de tudo. É fascinante acompanhar o desenrolar da história, pois em momento algum conseguimos imaginar o que irá acontecer. E viagem no tempo é sempre uma loucura, não é? Só para você ter uma ideia:
Henry aos 28 anos encontra Clare, com 20 anos em uma biblioteca (este encontro acontece em tempo real e não em uma das viagens dele). Para Henry é a primeira vez que estão se encontrando, para Clare, não! Quando ela tinha apenas 6 anos de idade conheceu o Henry de 36 anos. E foi este primeiro encontro dela que mudou a sua vida sempre.
Clare vive em constante tensão, pois ao lado de Henry nada em sua vida é garantido. Ele desaparece inesperadamente em meio a um jantar ou na lua de mel e volta horas ou até dias depois, por exemplo. Suas viagens representam um constante risco, pois ele nunca sabe quando e onde vai parar. E detalhe, ele se transporta deixando suas roupas para trás. Certa vez, ele volta em uma noite extremamente fria, completamente nu em um estacionamento coberto de neve, sofrendo de forte hipotermia.
Se suas viagens são mais frequentes em momentos de emoção, você pode imaginar o dia do casamento deles? E gerar um filho é uma situação normal para este casal tão incomum?
Bom, eu adoro esta história com suas surpresas e emoções.

site: www.estante-da-ana.blogspot.com.br
Kelly @leituraepaz 14/12/2016minha estante
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