Resenhas - Trópico dos Pecados

Milena.Bessan 03/06/2022

Que delícia de leitura
Mais um livro da faculdade concluído, confesso que por poder ler esse de maneira mais suave, foi uma leitura mais leve.
Mas assim, a escrita do Ronaldo é surreal de boa, o tema dele é surreal, então eu não tenho pontos negativos pra colocar aqui.

Tellys 23/12/2020

Não existe pecado para além da Linha do Equador
Em uma obra complexa e bastante fundamentada, Ronaldo Vainfas descortina os aspectos constitutivos da sexualidade no Brasil Colônia, inclusive quanto aos fatores repressivos levados à efeito pela Inquisição, que, ao fim e ao cabo, findaram por moldar, junto com outros elementos de natureza diversa, as próprias bases estruturais dessa peculiar sociedade brasileira.
Trata-se, pois, de uma obra essencial para se conceber a mentalidade reinante na época e, também, para se constatar os meios pelos quais traços tão nocivos de misoginia, homofobia, preconceitos raciais e de classe, se naturalizaram a partir do controle - ou da tentativa de -, por meio da culpa cristã, das mentes que se sujeitavam àquele temível e terrível "Tribunal".
Leitura obrigatória para quem se interessa pela busca por "entender" o Brasil

leiturasdanina 12/06/2021

Fantástico
De todos os textos que li do Vainfas, esse de longe foi o melhor! Ele traz uma visão muito ampla de como a igreja controlava a moral, a sexualidade e os pensamentos das pessoas na época da Contrarreforma e o impacto da inquisição nos séculos XVI, XVII e XVIII.
Além do mais, a linguagem é super acessível e o livro bem escrito. Ótimo para quem faz faculdade de história e gosta da área!
Nota 1000

Daiane.Mazzetto 25/02/2023

Instrutivo
Um livro necessário sobre o trato da sexualidade no período colonial. O autor descreve e argumenta muito bem, usando muitas fontes. Recomendo para quem quer ter uma ideia sobre a sexualidade na colônia.

Eurritimia 05/06/2023

Achei ok, bom livro pra quem quer saber como se procedeu a inquisição no brasil, e como que por conta disso a igreja começou a regular nossas sexualidades.