Isto não é um cachimbo

Isto não é um cachimbo Michel Foucault




Resenhas - Isto não é um cachimbo


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Gabryele 10/08/2021minha estante
Nossa, agora quero ler esse livro. Tem idade indicativa ou é livre?


Okaywinx 10/08/2021minha estante
Se não me engano ele é livre, mas vc tem que ter cabeça pra entender oq ele ta dizendo kkkk


Okaywinx 10/08/2021minha estante
Mas ele é muito bom!




Fabio.Ferreira 04/01/2022

Foucault analisa a própria capacidade analítica que observa a figura de "isto não é um cachimbo". A forma como discorre sobre a forma como analisa é construtiva, porém somada às cartas ao final do livro, faz toda a diferença. A soma de uma análise técnica do filósofo, com a análise artística do artista. O racional e a experiência.
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eagorarenato 14/05/2020

Por que não? Foucault analisando Magritte e fritando minha cabeça dizendo sobre o que diabos é um cachimbo, o que é a imagem de um cachimbo o que é um texto que diz o que não é um cachimbo a partir de um quadro que nega duplamente a representação de um cachimbo ao mostrar um cachimbo. E na verdade o que o Foucault quer falar nem é de cachimbo. Sim, se tivesse mais de 100 páginas eu não estaria mais aqui hoje.
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@lusantana.psi 07/07/2020

Afinal, cachimbos existem? E eu, existo?
Livrinho (só uso esta expressão em função da quantidade de páginas) denso este, viu!

Mas também, Foucault analisando Magritte...

Li. Choquei. Li de novo.

O autor coloca em xeque a ideia de que se as representações (sejam plásticas ou gráficas) de fato retratam a realidade.

Para tanto, difere os termos semelhança (representação da realidade; o que mostra o visível) e similitude (nuances que diferenciam as tentativas de representação da realidade; o que mostra o invisível).

Compreendi que: isto não é um cachimbo, mas o desenho de um cachimbo; isto não é um cachimbo, mas uma frase dizendo que é um cachimbo; a frase: isto não é um cachimbo, não é um cachimbo; na frase: isto não é um cachimbo, isto não é um cachimbo: este quadro, esta frase escrita, este desenho de um cachimbo, tudo isto não é um cachimbo.

Sei que, ao final do livro, já não sabia mais o que era um cachimbo. Na verdade, terminei bebendo o livro e lendo o café.

Já nem sei se o que estou escrevendo é o que estou escrevendo.

Foucault cumpriu com o que sempre se propôs, questionar a realidade. O último parágrafo do livro revela o desejo de confundir (e revelar) do autor:

Dia virá no qual a própria imagem, com o nome que traz, é que será desidentificada pela similitude indefinidamente transferida ao longo de uma série. Campbell, Campbell, Campbell, Campbell.

Morri!
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Lu 22/10/2021

Denso.
O livro é curto, mas a leitura é bem densa, complexa. Muito interessante, instigante.
Tive que ler com o Google por perto, pois ele cita diversas obras. Assim ficou um pouco mais fácil de tentar entender.
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Arte 365 12/02/2022

Magritte na veia!
Foucault lançou esse livro como homenagem a Renè Magritte, já que o artista havia falecido.

Para explicar sobre a representação na arte, ele usa as obras do surrealista belga. Não é uma leitura fácil, mas como o livro é curtinho, dá para ir voltar sem muitos traumas 😂

site: https://youtu.be/UZ5mo0mTcg0
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Maria4556 28/08/2020

Complicado
É bom, uma proposta diferente, mas eu não entendi nada socorro
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kkkaue 07/01/2021

Isto não é um cachimbo
Texto muitíssimo interessante sobre como funcionam as representações, o caligrama e o entendimento sobre essas interpretações de palavras e desenhos, a investigação sobre as algumas obras de Magritte, sobretudo o famoso desenho (ou não) de um cachimbo (ou não).
Douglas 02/03/2021minha estante
Excelente resenha ?




Fernanda.Kaschuk 09/05/2023

A traição da representação
Em um diálogo com o artista René Magritte, Foucault discorre acerca dos limites da linguagem, a disparidade implícita entre objeto e narrativa é um assunto atemporal e indispensável.
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Karine 17/05/2024

Leiga no assunto
Confesso que não compreendi muito o livro. Comecei a leitura com a pretensão de conhecer Foucault, no entanto, não entendo e nem me interesso pela arte, tema na qual é abordado no livro.
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Dominique.Auler 28/11/2019

O livro também não é um cachimbo
Partindo não da obra mais famosa de René Magritte, mas de um outro desenho do mesmo artista, Foucault faz uma extensa análise semiótica dos vários níveis em que o desenho e os objetos representados negam a situação de cachimbo.

Cita também outras obras de Magritte, contextualizando assim a visão do artista sobre a arte para aprofundar seu discurso.

No geral, mostra perspectivas importantes de se considerar ao estudar qualquer obra de arte, e traz provavelmente a mais explícita ausência de cachimbos da história.
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luvrrcch 17/08/2023

Gosto muito do Foucault correndo atrás do próprio rabo. mesmo feeling do Ginzburg de Medo, Reverência e Terror.
muito bom pra um metapensamento, o pensar sobre o próprio ato de pensar.
bom pra exercitar o cérebro.
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micaela 12/09/2022

as nuances de um cachimbo
apesar do livro ser curto, se envolvendo completamente você pode ficar imerso por horas e horas através das referências de obras citadas e suas análises. foucault discorre várias interpretação partindo de diversos pontos de vistas, pra quem gosta de arte e quer quebrar a cabeça é uma leitura super recomendável.
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Jonathas dos Santos Benvindo 04/12/2022

Um livro complexo, muito interessante e que te faz pensar bastante mas é um pouco confuso para meu gosto rs
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Augusto 05/12/2014

Meu primeiro livro lido do autor, depois de participar de um projeto que pensa as artes visuais, e sem dúvida Foucault dá um grande contribuição para a História da Arte com esse livro, que vai pensar a obra de Magritte, não só a obra-título, mas diversas outras que cita ao longo do livro. Além dele ainda pensa a partir da perspectiva de Klee e Kandinski, que vão para outro extremo do surrealista. É algo que precisa ler lido, não só por ser um livro curto, rápido, mas, principalmente pelo seu conteúdo.
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