50 Ideias De Economia Que Você Precisa Conhecer

50 Ideias De Economia Que Você Precisa Conhecer Edmund Conway




Resenhas - 50 Ideias De Economia Que Você Precisa Conhecer


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Raisa.Alves 01/03/2021

50 ideias
Um bom resumo sobre temas da economia, assuntos rápidos e claros, de fácil entendimento, esse livro não fala sobre finanças pessoais e sim sobre a teoria da economia. Um bom livro para começar a adentrar nesse universo!
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Gabriel Seixas 19/02/2021

Não é apenas uma introdução de economia!
Sempre me chama a atenção quando quero aprender mais sobre determinado assunto procurar livros que condensam as principais ideias e também que haja uma pequena discussão sobre eles. E é exatamente o que esse livro traz. Além de servir como uma introdução, também encontrei um vasto apanhado de comentários e referências para enriquecer o aprendizado. Presumir que um livro que traz 50 ideias é raso pelo volume e complexidade do assunto é perder tempo, pois é exatamente esse o caminho natural que fazemos quando queremos aprender: buscar alguém que nos dê um norte, um empurrão para começarmos.

"Ao longo de seus 50 capítulos, o destacado jornalista britânico Edmund Conway aborda desde conceitos básicos, como oferta e demanda de trabalho, até questões complexas da contemporaneidade. O que são crises de crédito e por que elas acontecem? Por que a globalização importa? O que é a “teoria dos jogos”? Conway organiza o livro de modo que o leitor consegue ser conduzido por um itinerário que evolui com o próprio tema. O livro, que integra a aclamada coleção inglesa “50 Ideias”, traz exemplos de conceitos de economia na vida cotidiana e opiniões de grandes pensadores do gênero. Para Conway, o assunto não pode ser visto como algo distante da realidade de cada um de nós porque “é, em essência, o estudo das pessoas” e “uma investigação sobre a maneira como as pessoas têm sucesso, sobre o que as faz felizes ou contentes e sobre como a humanidade conseguiu, ao longo de gerações, tornar-se mais saudável e próspera”."

Conceitos que aparecem todos os dias nas nossas vidas estão nesta obra. Vale o destaque de alguns: 1. A mão invisível; 2. Oferta e demanda; 3. Divisão do trabalho; 4. Capitalismo; 5. Comunismo; 6. Dinheiro; 7. PIB; 8. Inflação; 9. Impostos; 10. Globalização; 11. Teoria dos jogos; 12. Economia da felicidade. Autores que contribuíram demais para o desenvolvimento da economia aparecem em quase todos esses pontos, afinal esse tema é palco de discussões todos os dias nas mais diferentes camadas da sociedade.

O que é muito interessante no meu ponto de vista é a capacidade de compreender que aprofundando e entendendo apenas um desses pontos pode transformar a maneira como eu enxergo minha relação com o dinheiro, com a sociedade e até com os meus relacionamentos. Vivendo em um mundo globalizado onde hoje as minhas escolhas, que são pautadas no meu retorno "esperado", podem sofrer mudanças radicais porque determinado governo resolveu bloquear as ações dessa ou daquela empresa é economia. Quais escolhas que eu faço no âmbito profissional não estão interligadas na economia? Por essas e outras que é preciso entender mais, saber o impacto de algumas ações e aprender a entender os sinais, por menores que eles sejam.

Taxa de juros, PIB, inflação. Preço da gasolina, do gás, da eletricidade. Como a gente começa a entender as oscilações e o que podemos fazer com essas informações? Não sei se tem uma resposta pronta ou rápida, mas sei que podemos buscar conversar com quem vive esses dilemas todos os dias e aprender a compreender melhor as interconexões que temas diferentes modificam o nosso cotidiano e nossas decisões. Afinal, uma sociedade que prospera puxa essa prosperidade para as demais. Numa relação de equilíbrio, é claro. Será que estamos caminhando para esse equilíbrio?

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mari 06/02/2021

breve comentário sobre 50 ideias
Mesmo não sendo escrito por um economista de formação, até o penúltimo capítulo eu estava achando, de certa forma, coerente e bem escrito a obra de Edward Conway. Porém, um subcapítulo intitulado “O que torna um país rico?” me chamou atenção. Aqui o autor tenta, de uma forma triste, explicar o porquê de alguns países conseguirem se destacar economicamente e outros não. Algumas razões exemplificadas pelo jornalista são: guerras civis e corrupção. Longe de mim afirmar que esses acontecimentos não causam ou acentuam as crises econômicas, mas será que todo país emergente é pobre em detrimento desses fatores? A colonização foi violenta com o chamado "Terceiro Mundo", um título burro e preconceituoso para nós que vivemos no Hemisfério Sul (majoritariamente). Mas é claro que este pequeno detalhe foi ignorado pelo Edward. A América Latina patrocinou as reservas multimilionárias das maiores potências europeias, serviu de curral para os interesses financeiros de bancos e comerciantes de todos os países ricos da parte ocidental daquele continente. Posteriormente, o continente africano foi sucateado e dividido estrategicamente para que nunca houvesse paz entre tribos rivais que foram colocadas no mesmo território. Mas é claro que o jornalista ignora esse minúsculo fato social como um bom caucasiano que é. Edward ainda cita Angola e República do Congo como exemplos de locais com intensa guerra civil e presença constante de corrupção. Angola, que somente em 1975 conseguiu ficar livre das garras imperialistas de Portugal e a República do Congo, palco do maior genocídio da História, protagonizado por Leopoldo II, rei belga famoso por adorar cortar mãos e pés de seus escravos. Estes países e tantos outros foram fundados em cima da exploração e da corrupção, de uma forma tão profunda que você disser que a culpa é apenas das escolhas governamentais ou do tipo de solo da região (?) chega a ser crueldade. Por isso que defendo o estudo da História na Economia, um economista que não conhece a história está fadado ao fracasso, repetindo asneiras sem fundamento e análise social.

O livro, escrito em 2015, obviamente está desatualizado, então alguns fatos não são mais como narrados pelo autor. Não, o maior PIB mundial não é mais o dos Estados Unidos (é o da China). Não, o Japão não é mais a 2ª maior economia do mundo (é a China). A maior parte dos chefes de bancos centrais já não são mais os mesmos, citando como exemplo três instituições de referência: Gita Gopinath é a primeira mulher a ocupar o cargo de economista-chefe do FMI (ainda em atividade), Pinelopi Koujianou é a economista-chefe do Banco Mundial (também em atividade) e Laurence Boone também como economista-chefe da OCDE.

Não entendi por que esse livro fez tanto sucesso. Não é ruim, mas é raso e se você quiser realmente conhecer e entender a ciência econômica, deve fugir de pseudo-economistas.
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Enzo Lopes Amaral 19/01/2021

Prestativo, mas leia atentamente
Como foi o primeiro livro de economia que li, achei muito prestativo por explicar o básico de maneira bem didática e simples, usando exemplos narrativos para fixar os conceitos e indo bem direto ao ponto. Porém, é impossível não perceber simplificações grosseiras em alguns pontos sobre questões filosóficas e até mesmo nos exemplos matemáticos que são dados. O livro toca frequentemente no tópico da "essência humana" e da "racionalidade/escolha racional" de uma perspectiva extremamente restrita e superficial, o que provê ao livro um caráter unidimensionalmente ideológica (implícita, ainda por cima). Então eu diria que o livro é muito útil, mas há de se ler com atenção e não deixar-se levar como se tudo o que estivesse escrito fosse acertado e incontestável: para um leigo lendo uma obra introdutória, isso pode acarretar em interpretações ingenuamente simplistas de algumas situações.
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Sandro B 19/10/2020

Economia para leigos
O Edmund Conway foi muito curto e objetivo, para quem quer aprender noções básicas de economia aplicada esse é um bom livro, a leitura é dívida por números segundos as ideias e tem termos técnicos muito bem explicados.
Recomendo
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Tiago Bessa 28/07/2020

Trecho
Como um romance moderno, a economia do século XXI vai escolher entre o keynesianismo, o monetarismo, a teoria dos mercados racionais e a economia comportamental para criar uma nova fusão.
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Marceli 27/04/2020

Indispensável
Deveriam ensinar os princípios deste livro nas escolas. Nossa educação seria muito mais completa.
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Valdirene.Alecksandro 02/09/2018

Le Livros
E como este é o assunto da moda...rsrs, vamos lá.

Em alguns nichos Economia virou assunto recorrente. O brasileiro agora opina nisso ao invés de opinar na seleção, que cá pra nós, não merece nossos comentários.

Esse livro é bem tranquilo de ler, fácil de entender e aborda os 50 assuntos, ou melhor, ideias sobre economia, que em minha opinião...pelo menos 20 delas, todos de todas as áreas deveriam saber. Sério. Isso ajudaria em muito nas decisões do dia a dia e a entender os engôdos e falácias de nossos políticos.

Vale a pena se você quer entender um pouco mais do assunto, não tem matemática envolvida e você vai ler rápido.

Baixei grátis o livro no site abaixo

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revel 20/01/2018

Um ótimo livro pra quem já estudou economia relembrar os conceitos, como um resumo de ideias básicas. Para um leitor iniciante pode até ser bom, se for lido depois de um livro sobre história do pensamento econômico. É bem escrito. Vale a pena ter como fonte de consulta rápida.
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Roger Ruiz 18/11/2016

Bom para iniciantes
O livro aborda os principais temas da economia de forma básica, por isso faltam detalhes que ajudariam a melhorar o entendimento dos assuntos. De toda forma, é um bom ponto de partida.
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