O Mundo de Anne Frank

O Mundo de Anne Frank Anne Frank




Resenhas - O Mundo de Anne Frank


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Lara.Tenorio 13/01/2019

Bom livro
Recomendo a leitura desse livro como complemento de O diário de Anne Frank. Ele elucida várias partes do diário que em alguns momentos ficaram em aberto.
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Drika.livros 31/08/2018

Maravilhoso!
Assuntos da 2 Guerra Mundial sempre me tocam profundamente, especialmente da Anne. Que livro lindo e ao mesmo tempo devastador. Vê-la crescer e participar de suas alegrias para depois acompanhar seu sofrimento e seu fim é extremamente doloroso, mas tb necessário para que nunca mais se repita.
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Nat 24/03/2017

A vida de Anne Frank, antes e durante a Segunda Guerra Mundial. Onde ele cresceu, viveu, quem e como eram seus familiares e amigos e como foi a mudança de uma casa confortável para um abrigo escondido em um armazém para fugir da perseguição aos judeus. Como era a convivência de pessoas completamente diferentes que tinham o mesmo objetivo: sobreviver a cada dia enquanto nutrem a esperança de que a guerra finalmente acabe.

Como todos os livros que se relacionam a Anne Frank, eu fiz questão de ter esse livro assim que soube do lançamento dele. Achei que fosse se tratar de alguma história de análise do diário que Anne escreveu, mas não, esse livro na verdade é uma versão narrativa do diário dela. Apesar de já ter lido o diário várias vezes, é sempre bom quando se tem uma nova versão, e essa tem um quê infantil, o que não desmerece em nada. Como sempre, dá um aperto no peito ler esse livro, dadas as datas que se estimam que Anne tenha morrido e a do término da guerra e a libertação dos judeus dos campos de concentração. Saber que só o pai dela sobreviveu dá um consolo (porque foi através dele que nós, hoje, temos um dos mais tocantes diários de guerra nas mãos) e uma tristeza (pois a esposa e as filhas não conseguiram sobreviver). O livro tem ilustrações bem bonitas (a melhor sendo uma maquete do armazém onde esses ficaram escondidos) e algumas fotografias da família Frank. Completamente recomendado.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2017/03/o-mundo-de-anne-frank-janny-van-der.html
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Alessandra825 11/01/2017

O Mundo de Anne Frank
"Para alguém como eu, escrever um diário traz uma sensação muito estranha. Não só porque nunca escrevi, mas suponho que no futuro nem eu nem ninguém mais se interessará pelos desabafos de uma menina de treze anos."
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z..... 14/12/2016

Para algumas pessoas o "Diário de Anne Frank" é um livro estrategicamente forjado. Isso porque o texto oscila entre percepções pueris e construções consideradas "adultas demais" para uma adolescente. Exemplos estão nos textos sobre as colegas ou relação com o diário, a "Kitty" (nas duas citações destaca-se o lado adolescente, que tem o entusiasmo e enfado inocentes de uma menina) e as considerações que tece em assuntos como o antissemitismo, religião, direitos femininos e a guerra em si, que soam como discursos políticos para certas pessoas. Particularmente, acredito piamente no relato do livro e tenho a intuição de que algumas partes podem ter sido "melhoradas" (uma questão de melhor organização de uma ideia já expressa, como trabalham alguns biógrafos, mas o texto de Anne por si mesmo é positivamente dissertativo e por que a dúvida?). Ora, ela era crítica e refez algumas vezes seus textos como escritora que desejava se tornar.

É aí que entra o valor dessa obra, que mostra, sobretudo, uma Anne Frank em realçada e típica pré-adolescência, como certos críticos desejavam ver na leitura do diário. A literatura é infantojuvenil, tem ilustrações joviais e aquela tensão maior do diário em análise de mundo não é tão enfática na abordagem. Também não se acentuam os conflitos com a mãe (que em certas passagens é pesada e, na minha visão, com disposições negativas da Anne), nem a depressão que, às vezes, à levava a desejar a morte, e nem sua libido aflorada e desejosa de descobertas.

Em linhas gerais, o livro traz para uma narrativa em prosa as páginas do diário, em estilo juvenil, abrindo liberdades também para determinadas reconstituições ou projeções que teriam sido embasadas em relatos fidedignos. O que mais achei interessante, e o que se destaca a meu ver, foi a continuidade da história desde a prisão pelos nazistas até o derradeiro e melancólico fim. É triste, mas é uma lacuna nova (até então apenas na imaginação que o diário instiga no final) a história de Anne como prisioneira e vítima do holocausto.

O livro mexe com minha sensibilidade e provoca angustias. Sofri ao final do relato do diário, naquelas miseráveis e frias linhas anexadas no posfácio. Imagina aqui, com a reconstituição de tudo, como o encontro no campo de concentração com uma de suas amigas da escola (o livro não cita mas, segundo apurei na net, esta menina morreu na câmara de gás). Não tive uma leitura de percepção histórica, mas de afloramento de coisas que acredito serem boas como ser humano. E tem também um pequeno álbum de família com fotos que nunca tinha visto da menina.

Ah, deixaram uma personagem de fora. Não repararam? Para um livro de valorização juvenil não poderiam deixar de fora o gato (ou será gata?) que a família teve por um tempo no anexo escondido. Tô lembrando de um quando li o diário... Tinha ou não tinha? Acho que no diário foi até citado o nome do bichano e agora a autora o deixou de fora... Ah, falha de Janny Van Der Molen.

Legal o livro!
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Leitora eclética 12/03/2016

Março- Desafio literário livros & tal 2016 (extra)- O mundo de Anne Frank
Em comemoração ao dia internacional das mulheres, que acontece no dia 08 de março, o Grupo do desafio literário livros & tal 2016 propôs o desafio de ler um livro escrito por mulher no ano de 2015, que deveria ser lido em cinco dias: 08/03 a 12/03.
Sinopse: a escritora narrar a história de Anne Frank, famosa por ter seu próprio livro " o diário de Anne Frank", que infelizmente ainda não li. Aqui será abordado o que a família e amigos de Anne passaram durante a Segunda Guerra Mundial. A terrível perseguição que os judeus sofreram pelo simples fato de terem origem judaica.
Diagramação e escrita: a história tem ilustrações por tudo o livro, elas condiz com o que é narrado, além de você poder imaginar, foi possibilitado a visualização. A leitura flui fácil, não existe complicações no entendimento porque temos uma linguagem simples. Além disso, a autora apresentou capítulos pequenos ou médios, que dar para ler rápido facilitando caso queria fazer uma pausa, mas fiquei incomodada com a repetição dos fatos. No final, temos várias fotos, onde podemos ver como eram as pessoas que conhecemos no decorrer da história.
O livro me fez pensar como as pessoas podem ser cruéis sem necessidade. É ridículo tratar uma pessoa ou um grupo de pessoas de forma desumana por ela ser diferente da outra. Anne faz a mesma indagação. Ela não conseguia acreditar que pessoas que ajudava os outros pudessem ser presas e punidas. E que as pessoas que queriam prejudicar os outros estivessem no comando.
Foi maravilhoso presenciar essa pequena vitoriosa, que apesar de ter vivido em um esconderijo durante mais de dois anos, conseguia ser feliz e ainda ensinar que as pessoas não precisam dos outros para ter felicidade, porque ela vinha de dentro. Ela conseguia transformar pequenas coisas em grandes momentos. Tornar algo simples em algo magnífico. Essa maturidade foi sendo desenvolvida no decorrer dos fatos, percebemos sua inocência sendo mudada, apesar da pouca idade.
Recomendo a leitura, porque não devemos julgar e tratar uma pessoa diferente por ela ter uma outra origem, raça, cor, etnia, costume etc. Como os nazistas fizeram, e ainda tivemos os delatores, chamados de Caçadores de Judeus, que lucraram com o sofrimento alheio dos judeus. Esse livro é uma excelente reflexão em relação as nossas atitudes.
Ainda indico o filme: Caçadores de Obras-Primas. Ele também é baseado em fatos reais. Conta a luta de sete diretores de museus, curadores e historiadores de artes que fazem o impossível para recuperar as Obras-Primas roubadas dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial. No filme eles vão correm contra o tempo a fim de evitar a destruição de 1000 anos de cultura, esquecendo da própria vida, pensando apenas em devolver os pertences a seus verdadeiros donos.
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suellem 13/11/2015

livro lindo.
É impossível não se apaixonar e se emocionar com a história de Anne Frank, uma menina judia que junto com mais 8 pessoas se escondem durante o holocausto. Anne tinha o sonho de ser escrito, durante a vida no esconderijo Anne relata as dificuldades, alegria e tristeza que viveu ali.

Esse livro é lindo. A leitura é super leve. As ilustrações são lindas. Esse livro merecia ser trabalhado nos colégios. Estou encantada. Ele relata um pouco da vida da Anne antes do esconderijo, durante e depois numa linguagem excelente. O diário é muito mais intenso. Mais esse livro vale muito a pena ser lido.
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Bruna 11/11/2015

Fácil de ler e para refletir
Diferente de "O Diário de Anne Frank" em que a história contava de forma nua e crua tudo que a jovem Anne passou durante o período da Segunda Grande Guerra, "O Mundo de Anne Frank" vai além, porque conta um pouco da vida da personagem antes da Guerra, durante e já no campo de concentração. A narrativa é mais terna, lembra muito um conto, e pouco uma biografia.

A escrita suave da autora Janny van der Molen, a narrativa bem construída, com base na biografia da personagem e a utilização de recursos literários para contar a história, tornou o livro ideal para os jovens leitores. Já que apesar dos horrores acontecidos nos campos de concentração, a realidade foi contada de uma forma neutra, sem que o apelativo tomasse conta da obra. São recursos utilizados para atrair os leitores da faixa etária indicada.

Obviamente não podemos esquecer que trabalho de tradução de Alexandra de Vries foi essencial para que o livro não perdesse o sentido. Seria cruel se a delicadeza, e os momentos importantes da história se perdessem em língua portuguesa.

O uso de ilustrações, neste caso de autoria de Martinj van der Linden, também acrescentou a obra, já que elas auxiliam como complementares ao texto, fazendo com que o leitor fique ainda mais atraído pela história.

Indico para pais, responsáveis, padrinhos e professores. Essa é uma obra que a criança e o adolescente precisam ler, e indico que façam isso antes mesmo de ler "O Diário de Anne Frank". Pois este prepara o terreno para o debate sobre o Holocausto e também sobre a vontade de viver, sobre sonhos.

"O Mundo de Anne Frank" é um livro pequeno, menos de 200 páginas e que pode ser lido em dois dias. Vale a pena.

site: http://cabecabaixo.blogspot.com.br/2015/11/facil-de-ler-e-para-refletir.html
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HeloisaPacheco 08/11/2015

Lá fora, a guerra
Anne Frank, uma criança judia que cedo partiu para a Holanda, fugindo do nazismo que ascendia em território alemão, junto com seus pais e irmã mais velha. Mesmo assim, após a expansão e anexação da Holanda pelos nazistas, Anne enfrentou desde cedo as restrições legais impostas (como o uso o da estrela de Davi, a proibição de ir ao cinema ou ao parque, etc.). Anne também vivenciou a tensão, que se desdobrava entre conversas baixas para presêrva-la, da tentativa de trazer a avó e os tios da Alemanha para perto deles. Ser judeu entre a década de trinta e quarenta era viver na linha tênue entre a vida e a morte, especialmente quando todos os judeus são obrigadas a irem para Campos de Trabalho. Num ato de resistência, a família Frank toma a decisão de se esconder e assim permanecem por dois anos, juntamente com outra família, até serem delatados e levados para Campos de Trabalho e, posteriormente, campos de Concentração na Polônia e Alemanha.
O livro relata essa trajetória valendo-se dos escritos da própria Anne, mundialmente conhecidos através da publicação do Diário de Anne Frank, mas também de pesquisa (conversas com os sobreviventes do Holocausto que conviveram com Anne , seja antes da guerra, no período do esconderijo ou campo de trabalho/Concentração). O livro também é repleto de pinturas e traz fotografias registradas pelo pai da Anne.
Eu ainda não li o Diário de Anne Frank porque sempre tenho muita dificuldade de acompanhar o relato pessoal da vítima, mas é uma tarefa que breve empreenderei. Apesar disso, Janny brilhantemente conta a história cronologicamente, com muito respeito (diversos momentos citações fiéis aos Diário). Se o Diário de Anne, por motivos óbvios, só a acompanha até antes de seres descobertos no esconderijo, o Mundo de Anne Frank da cabo dos momentos posteriores, mas com um cuidado de pesquisa brilhante.
O livro retrata um momento triste e doloroso, sobre romper sonhos, vidas, famílias, sobre o pior e o melhor da humanidade, sobre ódio e terror, mas também resistência e amor, especialmente por conta de uma criança, a Anne, tão a frente do seu tempo. Um momento da nossa História que eu gostaria de esquecer e jamais ver ocorrer, mas como constantemente repetimos ventriloquamente a História, como diria Galeano, é de extrema importância ler, conhecer, manter a memória viva, aprender e impedir que se repita (e lutar para que se cesse outras atrocidades que são do nosso tempo).
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Carlos Magno 19/10/2015

PARTE DA RESENHA DO BLOG "CANTINA DO LIVRO":

Uma das histórias mais comoventes e singelas já lidas por mim (e muitos outros) está de volta com uma nova releitura. Para quem ainda não conhece, Anne Frank foi uma garota judia que viveu sua infância em plena Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial.

Em "O Mundo de Anne Frank" van der Molen narra a trajetória da garota desde sua simples vida, seus costumes diários à o derradeiro dia em que eles (toda família Frank) precisaram fugir da imposição do governo nazista Alemão contra os judeus. Um período cruel e torturante em que a família e alguns amigos precisaram ficar enclausurados em um anexo secreto em Amsterdã, na Holanda.

Diferentemente do diário escrito pela própria garota, O Mundo de Anne Frank explora bem mais a vida em si da garota com base em relatos e no seu próprio diário. As ilustrações dão conta de dar o toque especial e diferenciado na obra.

Ainda que seja uma boa e linda homenagem, o livro não consegue transmitir o mesmo sentimento que o diário dela transmitiu (por motivos óbvios). Apesar da nota (3 estrelas) aparentar que o livro seja de nível mediano, mas creio que o "problema" na leitura foi ainda estar apegado as memorias que tenho da leitura de O Diário de Anne Frank e, por isso, esperava sentir emoções semelhantes as que tive lendo-o, algo que não ocorreu. Reforçando: a obra não é ruim.

[...]

RESENHA COMPLETA EM:

site: http://www.cantinadolivro.com.br/2015/10/resenha-o-mundo-de-anne-frank.html
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Lyh 11/10/2015

Uma história triste e real!
Esse livro vai narrar a história da tão famosa Anne Frank, que ficou tão conhecida por seu diário. Vai falar sobre sua infância, sua mudança da Alemanha para a Holanda quando ela ainda era apenas uma criança logo após os Nazistas dominarem a Alemanha, e tudo que aconteceu depois disso, inclusive como ela ganhou seu diário.

Anne Frank era bastante feliz com sua família, ela nasceu na Alemanha e quando criança se mudaram para a Holanda, os Nazistas haviam dominado a Alemanha e sua família viu que o melhor a fazer era se mudarem, assim como muitas famílias que também se mudaram para a Holanda e para vários outros lugares da Europa em busca de um lugar melhor para viverem.

Ela era uma criança normal, brincava como todas as outras, ia para a escola, e passeava com sua família. Seu pai Otto trabalhava em um escritório, sua mãe Edith cuidava da casa, e sua irmã Margot era três anos mais velha que ela e também frequentava a escola, eles eram uma família de judeus, até aí nada de mais.

As coisas começaram a mudar quando Anne foi ficando mais velha, seus pais tentavam ficar despreocupados e passar força para as filhas. Mas afinal, o que estava acontecendo? Após os Nazistas terem dominado a Alemanha, as coisas ficaram difíceis para quem morava lá, mas principalmente para os judeus. A avó materna de Anne Frank morava lá, e seus tios maternos também, inclusive um deles foi levado para o campo de concentração.

Mas o pai de Anne Frank não ficou parado, ele foi atrás de toda a documentação necessária para trazer a avó e os tios de Anne para a Holanda, e ele conseguiu, sua avó ficou morando com eles e seus tios seguiram para os Estados Unidos.

Porém, as coisas não pararam por aí, os Nazistas invadiram a Holanda, o exército holandês se rendeu e a família real fugiu para Londres, e com isso a vida dos judeus holandeses ficaram bem difíceis, tudo começou com regras, leis e proibições, os judeus não podiam mais ir ao cinema nem aos museus, não podiam frequentar piscinas públicas, nem pegar o bonde e nem o ônibus, e as crianças judias tinham que frequentar escola de crianças judias, inclusive judeus foram proibidos de visitar as casas de não judeus.

A situação ficou difícil para seu pai, ele era dono do escritório em que trabalhava, mas judeus não podiam mais ser proprietários de negócios, Otto colocou outras pessoas de confiança em seu lugar, e mesmo assim tomava as decisões importantes por lá.

Depois de um tempo judeus com mais de 6 anos tinham que carregar uma estrela de davi com a palavra judeu escrita no peito costurada em suas roupas para poderem identificar os judeus dos não judeus, e os judeus que tinham mais de 14 anos tinham que portar um documento de identidade carimbado com um J dentro do bolso ou da bolsa. E todo tipo de judeu como crianças, idosos, deficientes e pessoas doentes começaram a ser convocados para trabalharem nos campos de concentração.

Tudo mudou para a família Frank quando receberam uma carta, foi aí que seu pai decidiu que tinham que tomar providências, muitos meses antes ele já estava prevendo o que podia acontecer e já havia procurado um lugar no qual pudesse se esconder com sua família e começado a preparar tudo.

E foi aí que todos foram para o Anexo, e passaram 2 anos lá, Anne Frank havia ganho seu diário no seu 13º aniversário, ela adorava escrever, e relatou tudo que aconteceu durante todo esse tempo nele.

O livro vai contar como a família conseguiu ficar dentro do Anexo durante todo esse tempo, o que seus ajudantes faziam e como ajudavam eles. Também vai relatar como a família acabou indo para o campo de concentração e o que aconteceu a seguir, e como milhares de judeus morreram nesses campos, somente por causa de sua religião.
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