Simples Assim

Simples Assim Martha Medeiros




Resenhas - Simples Assim


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Sabrina 24/03/2020

Livro com crônicas sobre o cotidiano, muito bom de ler!
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anapaulamarinhoa 28/08/2022

Um dos melhores da Martha Medeiros
Eu sou suspeita para falar da autora, pois sou muito fã, sempre que encontro um de seus livros, se eu não tiver eu levo, claro isso em sebos. Mas, esse daqui é de longe um dos melhores, dificilmente você não se identificará com ao menos um dos textos, pois eles falam sobre os mais variados temas da vida e cotidiano e eles são o que mais conversam com o leitor. Simplesmente fascinante.
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Lea Lopes 26/08/2016

Simples, mas requintado
Como em todos os seus textos, Martha traduz como poucos uma síntese das mais variadas situações do mundo, seja do contexto atual, seja de uma viagem, passando por um filme ou um acontecimento cotidiano qualquer. Suas impressões são colocadas de forma simples mas com uma concisão de ideias de dar inveja a qualquer escritor...
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Aline 20/04/2021

Ótimos textos
Martha sempre escreve de forma leve e descontraída.
Adorei a maioria dos textos.
Gosto muito quando Martha fala sobre os livros que leu. Eu gosto de anotar e colocar aqui no skoob para ler.
Cada crônica dela versa sobre variados temas.
Ela fala desde política até sobre falta de luz.
Recomendo.
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Luiza 23/04/2021

simples,genial e sensível.
não só um momento de prazer,mas também de aprendizado! martha fala sobre as nossas dores e felicidades do dia a dia,e sobre a bela complexidade humana. minha crônica preferida foi "viciados em companhia" .
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Ana Lyra 24/05/2021

Sobre a vida
Crônicas sobre a vida, sobre o cotidiano, algumas que identifiquei totalmente, outras já nem tanto, faz parte. Martha Medeiros,geralmente, tem uma jeito bem interessante de ver a vida, faz críticas pertinentes à política, à sociedade. É um livro leve, divertido, reflexivo, ótimo para entreter de forma inteligente.
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Larissa 06/06/2023

Acho que só li no momento errado
O livro é ótimo,me fez pensar e rever conceitos meus. Também me divertiu,me chocou e me fez ver que não estou aproveitando a vida como ela deve se aproveitada
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Julia Angelis 23/08/2015

Ruim
O mais fraco das obras, crônicas misturando muitos assuntos.
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Amanda 21/06/2021

Incrível
Mais um livro incrível dessa escritora fantástica. Suas crônicas são maravilhosas, retratam nossas vidas, pensamentos, sentimentos. Recomendo demais.
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Mariana.Bernhart 15/04/2021

Não bateu pra mim
Nossa nada a ver esse livro. Não pera muito boa essa crônica. Não não realmente muito ruim.
Assim do começo ao fim provando que se for ver direito a gente não concorda 100% nem com nós mesmos.
Fazendo um balanço para mim foi mais ruim que bom, e eu escrevi uma crítica ao invés de uma resenha. Quem nunca?
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Marion 31/12/2022

A vida como ela é
Crônicas do dia a dia com muitos assuntos misturados, depois de ler Nelson Rodrigues confesso ser difícil ler outras crônicas e apreciar.
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Charleees 27/03/2023

SIMPLES ASSIM é uma reunião de crônicas da Martha, escritas entre junho de 2013 a julho de 2015. Martha é uma das minhas cronistas favoritas (abrindo um parêntese para a minha grande favorita, Clarice Lispector, que mesmo não se considerando cronista fez as melhores que já li). Nesse livro da Martha, eu senti como se estive em um grande bate papo com ela, isso porque ela escreve como se fosse sua amiga, sua colega de escola, enfim ela interage. As crônicas são dos assuntos mais variados possíveis e todos estão ali presentes em algum momento da sua vida. Discordei de algumas, amei outras, enfim o que acontece num diálogo qualquer. Segundo livro da Martinha que leio (e desculpe a liberdade, depois da leitura, já me permito chamá-la de Martinha sim)

* Resenha Agosto de 2016
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Kellen 28/03/2016

Sobre decepções...
Martha Medeiros sempre me intrigou. Espera-se alguém de vida e personalidade próxima do perfeito, mas todos sabemos que não é assim. É um ser humano cheio de falhas e acertos, vivendo o que a vida puder oferecer. E em meio a tantos acertos dela na minha vida (pode-se citar aqui todas as obras que antecedem essa), coloquei a expectativa desse Simples Assim nas alturas, porque nunca sofri e me decepcionei com ela. Até agora. Terminei mais essa obra com um sentimento de 'hum, vamos voltar e fazer de novo?'. Não é aquela decepção fulminante, do tipo desisto de tudo da autora, mas ficou devendo essa coletânea de crônicas que compuseram o livro. Ou é questão de rendimento, ou de má escolha ou de desapontamento e desmotivação com os assuntos necessários a serem tratados, sei que fiquei esperando muito mais... mas enfim, continuo te amando Medeiros!
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Glétsia 20/02/2016

Mais um que leio de Marthinha (somos intimas, após tantos livros lidos.kkk). Identifico-me com suas crônicas e gostos, portanto, adoro suas sugestões de leitura, filmes e por aí vai. uma leitura boa, leve.
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Henrique Fendrich 21/09/2015

Martha Medeiros e óbvio necessário
Martha Medeiros não nega: escreve sobre coisas óbvias. Ela nem ao menos se considera uma escritora, escritora mesmo, mas apenas alguém que vive de escrever e que, embora bem intencionada, não passa de uma penetra entre os figurões da literatura. Mas ela também tem consciência de que as obviedades andam cada vez mais necessárias, soterradas que estão sob camadas e mais camadas de autoboicotes. É por isso que, com sua tendência a simplificar, ela escreve crônicas, há mais de 20 anos, e a cada dois lança uma coletânea, de título simples, e que atualmente já chega às livrarias com tiragem de 50 mil exemplares. Em “Simples assim” (L&PM), ela continua falando de coisas com péssimo ibope junto à elite intelectual do país.

A felicidade, por exemplo. Não que Martha saiba exatamente o caminho para se chegar até ela. Mas é que, assim como o ídolo Woody Allen faz com seus filmes, Martha Medeiros leva para as crônicas as conclusões que vem colhendo no transcorrer da vida. E, embora ela não se considere apta a dar conselhos, é dessa maneira que as suas crônicas são interpretadas, ainda mais porque “é comum considerar o escritor uma espécie de guru”, imune a problemas.
O leitor das crônicas no jornal, e mais ainda de alguém da fama de Martha Medeiros, tem uma relação intensa com o autor, pois aquilo que escreve o remete a episódios de sua própria vida, e não raro ele se sente tentado a compartilhá-los por e-mail com o escritor. No caso de Martha esse retorno gera, com frequência, novas crônicas, e há mesmo um caso em que ela acata um tema sugerido por um leitor sob a alegação de que está ali apenas “cumprindo ordens”.

É claro que nem sempre o leitor irá concordar com a cronista, e de vez em quando ela se mete em polêmicas, como no dia em que fez críticas à praia de Torres. Isso porque, inevitavelmente, toda crônica é também uma tomada de posição do autor. Nelas, Martha Medeiros defende as suas ideias e a sua filosofia de vida, que talvez não sejam mesmo originais, mas é preciso que alguém nos leve a pensar sobre elas para decidir se iremos acatá-las – mesmo as obviedades.

A crônica de Martha insinua caminhos a seguir diante de situações típicas da vida e que afetam a todos nós, embora não costumemos dar a elas a atenção que merecem. A partir da sua visão de mundo são oferecidos elementos e a oportunidade de pensarmos a respeito delas. Assim podemos construir nós mesmos uma linha de raciocínio e chegar a alguma conclusão. Se nós apenas ouvíssemos o resultado óbvio, ficaríamos impassíveis e absolutamente nada mudaria.

Não deixa de ser também um modo de fazer análise, essa que a cronista também faz, mesmo sabendo que há mistérios que nunca serão decifrados e que sempre se sabe muito pouco. Mas lidar melhor com temas básicos, como a felicidade ou o amor, também permite que a vida se torne muito mais agradável, e é nessa perspectiva que se concentra o otimismo de Martha – mesmo quando acompanha o noticiário, mesmo quando se arrisca a comentar a vida política.

Depois de tanto tempo escrevendo, é normal que a cronista também ache que já escreveu de tudo. Mas sempre há um livro, um filme, algum produto cultural que merece não apenas uma resenha, mas também uma aplicação prática e cotidiana na vida de cada um de nós. E quando mesmo isso for excessivo, há sempre a possibilidade de não pensar demais – simples assim.

site: http://rubem.wordpress.com
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