Simples Assim

Simples Assim Martha Medeiros




Resenhas - Simples Assim


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Kellen 28/03/2016

Sobre decepções...
Martha Medeiros sempre me intrigou. Espera-se alguém de vida e personalidade próxima do perfeito, mas todos sabemos que não é assim. É um ser humano cheio de falhas e acertos, vivendo o que a vida puder oferecer. E em meio a tantos acertos dela na minha vida (pode-se citar aqui todas as obras que antecedem essa), coloquei a expectativa desse Simples Assim nas alturas, porque nunca sofri e me decepcionei com ela. Até agora. Terminei mais essa obra com um sentimento de 'hum, vamos voltar e fazer de novo?'. Não é aquela decepção fulminante, do tipo desisto de tudo da autora, mas ficou devendo essa coletânea de crônicas que compuseram o livro. Ou é questão de rendimento, ou de má escolha ou de desapontamento e desmotivação com os assuntos necessários a serem tratados, sei que fiquei esperando muito mais... mas enfim, continuo te amando Medeiros!
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Camila1856 04/03/2016

Simplificar é preciso!
Segundo livro que leio e amo! Crônicas publicadas de 2013 a 2015 com assuntos do cotidiano, mas não menos importantes.
Cada crônica nos leva a uma reflexão, seja sobre política, felicidade, amor, morte, um filme, uma peça de teatro... assuntos e situações que apenas uma pessoa com um olhar mais aguçado consegue tirar uma lição.
Jeito simples e leve de escrever, mas não menos apaixonado e divertido.
Nos leva a crer que a vida é simples, no fundo nós que complicamos tudo!
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Glétsia 20/02/2016

Mais um que leio de Marthinha (somos intimas, após tantos livros lidos.kkk). Identifico-me com suas crônicas e gostos, portanto, adoro suas sugestões de leitura, filmes e por aí vai. uma leitura boa, leve.
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Leila 16/11/2015

Muito...muito bom...
Crônicas que abordam assuntos do cotidiano, de uma maneira leve e divertida.
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Débora A. 15/11/2015

Leveza, mais uma vez
Leitura gostosa, fluida, rápida!
Martha trata de assuntos com leveza, mesmo os sérios. Traz um respiro para o leitor.
As temáticas, no entanto, já foram vistas em outros livros da autora.
Bom, ainda assim!

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Henrique Fendrich 21/09/2015

Martha Medeiros e óbvio necessário
Martha Medeiros não nega: escreve sobre coisas óbvias. Ela nem ao menos se considera uma escritora, escritora mesmo, mas apenas alguém que vive de escrever e que, embora bem intencionada, não passa de uma penetra entre os figurões da literatura. Mas ela também tem consciência de que as obviedades andam cada vez mais necessárias, soterradas que estão sob camadas e mais camadas de autoboicotes. É por isso que, com sua tendência a simplificar, ela escreve crônicas, há mais de 20 anos, e a cada dois lança uma coletânea, de título simples, e que atualmente já chega às livrarias com tiragem de 50 mil exemplares. Em “Simples assim” (L&PM), ela continua falando de coisas com péssimo ibope junto à elite intelectual do país.

A felicidade, por exemplo. Não que Martha saiba exatamente o caminho para se chegar até ela. Mas é que, assim como o ídolo Woody Allen faz com seus filmes, Martha Medeiros leva para as crônicas as conclusões que vem colhendo no transcorrer da vida. E, embora ela não se considere apta a dar conselhos, é dessa maneira que as suas crônicas são interpretadas, ainda mais porque “é comum considerar o escritor uma espécie de guru”, imune a problemas.
O leitor das crônicas no jornal, e mais ainda de alguém da fama de Martha Medeiros, tem uma relação intensa com o autor, pois aquilo que escreve o remete a episódios de sua própria vida, e não raro ele se sente tentado a compartilhá-los por e-mail com o escritor. No caso de Martha esse retorno gera, com frequência, novas crônicas, e há mesmo um caso em que ela acata um tema sugerido por um leitor sob a alegação de que está ali apenas “cumprindo ordens”.

É claro que nem sempre o leitor irá concordar com a cronista, e de vez em quando ela se mete em polêmicas, como no dia em que fez críticas à praia de Torres. Isso porque, inevitavelmente, toda crônica é também uma tomada de posição do autor. Nelas, Martha Medeiros defende as suas ideias e a sua filosofia de vida, que talvez não sejam mesmo originais, mas é preciso que alguém nos leve a pensar sobre elas para decidir se iremos acatá-las – mesmo as obviedades.

A crônica de Martha insinua caminhos a seguir diante de situações típicas da vida e que afetam a todos nós, embora não costumemos dar a elas a atenção que merecem. A partir da sua visão de mundo são oferecidos elementos e a oportunidade de pensarmos a respeito delas. Assim podemos construir nós mesmos uma linha de raciocínio e chegar a alguma conclusão. Se nós apenas ouvíssemos o resultado óbvio, ficaríamos impassíveis e absolutamente nada mudaria.

Não deixa de ser também um modo de fazer análise, essa que a cronista também faz, mesmo sabendo que há mistérios que nunca serão decifrados e que sempre se sabe muito pouco. Mas lidar melhor com temas básicos, como a felicidade ou o amor, também permite que a vida se torne muito mais agradável, e é nessa perspectiva que se concentra o otimismo de Martha – mesmo quando acompanha o noticiário, mesmo quando se arrisca a comentar a vida política.

Depois de tanto tempo escrevendo, é normal que a cronista também ache que já escreveu de tudo. Mas sempre há um livro, um filme, algum produto cultural que merece não apenas uma resenha, mas também uma aplicação prática e cotidiana na vida de cada um de nós. E quando mesmo isso for excessivo, há sempre a possibilidade de não pensar demais – simples assim.

site: http://rubem.wordpress.com
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Julia Angelis 23/08/2015

Ruim
O mais fraco das obras, crônicas misturando muitos assuntos.
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