Resenhas - O Livro dos Abraços

Paula1735 18/04/2024

Para esse, é preciso abrir o coração! muito gostoso de ler, parece uma bíblia (mas nunca li uma), e cada dia você lê uma historinha que te deixa reflexiva

Mari 17/04/2024

Sinta-se abraçada
Este livro realmente é um abraço. Composto por diversos pequenos textos, contos e crônicas, sobre assuntos dos mais variados - desde cotidiano comum, até ditadura e exílio - Galeano cria um livro dos abraços que realmente é um abraço, que traz toques de leveza, de sensibilidade e beleza. É um livro muito bom para se ler intercalando leituras, pois cada texto dele é como uma pílula poética diária, de leitura muito rápida e leve.

Marilyn.Marchioli 17/04/2024

O LIVRO DOS ABRAÇOS
Faz jus ao título, pautado em saudades, amores e dores.

Livro de muitas verdades e verdadeiros sonhos, aí você escolhe o prefere rsrs

Mas subestimei o livro e me surpreendi demais com que tinha de interessante em casa pagina. Perfeito para ser desfrutado devagar e apreciado nas pequenas coisas.

Anabeinhaa 16/04/2024

Acolhida!
Esse livro de Galeano é sem dúvidas o meu preferido em disparado. Cada história nele presente, seja em tom de humor, seja em tom de crítica social, seja uma história qualquer sobre uma pessoa qualquer, é um abraço tão quente. Me sinto entendida. Galeano é sensacional! Tem uns 10 anos já que vira e mexe eu tô folheando alguma obra dele que sempre, sempre se faz atual. Assim como ?bocas do tempo? e ? dias e noites de amor e guerra? que eu também já li e fui fascinada ou até mesmo conectada a escrita e narrativa por ser uma mulher latino americana e principalmente brasileira, flertei horrores com tudo que esse homem escreveu. Amo, amo, amo! Não tenho outra palavra senão essa pra descrever o que sinto lendo esse homem!

Suzana Alves 13/04/2024

Passei meses lendo esse livro, eu ri, chorei e refleti com as histórias que Galeano escolheu/acolheu para esse livro, este livro é político, é sobre pessoas de verdade, é sobre a América Latina, é sobre nós.

Beatriz.Michelato 07/04/2024

O maioral
Esse é o meu favorito do galeano. sempre muito bom ler esse perto de água salgada e um solzinho. o livro realmente te abraça

Helison.Fortunato 10/03/2024

Eu sou da América do Sul ?
Uma obra com muitas citações político sociais da América do Sul, de extrema importância serem trabalhadas dessa forma, com lirismos e poesia. Uma leitura fluída porém com uma exigência de conhecimento necessário sobre a conjuntura para uma melhor compreensão. Contudo foi uma leitura muito agradável.

Aline221 07/03/2024

Bom
O livro possui muitos textos fortes sobre política e ditadura, e com certeza são muito bons. Porém não foi um livro que me agradou muito, foram poucos os textos que me identifiquei e li o livro na intenção de encontrar textos para trabalhar biblioterapia. Não consegui encontrar muitos e isso me frustrou.

Luciane.Gunji 06/03/2024

Rápido, sem firula e ainda é latinoamericano. Tem como não gostar? Parece roda de bar em que um assunto não pode durar mais de um minuto.

Mari Mirandinha 02/03/2024

Um abraço
Esse livro foi uma experiência muito gostosa. Com esses mini textos o autor pode trabalhar diversos temas, todos de forma poética, mesmo os intrinsecamente políticos. Muito bom.

Mariana113 28/02/2024

Abraços de fato
São textos muito calorosos, me fez sentir abraços de fato. Não tenho certeza se era essa a razão de seu nome, mas admito que faz muito sentido. Parece aquele pequeno momento do dia que você precisa de um quentinho (um abraço) e quando encontra, consegue melhorar tudo.

joaoaranha 22/02/2024

"O livro dos abraços", de Eduardo Galeano, lançado pela @lepmeditores, é uma leitura que tem o impacto e a beleza suficientes para te prender em suas pequenas crônicas e poesias do início ao fim.

Quem não reconhece o nome e vai somente pela leveza com que o escrito (a exemplo do título do livro) te abraça, pode até esquecer que a obra é do mesmo autor da obra prima "Veias Abertas da América Latina" (outra obra de leitura obrigatória a todo latino-americano).

Vale a leitura e o desfrute. Recomendado.

Gi 13/02/2024

Livro pro coração ficar quentinho
Que livro impecável. se tornou um dos meus favoritos. tem que ler devagar e degustar bem porque ele acaba rápido! a parte boa é que toda vez que você reler, vai sentir um quentinho novo no coração.

é impressionante como histórias tão curtas podem ter um impacto tão grande na gente. lindo demais, recomendo pra todo mundo.

Gabriela 13/02/2024

Nossa história é muito triste
Acho que fui com muita expectativa.

Quando decidi ler esse livro, o Galeano já estava na minha lista de leitura há anos, e eu já havia lido várias crônicas dele anteriormente - o que fez aumentar o hype da coisa toda. Finalmente lendo, percebi que gostei, mas não foi além disso. Grande parte é porque não consigo me apegar muito a textos curtos, e aqui eles são curtíssimos. Sinto que não dá tempo de se apegar à ideia. Tive o mesmo problema lendo as reflexões do Nietzsche. Fico lendo um pouquinho por dia pra conseguir digerir as palavras, refletir sobre as ideias, mas o ritmo de leitura não me prende e acabo desanimando pois a leitura não anda. Aí parto pra ler mais rápido e isso prejudica o entendimento das crônicas. Então, outro fator é esse. Creio que muita coisa eu simplesmente não compreendi em totalidade. Se eu parasse pra pesquisar e estudar um por um, talvez o livro levaria 5 estrelas. No fim, digo que gostei e realmente entendi uns 70% do livro. Os outros 30% achei ok, dentre esses, uns 15% não entendi.

Alguns textos foram extremamente fortes, pesados, com críticas diretas e cruéis, que mostram o quão triste é nossa história latino-americana, regada a violência, preconceito, pobreza e ditaduras. Também, ele faz várias críticas ao cristianismo, coisa que me agrada bastante. Fala sobre nossas fraquezas e defeitos como seres humanos, e como nossa história nos moldou pra pior. Não é de todo um livro pessimista, mas a maior parte dele sim. Ainda resta um pouco de esperança para alguns de nós, talvez.
Talvez lerei Veias Abertas no futuro, mas não logo.

Kelly565 12/02/2024

"Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovakloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto seu fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai: - Pai, me ensina a olhar!"

"Sim, sim, por mais machucado e fodido que a gente possa estar, sempre é possível encontrar contemporâneos em qualquer lugar do tempo e compatriotas em qualquer lugar do mundo. E sempre que isso acontece e enquanto isso dura, a gente tem a sorte de sentir que é algo na infinita solidão do universo: alguma coisa a mais que uma ridícula partícula de pó, alguma coisa além de um momentinho fugaz."