Everything and The Moon

Everything and The Moon Julia Quinn




Resenhas - Everything And The Moon


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Maitê 04/04/2020

Tem uma boa proposta e um bom começo, mas ao final do primeiro ato parece que autora perde completamente o rumo e enche a falta de norte com uma repetição dolorosa de diálogos ruins, constantemente até o fim.
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LuizaSH 10/06/2015

Robert e Victoria se apaixonaram à primeira vista. Ele é um Conde, herdeiro de um Marquês, ela é a filha mais velha do vigário local. Por conta disso, seus respectivos pais não aprovam o relacionamento dos filhos e, a partir disso, surgem conversas e desentendimentos que afastam os dois. Sete anos depois eles se reencontram e tentam resolver toda a bagunça criada no passado.
Robert é um amor, fiquei com o coração apertado pela forma como ele e a Victoria foram separados pelos respectivos pais, e mais ainda pelo que aconteceu na vida da Victoria por conta disso. Mas como ele tentou e tentou lutar para que eles voltassem as boas, ainda mais depois de descobrir e esclarecer tudo o que tinha acontecido.
Sabia que eles ficariam juntos no fim, mas foi aí que não gostei como a história se desenrolou. Me deu a impressão que o livro acabou no meio, quando todos os desentendimentos foram esclarecidos, mas aí a sensação foi de que a Julia Quinn ficou enrolando pra preencher mais capítulos e páginas e a história acabou ficando, ao meu ver, meio chata. Poderia ter rolado cenas de conversas francas com os pais, pra finalmente deixar toda aquela tristeza pra trás, mas infelizmente isso não foi explorado. Ainda que esses pais merecem é arder no inferno kkkkk, desgraças!
Sem falar que Victoria não cedia, ainda que demonstrasse que queria e muito, dentro dela até já tinha perdoado e superado, muito cabeça dura sabe? Não sei como o Robert aguentou. Falando nele, ao mesmo tempo que eu achei o Robert um amor em alguns momentos, a autora também pintou cenas dele praticamente como se fosse um agressor, e não apenas alguém insistindo no amor de uma pessoa, enfim, deu uma arranhada na imagem, não parecia o mesmo personagem. Ainda que ele tivesse machucado, Victoria também estava, porém ele ficou em certos momentos com esse comportamento violento que não curti. Ele não chega a bater nela, capaz! Nunca! Jamais! rs não se preocupem quanto a isso.
No mais, vale a pena porque é Julia Quinn, adoro seus livros, leituras fáceis, leves, engraçadas, com pitadas de drama, suspense e ação. E nesse acho que foi interessante o que a Julia Quinn fez de colocar alguns questionamentos, como um mal entendido pode virar uma bola de neve, como o ser humano é falho etc., achei isso legal.
Ray C G 19/12/2017minha estante
exatamente o que eu senti!!! o livro tinha tudo pra ser incrivel. mas a vitoria foi muito cabeça dura!!! ficou teimando mto. quem teria aguentado tanto? so o robert mesmo viu




Fernanda 29/05/2015

Esse livro me causou muitos sentimentos contraditórios e, por fim, estou meio confusa.
No início o casal se apaixona instantaneamente. Victoria e Robert (aqui preciso lembrar da querida Rainha Victoria e seu marido) parecem sair de um conto de fadas. Fiquei desestimulada a continuar a leitura, e espantada por um livro da Quinn ter me causado esta reação. De qualquer forma, decidi prosseguir. Meio entediada com aquela paixão infantil, mas prossegui. Daí o livro deu aquela reviravolta e, por fim, comecei a me interessar.
A historia começou a seguir a linha Persuasão (de Jane Austen). Desentendimentos e pais ridículos atrapalharam a vida dos mocinhos. E quando por fim se reencontram após SETE anos, as coisas se encaminham para a resolução. Até aí tudo tranquilo. Apesar do inicio fatídico, gostei bastante das passagens nas quais Quinn descreveu os sentimentos de raiva, desejo, confusão e, principalmente, de dor dos mocinhos.
Por fim chegou a hora da revelação do desentendimento e achei que tudo fosse se resolver. Mas não foi o caso. Robert correu e correu atrás de Victoria. Só faltava beijar o chão que ela pisava, mas a criatura não se dignava a admitir a ideia de casar com ele ser possivel. Se eu fosse Robert não teria feito sinceramente nem a metade do que ele fez. Um amor. O homem dos sonhos de qualquer uma, me atrevo a dizer.
O que acontece é que não foram intempéries que impediram a Victoria aceitar a segunda proposta de casamento. Foi um puro, simples e irritante menEsse livro me causou muitas reações e, por fim, estou meio confusa.
No início o casal se apaixona instantaneamente. Victoria e Robert (preciso comentar aqui sobre a Rainha Victoria
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Jadna 04/05/2014

Everything And The Moon - Julia Quinn


Esse livro me causou umas coisas estranhas...
O começo é muito bom,m dos melhores da Julia Quinn,com um amor a primeira vista muito bem construído e justificado.

Robert era herdeiro de um condado e Victoria filha de um pastor.Ambas as famílias não aprovavam o namoro.O pai de Victoria achava que ele só queria se aproveitar dela,e o pai de Robert achava que ela só queria o dinheiro do filho.Então,quando ambos perceberam que o namoro estava ficando sério,mexem os pauzinhos pra poderem impedir o casamento.

Anos depois,os dois se reencontram cheio de rancores,mas o problema é que dá pra receber que eles ainda se amam muito.
Os dois até tentam se asfastar,mas não conseguem,e lá pelo meio do livro vão descobrindo que os pais é que eram culpados de tudo.

Pois é,sem mais impedimentos,é isso aí.Confesso que não entendi.
Uma vez li uma resenha de que o maior trunfo de um romance é botar tantos impedimentos pra um casal ficar junto que a gente quase acredita que eles não vão terminar felizes,mas isso não acontece aqui.
Não tem conflito nenhum,puro orgulho!
O que me fez ficar com uma sensação ruim de tempo perdido.Não só pra mim,mas pra eles também.Os dois se separam por 7 anos por um mal entendido(o próprio Robert fala que eles já podiam ter um ou dois filhos a essa altura)e aí,quando se reencontram eles perdem mais tempo por nada!
E sei lá,mesmo eles tendo terminados felizes a sensaçãao de tempo perdido não passou,achei tudo um tanto quanto triste.
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Evy 21/06/2013

Tudo e a Lua - Julia Quinn
Sabe quando você ama muito, mais muito mesmo um livro e você não tem palavras para descrever ele? Pois é, este é meu caso, a Julia Quinn é minha autora favorita sem dúvida, e eu amo todos os livros dela, então eu sou meia suspeita em dar minha opnião, amo a série Bridgerton, mas esse livro supera muitos do que ela já escreveu, que história de tirar o fôlego.
O amor de Robert e Torie é diferente de todos os livros que ela fez, eles se apaixonaram quando jovens, mas pelos preconceitos da época os pais dos dois interviram na vida de seus filhos e assim os separaram, sete anos se passam e eles se reencontram e mesmo que tenha passado tanto tempo aquele amor volta, mas agora tudo é muito complicado eles tem mágoas um do outro muito grandes e os dois são bastante orgulhosos em se render ao amor deles. Robert quer vigança e Torie quer distância.
No enredo da trama muita coisa acontece e muda em definitivo as escolhas de cada um em relação ao outro, Robert é o primeiro a se render ao amor entre os dois e exige que Torie também se renda, até a sequestra para convencê-la.
E no fim, no fim mesmo eles se dispôem de amar um ao outro.
Esses romances históricos na maioria são muito clichês e sempre terminam com felizes para sempre, mas o que eu gosto nos livros da Julia, nesse em particular, são o desenvolvimento dos personagens até aqui, o que eles abrem mão para viver tal amor, o amadurecimento, e a certeza de que tal decisão é a certa, tudo para ter um final lindo que vale a pena todo o caminho para chegar até ele.

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Suelen Mattos 24/04/2013

Apaixonada pelo Robert....

Eu amo os livros da Julia Quinn! Ela já se tornou a minha "Diana Palmer dos históricos", não pelo modo como escreve, mas sim no sentido de que eu compro um livro dela sem nem mesmo ver a capa ou ler o resumo. Falou que é Julia Quinn (assim como, falou que é Diana Palmer), eu já estou comprando. E gosto de tudo o que ela escreve. Mesmo um livro "razoável" dela, se é que tal livro exista, ainda assim é melhor do que muitos "bons" de outras autoras. Dito isso, vamos ao que interessa.

Esse livro é bem diferente dos outros da Julia, pois aqui o casal se apaixona logo de cara. Sério, o primeiro parágrafo do livro já diz isso. Robert viu Victoria e já se apaixonou, mesmo sem falar com ela. E eles tiveram aquele romance gostosinho, sem dramas, perfeitinho, desde o começo. Mas é claro, tinha que vir a uma "virada". Robert é apaixonante. E apaixonado, mesmo depois do tempo que ficou separado de sua Torie, como carinhosamente a chama. Mesmo quando quer se vingar, na hora H o amor sempre chegava primeiro. É impossível não querer um homem assim. Bom, exceto a Torie, que não sabe se o quer depois de tudo o que aconteceu. E foi aí que minha paciência foi colocada à prova.

Tudo ia muito bem, o livro estava maravilhoso e eu estava ansiosa pela parte em que a verdade viria à tona. E quando ela veio, Victoria me decepcionou. Essa sua indecisão me enlouquecia — e quase enlouqueceu o Robert também. Talvez alguns não tenham concordado com as atitudes dele para reconquistá-la, mas eu não tive problema nenhum com elas. Em tudo dava pra sentir o amor de Robert por Victoria. Já as atitudes de dela... Algumas foram tão estúpidas que só prejudicavam a ela mesmo, colocando em risco não só sua vida como a de Robert também. Ok, ela não iria ceder no primeiro momento, quando ainda achava que ele a abandonara. Concordo com ela, nem eu o faria. Aí a verdade veio à tona. Claro que ela não se jogaria aos pés dele imediatamente, concordo com isso também. E ela queria ser independente. Isso é ótimo, e eu mais que assino embaixo. Mas Victoria foi teimosa demais, não conseguia ver que Robert preferiria morrer a fazer algo que a magoasse. Ela não conseguia enxergar que o fato de amá-lo não a privaria de sua recém-conquistada independência. Meu Deus, a impressão que ela deixava era de que o achava um monstro, que a trancaria em casa e a proibiria de colocar a cara na rua se casasse com ele. E por pensar assim, ela mostrou que nunca o conhecera realmente, e que talvez todo aquele amor da juventude fosse apenas uma forte paixão, na verdade, deixando de merecê-lo, na minha humilde opinião.

Mas é claro que a Julinha não deixaria a coisa desandar desse jeito, né?! Claro que Victoria cairá em si. Aí a história fica com a carinha de Julia Quinn outra vez. O negócio é ter paciência pra chegar lá...

Mas tem outras coisas acontecendo nesse livro também, o que acaba prendendo a sua atenção. Tem um vilão sem vergonha que vai aprontar um bocado aí. Coraçãozinho na mão, hehe. Mas tem coisa boa também, como a irmã de Victoria, Ellie. Eita menininha esperta essa aí, desde novinha já dizia a que veio. Nesse livro já dá pra ver que a história dela será incrível, e já adianto que não decepcionou. Mas isso é assunto pra próxima resenha...

Agora entendem o porquê daquela minha introdução sobre adorar tudo o que a Julia Quinn escreve? É que eu queria deixar claro que, apesar de Victoria ser a mocinha que menos gostei dessa autora até agora, ainda sim o livro consegue ser muito bom! Não é o melhor livro da JQ que li, mas com certeza esse eu recomendo também!



Quer ler a resenha completa, e ter acesso a imagem e informação extra sobre a série? Então visite o blog Romantic Gilr:

http://su-romanticgirl.blogspot.com.br/2013/04/julia-quinn-everything-and-moon.html



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spoiler visualizar
Suelen Mattos 01/02/2013minha estante
Nossa, concordo contigo! Eu gostei bastante do livro, mas lá pro meio já não estava mais aguentando a teimosia da Torie.... Ficou muito extensa e acabou ficando cansativa esta parte.... Mas no todo, foi um livro legalzinho. Dei nota 4 tb, hehe!!!!


Lu 22/05/2013minha estante
Obrigada pelo comentário, Suelen!




Gisele Melo 12/05/2011

Mais um livro muito gostoso da Julia. Everything and the Moon é o primeiro livro da série das irmãs Lyndon. O casal, Victoria e Robert são ótimos, mas o Robert é um mocinho e tanto! Ele me lembrou, de certa forma, o Michael de When He was Wicked, apaixonado desde sempre!!

Como sempre, leve, romântico e divertido. Sempre fico trsite quando acaba!

PS 1: Estou doida pra começar o próximo, Brighter than the Sun, que conta a estória da irmã de Victoria, Ellie... ela é uma mercenariazinha.. huahauhau..

PS 2: trilha sonora de Everything and the Moon?? A música do Bruno Marz: Talking to the moooonnnn... =D
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Lu 29/07/2011minha estante
Ganhei esse livro de presente de uma amiga e minhas mãos estão coçando para lê-lo e a sua resenha me deixou mais ansiosa ainda, Gisele!




Coruja 19/07/2010

Para rir e se apaixonar...
Everything and the moon é outro dos meus livros favoritos da Quinn, embora eu tenha ganas de matar o Robert mais de uma vez ao longo da história - especialmente quando ele seqüestra a Torie... ou jogar a Victoria pela janela também...

Como você e a própria Quinn, eu também não acredito muito em amores à primeira vista. Acredito sim, em paixão à primeira vista, algo mais carnal, irracional - que é exatamente o que acontece entre Robert e Victoria em seus primeiros encontros e logo quando do reencontro. De certa forma, o fato de Victoria ter relutado tanto em ceder às investidas de Robert valida o amor deles - eles só realmente se entendem quando ele compreende que precisa respeitá-la e respeitar as decisões que ela faz, a independência que ela conquistou com tanto esforço e ela aprende a não ser tão teimosa.

Talvez eles tivessem sido felizes se tivessem se encontrado antes... talvez o encanto tivesse acabado algum tempo depois... De certa forma, temos aqui o mesmo tema de Persuasão: a idéia de uma segunda chance após um encontro ao acaso (uma vez que em tantos anos separados, nenhum deles fez um esforço de encontrar o outro, acreditando, persuadidos por seus país, que não eram correspondidos).

Esse livro também tem outras das minhas cenas favoritas da Quinn - Robert enlouquecido ao rever Victoria na loja de roupas e a mulherada toda se juntando contra ele. Cara, eu desabei de rir nessa cena. Na verdade, eu me acabo de rir nessa parte toda vez...

Muita gente toma o partido do Robert aqui, mas eu defendo a Torie nessa questão. Estamos lendo com os olhos de uma garota do século XXI; vamos agora partir do princípio que estamos naquela sociedade em que os personagens vivem...

De todos os insultos que Robert poderia ter feito a Victoria, o pior de todos, sem dúvida, foi dizer que a queria como amante. Sim, depois ele pediu desculpas por isso e disse que queria casar com ela... mas perceba que ele simplesmente marcha porta adentro e diz que eles vão se casar, que ela vai sair de onde está morando, que ela vai isso, fará aquilo... E tudo isso de forma extremamente impulsiva.

Eu talvez esteja do lado da Victoria nessa questão porque me identifico com ela. Eu seria tão ou mais relutante que a Torie se me aparecesse alguém querendo mandar em mim, especialmente quando esse alguém passou os últimos sete anos sem me dar notícias. Se ele realmente me amava, porque não me procurou antes? Porque só agora, que finalmente conquistei alguma liberdade, em que sou admirada por aquilo que faço, em que enontrei um lugar para mim, é que ele aparece?

É muito fácil pedir desculpas e fingir que tudo o que está no passado não aconteceu. Não importa que seja passado, está lá, e criou uma mágoa. E essa mágoa é a responsável por Torie ser incapaz de confiar de pronto em Robert.

Ambos erraram em seus julgamentos... Mas eu acho que o Robert errou mais. Se ele tivesse tentado chamar Victoria pela janela, em vez de acreditar que ela dormia placidamente (será que ele não podia sequer imaginar que ela tivesse subitamente adoecido ou coisa do tipo?), assumindo de pronto que ela ão o queria mais... Se tivesse tentado confrontá-la... Quando Victoria vai atrás dele, ele não está mais lá, simplesmente foi embora. Ela não tem a escolha de confrontá-lo, e tampouco, sendo uma mulher no século XIX, e de parcos recursos, tem condições de sair caçando-o pelo país.

Sim, quando eles se reencontram, após descobrir como estiveram enganados or tanto tempo, ele reconhece que errou, mas não dá o braço a torcer. Em vez disso, ele apenas assume que as coisas serão assim e assado; que ele não dá tempo para que Victoria processe o que está acontecendo e simplesmente assume seu lado controlador.

Robert só compreende verdadeiramente seus erros quando escuta Victoria pela janela. Até então, ele não tinha realmente dado escolhas a Victoria, mas demandado que seus desejos fossem atendidos e, quando ele a carrega para a cama e diz que naquele momento ela deve escolher... ali ele foi egoísta e foi cruel. Entre o desejo, o medo do que acabara de acontecer, a confusão de sentimentos plantada ali por longos sete anos... se Victoria tivesse dito sim, ela teria se arrependido de manhã.

Até então, ainda que eles falassem que se amavam, só o que tínhamos visto era paixão irracional, atração movendo-os para um lado e para o outro. Amor mesmo eu vejo quando eles chegaram à casa de Robert; quando Victoria cuida dele e depois, quando ele cuida dela sem ser condescendente (eu absolutamente detesto condescendência); a partir do momento, portanto, em que eles se vêem como iguais e se respeitam dessa maneira.

Sim, temos ganas de esganar Victoria porque, ao final das contas, isso é um romance e queremos ver a coisa boa acontecer logo, torcemos desde o princípio para os personagens ficarem juntos... Mas eu acho que a Quinn acertou em demorar para fazê-los se acertar. Eles precisavam - em especial a Victoria - aprender a confiar um no outro.
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