Os Miseráveis

Os Miseráveis Victor Hugo
Júlio Emílio Braz




Resenhas - Os Miseráveis


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Lavi 25/02/2020

Um livro transformador.
Após ler Os Miseráveis, me sinto uma pessoa completamente diferente. Esse livro trata de tantos assuntos, traz a tona tantos sentimentos e proporciona ao leitor uma experiência de outro nível. Não sou uma leitora de clássicos, mas ler esse livro foi um presente. Jean Valjean é meu personagem favorito de todos. E todos os dias eu quero tentar ser pelo menos 1% do ser humano que ele foi nessa estória.
"Nunca temamos nem os ladrões nem os assassinos. Estes são perigos externos, pequenos perigos. Temamos a nós mesmos. Os preconceitos, esses são os ladrões; os vícios, esses são os assassinos. Os grandes perigos estão dentro de nós. Que importa o que ameaça nossa vida ou nossas bolsas?! Preocupemo-nos apenas com o que ameaça nossa alma."
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Michelle 18/06/2020

Eu tenho extrema dificuldade em ler e me apegar a livros clássicos, mas é inegável a importância e a qualidade desse livro. Sinto que tenho por ele um sentimento de montanha russa, partes extremamente massantes, em contraste com partes maravilhosas e de muito impacto. Acho que no fim das contas sempre vale a pena ler um livro clássico tão aclamado e atemporal.
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Beatriz.Ribeiro 29/04/2022

Nessa obra magnífica, temos Jean Valjean como protagonista, um homem considerado estranho e que guarda muitos segredos, mas o que ninguém imagina e nem dá oportunidade de saber é que ele é um injustiçado, julgado eternamente pela lei rígida e justiça falha dos homens. Mas o que acalenta nossos corações ao longo da leitura, é poder sentir que ele está tentando trilhar o caminho do que considera certo em busca de algo para dar sentido em sua vida miserável.

Apesar do protagonista ser nosso querido Jean Valjean, muitos outros personagens marcantes são apresentados ao longo da história, posso citar aqui: Bispo Myriel, Fantine, Cossete, Marius, os Thénardier (marido, esposa e filhas) Javert, Mabeuf, Gavroche e Fauchelevent. Engana-se quem pensa que esses personagens só aparecem para preencher páginas e mais páginas, pois cada um deles tem algo para nos mostrar ou ensinar, seja sobre felicidade, ingenuidade, pobreza, riqueza, coragem, crueldade, honestidade, igualdade, desigualdade, pureza, justiça, desonestidade, bondade, força, crença, política, sociedade e injustiça.

Confesso que o final da obra dilacerou meu coração, queria tanto que fosse diferente. Mas nem isso mudou minha visão geral da história, achei maravilhosa, chorei muito, porém, sorri na mesma medida que chorei. Amei, amei, amei! Se chorei ou se sorri, o importante é que Os Miseráveis eu li?????
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Rafael 08/08/2022

Um retrato da miséria humana.

A princípio, o clássico de Victor Hugo assustaria qualquer indivíduo pela espessura de sua lombada. São milhares de páginas, capazes de frear o ímpeto de qualquer leitor pouco corajoso. Em geral, a obra apresenta diversas oscilações entre narrativas que tiram o fôlego e fazem com que as páginas sejam consumidas com intrepidez e lentas divagações do autor. Com essas últimas é possível conhecer um pouco mais sobre a história da França do século XIX, sobre os aspectos geográficos locais, além dos hábitos e da cultura inerente à população daquela época. Os personagens foram desenhados sob a silhueta da genialidade do autor. Alguns serão lembrados por mim durante muito tempo. Pode-se citar como exemplos Jean Valjean, pela sua redenção, Gavroche pela generosidade e bravura e o Bispo Bienvenu pelo serviço incondicional aos desprovidos. Por fim, fica evidente que não é casualidade que a obra "Os Miseráveis", depois de tanto tempo após o seu lançamento, continue sendo um sucesso de vendas nas livrarias, de bilheteria nos teatros, e ainda, tenha tantos elogios em relação à obra cinematográfica (em diferentes versões). Trata-se de uma reflexão sobre a miséria humana e não apenas a miséria material, mas principalmente a miséria moral. Para um grande livro (em mais de um sentido), uma resenha objetiva.
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Júlia 13/02/2022

fazem alguma semanas que eu terminei esse livro, mas eu não consigo parar de pensar em toda a história, então resolvi escrever essa resenha.
eu li Os Miseráveis em 1 mês. o que eu acho rápido, considerando que o livro tem 1512 páginas, mas o mérito é todo do Victor Hugo.
Victor Hugo é, de fato, o homem do século. a maneira concomitante em que ele aborda a narrativa com as questões políticas e históricas faz com que seja impossível largar o livro. eu confesso que estava muito intimidada pelo seu tamanho e pelo valor que a obra tem, mas logo nas primeiras páginas eu percebi que Os Miseráveis iria se tornar o meu livro favorito da vida.
grande parte das pessoas se queixam que o Victor Hugo, em momentos cruciais do livro, interrompe a narrativa para abordar um ponto histórico da França. de acordo com elas, o fluxo da história não só se perde, como fica prolixo e maçante. eu até entendo a queixa, mas não concordo de forma alguma. para além de uma obra a respeito de um núcleo de personagens enfrentando toda a miséria, exploração e crueldade na França, Les Mis é, acima de tudo isso, uma grande (literalmente) aula de História.
quando o Victor Hugo passa páginas e mais páginas descrevendo o sistema de esgoto de Paris, a batalha de Waterloo, a história do convento e a revolução de 1832, não só ele nos traz os fatos (claro, tudo sendo contado com o seu viés também), mas ele deixa todas essas questões totalmente intricadas com o momento da narrativa. para mim, isso é de uma genialidade absurda.
é MUITO óbvio que a escrita do autor é incrível e que ele foi, realmente, um gênio. mas eu ainda fico fascinada com a capacidade que ele teve em construir vários personagens, cada um com diversas camadas e, simultaneamente, abordar todas as questões urgentes à época, de forma a deixar tudo conectado e sem nenhuma lacuna. ABSOLUTAMENTE tudo e todos em Os Miseráveis se interligam de alguma forma. não há nada jogado, sem propósito. tudo está relacionado com outros pontos da narrativa, o que é extremamente magnífico.
após ler o livro, fui assistir uma entrevista de uma professora da Unifesp falando sobre o Victor Hugo. ela afirmou que o escritor era o retrato do romantismo na França, porque ele sabia que tudo que ele escrevesse, publicasse e colocasse no mundo teria um impacto, e ele tinha o propósito de deixar o seu legado. com toda certeza, esse é o grande ponto de Les Mis. muito acima de uma obra de ficção, para o leitor acompanhar a jornada dos personagens, Os Miseráveis é uma obra de estudo. o grande objetivo desse livro é trazer luz à questão do sistema judiciário, dos impactos da ausência da educação, da condição da mulher, da miséria, da exploração infantil e dos entraves políticos, para que nós, ao fecharmos o livro, tenhamos a capacidade de refletir sobre a sociedade em que vivemos e de que forma nós conseguimos contribuir para diminuir essas injustiças. em minha visão, o propósito desse livro é realmente ser desconfortável em certos momentos, para que fique muito claro como tudo é visceral para aqueles que estão às margens da sociedade. Jean Valjean é, por exemplo, o retrato da aporofobia e da sede que as pessoas têm pelo punitivismo. Fantine é o espelho do peso de ser mulher, pobre, mãe solo e invisível para o Estado. todos os personagens, de certa forma, são a própria imagem do que nós sabemos que diversas pessoas enfrentam todos os dias, mas as vezes nos recusamos a enxergar, para continuarmos confortáveis em nossa posição passiva.
enfim, não foi uma leitura fácil, mas valeu muito a pena, principalmente pelas últimas páginas. o que o Victor Hugo fez com as palavras ao relatar a Revolução de 1832 foi fora do normal e mexeu muito comigo. chorei muito, em vários momentos. me apaixonei demaaaais pelo Jean Valjean, pelo abade, pela Cosette e pela Fantine, e odiei com todas as minhas forças os Thernadiér e o Javert. são sentimentos que eu sempre vou carregar comigo, de tão impactante e memorável que essa obra foi para mim. espero que todos possam ler esse livro um dia.
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Lucca 05/09/2021

Os Miseráveis
“Fome, frio, isolamento, abandono, privação. Dolorosa negociação. Uma alma por um pedaço de pão. A miséria oferece, a sociedade aceita.
A sagrada lei de Cristo governa a nossa civilização, mas ainda não a impregnou. Dizem que a escravidão desapareceu da civilização europeia: é um erro. Existe ainda, mas não pesa senão sobre a mulher, e chama-se prostituição.
Pesa sobre a mulher, isto é, sobre a graça, sobre a fraqueza, sobre a beleza, sobre a maternidade. E essa não é uma das menores vergonhas do homem.”
E é assim que começa essa resenha. Os Miseráveis é um épico sobre a redenção do Jean Valjean, um ex-detento que ficou preso por 19 anos após roubar um pedaço de pão, que a partir do seu encontro com um bispo, irá agir de acordo com as leis de Deus em contrapartida das leis do homem. Durante a história, o leitor irá conhecer vários personagens que terão encontros e desencontros com os outros da obra, tudo se interligando de uma maneira genuína e muito bem feita.
O Victor Hugo defende fervorosamente a justiça social, o que é claramente percebido na história, e a maneira que ele demonstra isso é através das injustiças sociais sofridas pelos personagens, cada um buscando seu lugar dentro da sociedade, à sua própria maneira, algumas sendo veneráveis e outras nem tanto.
Um ponto da obra muito levantado e criticado é sua parte descritiva e suas digressões, muitas vezes o autor irá parar a narrativa para descrever algo, tanto um jardim como o esgoto de Paris, e isso ocorre em capítulos que são inteiramente dedicados para isso, alguns longos e outros curtos, como os capítulos sobre a guerra de Waterloo, tudo isso para contextualizar o máximo possível, onde o Victor Hugo não é feliz com todo o público que consome sua obra.
Para finalizar esta resenha, gostaria de citar um trecho do livro “A tentação do impossível”, do autor Mario Vargas Llosa, que foi a fundo no romance de Os Miseráveis, fazendo um ensaio sobre a obra: “Não há a menor dúvida, tampouco, de que Os Miseráveis é uma das obras da história da literatura que mais fizeram homens e mulheres de todas as línguas e culturas, desejar um mundo mais justo, mais racional e mais belo do que aquele em que viviam. A menor das conclusões a extrair disso é que, se a história humana avança e a palavra progresso tem sentido, e a civilização não é um mero simulacro retórico e sim uma realidade que está fazendo a barbárie retroceder, algo do ímpeto que possibilitou tudo isso deve ter vindo e continua a vir da nostalgia e do entusiasmo contagiados nos leitores pelas gestas de Jean Valjean e o Monsenhor Bienvenu, de Fantine e Cosette, de Marius e Javert, e de todos os que os seguem na sua viagem em busca do impossível.”
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Haime 24/04/2021

OS MISERÁVEIS
Uma obra tão profunda e tantas camadas que chega ser difícil fazer uma resenha sucinta sobre toda estoria e história.
Autor aborda uma temática sobre os aspectos social e seus reflexo nas minorias que toca profundamente sua alma, como somos perversos em nosso julgamente a aquele que se devia do caminho reto. SOMOS INJUSTO OU JUSTO DEMAIS?Até ponto nossa consciência nos guia ? Todos a temos ? .
Jean é personagem principal e tudo se passa a sua volta, mesmo o autor muitas vezes calando personagem sentimos sua dor sua confusão mental .

Parte mais massante do livro sem dúvida são os capítulos de guerra civil e descritiva Bonaparte mas não deixa de riquíssima em conteúdo . Me surpreendi com a forma que foi colocada a personalidade bonarparte e me agradou muitíssimo.

Leitura alterna de lenta a mais rápida.

Um clássico é um clássico. Foi 4 meses mas valeu cada esforço para acabar o final é lindo e emocionante.
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Cristiane 17/06/2022

Os miseráveis
Através da história de Jean Valjean o leitor conhecerá a história dos pobres de Paris. Victor Hugo é um gênio.
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Yana.Venancio 12/11/2020

De fato um livro atemporal, que escrita maravilhosa, que história marcante!!!
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Ana P. 28/07/2021

?Morrer não é nada; horrível é não viver?
Os Miseráveis te leva em uma grande jornada. É difícil, lenta, mas muito brilhante.

Victor Hugo aprecia todos os detalhes e consegue encaixar todos os acontecimentos em seus respectivos lugares. Ele te faz conhecer os personagens de uma forma tão profunda que a gente vive com todos eles ao decorrer das 1500 páginas.

Além disso, brinca com a gente. Joga um acontecimento interessante e pausa a história inserindo algum contexto, seja ele histórico ou não, podendo durar entre 5 e 40 páginas. Testa a paciência do leitor, mas deixa tudo muito mais real e intenso.

Isso que vou dizer não é balela, parece que o autor está sentado em uma cadeira na minha frente contando a história de Jean Valjean e de todos os outros miseráveis como se eu fosse um amigo próximo seu. Deixando bem claro, isso me encantou demais.

Não existem palavras para descrever o que foi tudo isso. Me surpreendi, me emocionei, me apeguei, chorei, gargalhei, enfim. Senti um misto de coisas que não cabe em uma resenha.

Mesmo que não exista apenas um personagem principal, no meu coração tem o mais especial de todos. Jean Valjean é simplesmente tudo, humano do começo ao fim.

Esse livro, afinal de contas, é tudo.
Helena 28/07/2021minha estante
Já viu o musical?? É incrível!!


Ana P. 28/07/2021minha estante
estava esperando terminar o livro, assistirei ainda essa semana!!!


Helena 28/07/2021minha estante
uhull, espero que gostee


Geraldo.Junior 15/03/2024minha estante
As resenhas que ando lendo para me encorajar a ler esse gigante são lindas, essa aqui em especial! Vai ser uma aventura, mal posso esperar para começar. ?




Raul43 28/02/2020

Os miseráveis
"Em 1815, o senhor Charles-François-Bienvenu Myriel era bispo de Digne." E assim se inicia Os miseráveis. É impressionante o quanto o autor desenvolve seus personagens e a trama. Acompanhamos a evolução de cada um, e é incrível o quanta a trama entrelaça esses personagens. A atitude de um bispo influência de tal maneira a vida desses miseráveis.
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Brenda Roberta 25/07/2022

um espetáculo mais grandioso que o céu, é o interior da alma
sabe a descrição do livro que a protagonista de Felicidade Clandestina, da Clarice Lispector, descreve e se refere? pois bem, ela poderia estar descrevendo facilmente Os Miseráveis.

e não que seja um livro perfeito sem defeitos (o que muitos esperam quando se deparam com os clássicos); mas as partes dele, as reflexões que ele proporciona, as vidas que ele traça, tudo se une em colisão.

essa colisão, pode conter vestígios do romantismo (escola na qual este livro pertence), mas arrisco em dizer que dos livros do romantismo, Os Miseráveis consegue ser o mais realista.

que me importa se o dinheiro do sr. Madelaine inrrealmente nunca acaba? mais interessante é como o Victor Hugo usa ele como metáfora dos poucos homens que concentram SOZINHOS grande parte do dinheiro do mundo. Que me importa se na vida real, certo encontro, de uma criança assustada com um homem estranho na floresta não resultaria em coisas boas? aqui é o autor se permitindo sonhar com pessoas que ajudam os indefesos e não se apropia desta situação. Que me importa não ter gostado do romance de certos personagens? o amor deles é, de certa forma, uma faceta do amor não corrompida, íntegra, no maior dos significados que é gostar de alguém.

eu deveria aprender mais com eles, todos nós, na verdade.

então sabe, esses pontos, eu poderia facilmente apontá-los como negativos, mas eles fazem parte da narrativa tanto quanto os personagens, e como leitora, me resta abraçar esse idealismo do autor, onde, por mais que seja um livro de histórias miseráveis, ele trás nessas entrelinhas, esses pontos que só são possiveis de existir com a presença dos seres humanos.

por que sim, os seres humanos e como eles se relacionam um com o outro e consigo próprio, é disto que se compõe e se resume todo este livro.
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Jayme 14/03/2013

É um livro que trata de vários temas referentes a questões morais. Trata também questões sentimentais e principalmente fala sobre as injustiças sociais.

Os Miseráveis tem altos e baixos, mas conta a história através de anos de personagens da França do século XIX. O livro gira em torno de Jean Valjean, um homem preso por 19 anos por roubar um pão para salvar a vida de seu sobrinho, que é colocado em liberdade condicional, mas continua sendo perseguido pelo Capitão Javert através dos anos e mostrando eventos como os motins de 1832 e se envolvendo com uma série de outros personagens ao longo desse período. Uma jornada de sofrimento, amor, idealismo e redenção.

Dei uma resumida no enredo, o que é quase um sacrilégio com a obra de Hugo, mas necessário.

Um dos livros mais densos que já tive a oportunidade de ler.
J@n 16/04/2013minha estante
Este livro é maravilhoso!


Arsenio Meira 24/01/2014minha estante
Eu fico com uma fissura pra reler... O problema é os que já estão na estante. Bom resumo, Jayme. É, sem dúvida, "Uma jornada de sofrimento, amor, idealismo e redenção.", como vc bem frisou.




Ariel.SimAes 10/10/2021

Uma Ode à natureza humana
O que falar sobre esse monumento de livro? Acredito que seja o melhor que eu tenha lido, sem demagogia. A escrita é absurdamente bem construída, tem romance, tem batalhas, tem história, filosofia, enfim: é um livro completo.
Gostaria de pontuar algumas coisas. Ao meu ver, não existe um personagem em específico que podemos chamar de vilão. Por mais que os Thenardier ou Javert por vezes sejam antagonistas, mesmo eles só vivem da única maneira que foram ensinados a viver.
O grande vilão, em todo decorrer da trama, é a própria sociedade. É ela quem condena e não aceita a mudança de Valjean. É ela que joga Fantine em sua espiral de destruição. É ela que cria as leis que Javert tão cegamente obedece?
Por falar em leis, todo o arco Valjean-Javert é uma excelente discussão entre o que é legal e o que é justo, bem como sobre a função e as falhas do sistema prisional, discussão essa, infelizmente, tão atual.
No mais, acredito que os miseráveis que o autor mostra no título vem em dois tipos ao longo da trama: os miseráveis financeiramente e os miseráveis do coração.
O autor nos mostra que esses dois estados não são dependentes um do outro e nos apresenta pobres honradíssimos e ricos miseráveis.
A Paris do século XIX se apresenta em todo seu esplendor e imundície para nos mostrar uma análise social que transcendeu os séculos.
Denise Ximenes 10/10/2021minha estante
Parabéns pela resenha. Ficou incrível. Muito analítica, muito verdadeira. Concordo em tudo com você.


Ariel.SimAes 10/10/2021minha estante
Obrigado!




Raphaella.Saintclair 02/04/2021

Que livro emocionante e bonito
Eu gostei tanto da escrita do Victor Hugo ,é bonita e poética.
Eu Gostei muito dos Miseráveis,é um livro muito bonito,e tem um fundo histórico muito bem escrito,terminei o livro chorando,e fiquei um tempo pensando nele.
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