Corações de Neve

Corações de Neve Raphael Draccon




Resenhas - Dragões de Éter: Corações de Neve


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Juci 07/01/2013

Draccon é um exímio escritor... Para quem gosta de ficção e historias mais infanto-juvenil vai gostar e muito do livro... Contudo, não fez muito o meu gênero... mas gosto não se discute...né...


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Jéssica R. 18/01/2013

“Existe uma força dentro do espírito humano que pode ser moldada. E esta força é capaz de gerar feitos extraordinários em dimensões que o mundo material não pode alcançar...”

Mais uma vez encontramos algumas figurinhas já conhecidas como os Sete Anões claro que não poderiam faltar rsrs, Bela Adormecida, A Bela e a Fera, Cinderela, Eragon, Robin Hood , Arthur Pendragon e mais alguns amigos de longa data, o mais surpreendente foi encontrar uma pitada de Cidade de Deus.

Continuo sendo surpreendida por Draccon, dessa vez a história gira em torno do Rei Anísio Branford e sua noiva Branca Coração-de-Neve e do primeiro príncipe e pugilista Axel Branford, as cenas de luta foram as mais legais escritas com perfeição, senti que estava sentada em uma das arquibancadas da Arena de Vidro vibrando e torcendo pelo príncipe “fofo”, perdi o ar com a última luta Ops! Cuidado pra não falar demais rsrrs. Não sei se autor queria passar a sensação de Copa de Mundo, mas foi isso que pareceu durante o Tornei do Punho de Ferro. O gnomo Rumpelstichen trás a tecnologia do Oriente para Arzallum com objetivo de iniciar uma Nova Era, que irá unir magia e ciência.

A família Hanson passa por um momento conturbado levanto o jovem João a amadurecer rapidamente e se mostrar muito mais forte e corajoso do que podíamos imaginar. Ariane Narin começa a entender o que a fez caminhar sozinha pela floresta naquele dia que sua avó foi devorada pelo lobo, e com isso descobre um segredo incrível. Estava esquecendo um personagem que me fascinou Robert Locksley (ou Robin) com suas ideias revolucionárias e seu espírito de justiça e liberdade.

"E ali, naquele entardecer solitário, o fato era que a alma daquele homem vivia no coração de milhares de pessoas.
Mas o coração daquele homem vivia no de uma única mulher."

Dessa vez encontramos personagens mais maduros, onde as personalidades de cada um são exploradas ao máximo, e podemos sentir cada personagem como se existissem de verdade. Assim como o primeiro livro a narrativa continua alternando entre os diversos personagens, quando um capitulo termina não sabemos se ficamos feliz por retornar a história anterior ou triste por interromper outra, por esse motivo minha curiosidade chegou ao estremo.

Dragões de Éter: Corações de Neve é aquele livro que te faz ficar acordada durante a noite pensando nas próximas páginas, que faz você ficar sonhando com Nova Éter quando deveria estar estudado rsrsrs é assim mesmo. Uma verdadeira história de FANTASIA que te faz sonhar acordado.


E o mundo mudará. Mais uma vez.

http://lilianejessica.blogspot.com.br/2013/01/existe-uma-forca-dentro-do-espirito.html
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Geovane 02/02/2013

De toda a trilogia Dragões de Éter, Corações de Neve é, sem sombra de dúvida, o meu livro favorito.
Como o nome já lhe dá uma dica, o livro é sim o mais frio, sombrio, e psicologicamente pesado dos três, pois nele seus personagens são expostos a provas pessoais e decisivas em uma proporção maior do que nos outros livros. Ou seja, o livro é uma torrente de drama (e eu adoro um bom drama...)
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Dado Silva 02/02/2013

Quase especial...
"Corações de Neve" o segundo volume da trilgia "Dragões de Éter", de Rapahael Draccon é quase tão bom quanto o primeiro, com um roteiro quase surpreendente e personagens quase cativantes... quase!
A fórmula do ótimo primeiro volume foi repetida: Contar uma história fantástica repaginando bons e velhos personagens dos contos de fadas. Dessa vez, a história se volta para "Branca de Neve e os Sete Anões", "Robin Hood" e até uma espécie de prólogo para Pinóquio. Só que dessa vez, o autor errou na mão. Se a primeira edição não era um primor literário, encantava pela pureza dos personagens e pelas boas sacadas ao contar de um jeito novo os clássicos contos de fadas que ouvimos de pais e avós desde crianças... esse resgate de sentimentos, aliado a uma história divertida e surpreendente fazem do primeiro volume "Caçadores de Bruxas" um livro pra lá de especial.
Infelizmente, "Corações de Neve" acaba se perdendo nesse caminho, tornando-se por vezes (demais) repetitiva e enfadonha. Seguramente, o livro poderia ser enxugado em umas 200 páginas!! Capítulos inteiros revelaram-se completamente desnecessários. E os personagens, dessa vez, também não estão carismáticos, sobretudo aqueles do arco de Robin Hood.
Há, entretanto momentos muito tocantes e passagens épicas que fazem o livro ainda valer a pena.
Bem abaixo de seu antecessor, "Dragões de Éter - Corações de Neve" é um livro quase especial...
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Harry 25/02/2013

Ainda melhor que o primeiro volume!!
Nem bem terminei Caçadores de Bruxas e fui correndo ler Corações de Neve. Resultado? Esse conseguiu ainda ser melhor que o primeiro!

O livro continua falando sobre os antigos personagens, com um foco bem interessante em dois em especial: Axel Branford e João Hanson.
Mas não fica só nisso, diversas questões são esclarecidas e outros tantos segredos revelados.

Como já citado, um dos focos principais foi Axel Branford, devido ao torneio do Punho de Ferro.
Essa é uma parte que pode agradar muito ou desagradar ainda mais... os detalhes das lutas podem ser tediosos para os menos chegados a isso.
Mas é a partir dai que começamos a adorar ainda mais o príncipe.

Por outro lado, a evolução de João Hanson dentro da história é algo surpreendente. E pra mim compensou qualquer ponto negativo do livro.
O Garoto sem dúvidas vai deixar muita gente de queixo caido!!!

O que se passa com Ariane Narin e Maria Hanson e os demais personagens deixo o próprio leitor descobrir. (:

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Ju Zanotti 24/09/2013

Por ter me conquistado completamente ao fim da leitura.
Arzallum tem um novo rei e além da adaptação dessa nova condição os cidadãos arzalinos precisam se acostumar também com a novidade que acaba de chegar dos céus e pousar no pátio do grande paço. Mas isso pode ficar para depois, pois o grande torneio de pugilismo que irá consagrar o campeão do mundo está preste a começar, e o príncipe daquelas terras é um dos participantes e terá que enfrentar homens medonhos que estão ali dispostos a tudo para saírem vitoriosos. Axel precisa ganhar esse torneio, para mostrar a todos porque o Rei dos Reis reside ali no grande paço. Enquanto isso, dois irmãos estão com sérios problemas familiares, envolvendo segredos terríveis, mas problemas maiores podem vir a surgir e desencadear a primeira grande guerra de Arzallum. Um prisioneiro foi solto a mando do Rei e pretende voltar a lutar pelos ideais que o colocaram na prisão, enfurecendo boa parte dos governantes e instigando todos os cidadãos que vêem nele um herói. E nos recônditos escuros da cidade em festa pelo torneio, um negro e uma jovem aliciam jovens órfãos para renascer duas antigas ordens extintas em uma única implacável.

A grande expectativa do início do livro está focada no torneio de pugilismo em que Axel precisa tornar-se campeão para provar aos outros reinos que Arzallum ainda é e continuará sendo a “capital” do mundo, além disso, ele quer mostrar ao irmão o seu valor, trazendo à tona segredos de um passado não tão distante, as pitas do que ocorreu entre os dois é dada de forma esporádica desde o livro anterior. Achei que quanto aos personagens não houve grandes alterações em suas histórias ou personalidades e a narrativa continua sendo feita de forma a instigar a leitura. Em certos momentos Draccon usa algumas referências do cotidiano real de uma forma sarcástica que me arrancou várias gargalhadas.

O narrador continua sendo como mais um personagem, mas em minha opinião um pouco mais apagado nesta parte da história, deixando que os personagens chamem mais atenção do que ele. Isso tornou a narrativa mais fluida, sem tantas interrupções da parte de quem narra. Em alguns diálogos achei que faltou Draccon especificar quem falava e quem respondia, apesar de ser uma conversa entre duas pessoas, se você não estiver tão atento pode se perder nesta parte.

Acredito que neste segundo volume a série entrou em um momento mais tranquilo, sem muita ação por parte dos personagens, pelo menos foi a impressão que me deu no início, com o decorrer da narrativa o ritmo vai aumentando, mas confesso que achei que demorou um pouco demais para as coisas começarem a acontecer. O que me incomodou bastante é que o autor sempre termina um capítulo no ápice do mesmo, não que isso não seja uma boa estratégia, mas o uso excessivo desse recurso começou a me irritar em um determinado momento. Mas, é claro, isso instigava minha curiosidade e me fazia querer continuar a ler cada capitulo para saber o que aconteceria enfim.

Pensava eu, que assim que acabasse essa leitura, iria começar a ler “Alma?” da Editora Valentina, acontece que o final me deixou praticamente obcecada pela continuação da série, e, portanto já coloquei as mãos no 3º volume e prometo voltar com a resenha em breve. Aguardem.

Concluindo: apesar de salientar tudo que me incomodou eu gostei muito mesmo do livro, acho que poderia dizer que o fim compensou todos os pequenos defeitos. Analisando a narrativa em geral ela foi no mínimo suficiente para me manter atenta. Quanto à diagramação, continuam a mesma do livro anterior, capítulos curtos separados apenas pelo número de cada um, folhas amareladas e letras em um tamanho legível. A capa continua sendo a mesma exceto pela mudança da cor, coisas da Leya, mas gostei bastante assim como a anterior.
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Lari 19/04/2017

CORAÇÕES DE NEVE [DRAGÕES DE ÉTER #2] - RAPHAEL DRACCON
Após duas décadas preso e prestes a completar 40 anos, um ex-prisioneiro reconhecido mundialmente pelas ideias de rebeldia e divisão justa dos bens roubados de ricos entre pobres é libertado, desenterrando velhas feridas, ressentimentos entre monarcas e canções de guerra perigosas. O último príncipe de Arzallum resgata sombrios segredos familiares e enfrenta o torneio de pugilismo mais famoso do mundo, despertando na jornada poderosas forças malignas e benignas além de seu controle e compreensão.

E a tecnologia do Oriente chega de maneira devastadora ao Grande Paço, dando início a um processo que irá unir magia e ciência, modificando todo o conhecimento científico que o Ocidente imaginava possuir.
E o mundo mudará. Mais uma vez.

"Devemos não acreditar em nada do que escuta e apenas na metade do que se vê."

Esses livros estão acabando totalmente com meu emocional.
Terminei esse segundo livro em lágrimas.
Esse livro tem um ritmo melhor, consegui ler ele em uma semana, pois ele é meio grandinho com 495 páginas. E quando terminei fiquei triste, pois não estou com o 3º livro aqui comigo.

A história mais uma vez é contada por um personagem de fora, que está vendo os acontecimentos e narrando para o leitor.
Dessa vez os personagens se tornam os clássicos dos desenhos durante a narrativa, bem no começo ou até mesmo na sinopse já descobrimos quem é o primeiro, o famoso Robin Hood mas nesse livro ele é Robert de Loscksley que está preso em prisão perpetua pelo resto de sua vida, mas isso mudará ao longo da história. E bem no fim da história Maria Hanson se
torna a Cinderella quando deixa seu sapatinho de cristal na escadaria do castelo.

"Porque descobriram que o ser humano é dotado de sonhos tão poderosos, que são capazes de manter mundos vivos dentro de si. E muito além de dentro de si."

Anísio Branford se torna Rei, pois seu pai foi morto, e ele se casará com Branca Coração - de - Neve, filha da Rainha assassinada junto com o pai de Anísio. O acontecimento principal do livro é o Torneio Mundial de Plugilismo - que já expliquei é o nosso box atualmente - onde todos os Reinos comparecem em Arzallum para dá apoio aos seus competidores. Axel tem um grande peso nas costas pois é um competidor e está na sua cidade natal.

Nesse livro o romance de Axel e Maria sofre uma decaída, eles mal se encontram e no fim do livro tive uma vontade imensa de estrangular o príncipe, se vocês lerem o livro vão entender a minha raiva e frustação. Mas podemos ver mais a interação entre os irmãos Hanson, eles ficam mais próximos nesse livro e o pequeno romance entre João e Ariane evolui bastante, eles ficam muito fofos juntos.

"O amor só se encontra na liberdade. [...] Mas a liberdade é um ato interno. [...] Apenas para o homem que não vive de joelhos."

No meio disso tudo, as pessoas do outro lado do continente que o povo de Nova Ether não conhecem aparece durante o Torneio causando um grande rebuliço e deixando as pessoas curiosas em relação a essas pessoas que chegaram em um dragão voador, vamos assim dizer. Trazendo coisas que o povo jamais imaginaria possível e que pode mudar o futuro dessa civilização.

E outros dois personagens tem seu papel bem evoluído nesse segundo livro, Liriel e Snail, os ladrões do primeiro livro se unem, mas descobrimos que eles juntos vão ajudar Robert. Eu fiquei besta, pois não tinha qualquer ideia pra quê eles pegaram todos os jovens orfãos de toda a cidade. Acho bem interessante a ligação dos dois, não tem nada de romance, mas eles vivem discutindo durante a história.

E se lembram da Branca Coração - de - Neve? Bom seu pai, Rei Alonso Coração - de - Neve é enfeitiçado e se "apaixona" por uma bruxa má, mas já sabemos no que isso vai dar. Coisa boa é que não é. Mas o que acontece com ele e com todos os outros personagens eu não vou contar.

"Quantas guerras serão necessárias para que tenhamos um pouco de paz? Uma. No final das contas, será preciso apenas uma. Em longas trincheiras rodeadas por egos humanos. Dentro de cada um dos nossos mais diferentes corações."
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Raphael 03/09/2018

Gostei do livro, apesar de ter achado o primeiro melhor, esse tem personagens evoluindo e amadurecendo.
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Cabral 17/11/2018

O segundo volume de dragões de Éter não foi pra mim o melhor. Achei que o autor enrolou do início ao meio da história sendo que poderia ter contado em menos paginas. Mas o final foi de tirae o folego, com releituras dos contos de fadas que tanto amo e me deixou querendo logo o 3 livro.
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Liliane 16/04/2019

Corações de Neve amplia os horizontes de Dragões de Éter, mostrando novas terras e personagens inusitados. Gênios, minotauros, Robin Hodd e Branca de Neve e os 7 anões se misturam na mesma trama, com bruxas e a espada na pedra do tribunal de Arthur e sim, tudo junto dá certo. Apesar de sofrer um pouco com a "síndrome do livro do meio", deixa boas possibilidades para o livro final da trilogia.
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Traça de biblioteca 05/10/2019

Coleção fav?
Dragões de Éter é simplesmente uma das melhores coleções de livros que já li! (além de Raphael ser um dos meus autores favoritos) Infelizmente ainda não li o volume 1 mas é oq pretendo em breve. Amo essa coleção de paixão ?
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Mari(Mar) 29/12/2019

Bom
O segundo livro foi ótimo, mas pra mim o primeiro foi melhor. O autor enrolou em muitas partes e a leitura ficou meio cansativa, demorei um bom tempo pra finalmente terminar a leitura.
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