Resenhas - Desinformação

13marcioricardo 12/02/2022

A podridão dos regimes soviéticos.
Desinformação é um livro escrito por um desertor da Romênia comunista que fugiu para os EUA e que expõe os métodos soviéticos de manipulação informativa através de diferentes táticas e crimes.

O autor nos traz conceitos como glasnot, desinformação, enquadramento e outros. A primeira parte se dedica mais à perseguição dos comunistas aos judeus, cristãos e o assassinato de reputação do Papa Pio XII, rotulado de " O papa de Hitler ".

A segunda parte do livro é mais atual, falando de Obama e Putin. Em todo o livro o assunto trata da KGB, do Comunismo e seus líderes, da influência que a desinformação Soviética teve e tem até hoje, dos seus crimes e do seu papel no médio oriente.

A primeira parte do livro achei bem chata e a última já gostei mais. O livro é ótimo em termos de história, política e para abrir os olhos em relação a esquerda e seu ódio pelos EUA, capitalismo e mundo ocidental em geral. Em relação a estratagemas e ao mundo da espionagem esperava mais para quem teve um cargo tão importante, mas dá sim pra aprender algumas poucas coisas.

lcm4693 13/10/2017

Espetacular
Esse livro é primoroso. Não tem como lê-lo e não refletir sobre o mundo à sua volta.
Um dica que dou é o leitor ler o epílogo (la no final do livro) antes de começar a leitura, pois ele é um pequeno discurso nacionalista pro-americano. Esse epílogo introduz a ideia principal do livro que é a América como guardiã, guerreira e disseminadora da liberdade.
Se você odeia a América é bem possível que tenha sido infectado por desinformação comunista ao longo de sua vida.

Esse livro é uma apresentação aos conceitos de guerras justas em nome da liberdade, "traição" à ditadores, genocídio de cidadãos em tempos de paz e etc.

Recomendo fortemente esse livro para qualquer pessoal que se interesse por política, comunismo e serviços de inteligência.

Velho Vesgo 01/05/2021

Revelador
Uma obra de suma importância. O ex agente comunista mostra como a KGB, hoje, FSB, conseguia denegrir a imagem de qualquer instituição, país ou pessoa com suas técnicas de desinformação.
E até hoje esta técnica está presente no mundo.

Vincent 27/04/2023

Revelador
Quem mandou matar Kennedy? O que está por trás de todas as revoluções pós anos 40? Por que os EUA perderam a guerra do Vietnã sem perder uma batalha? Quem manchou a imagem de inúmeras pessoas virtuosas com mentiras? Quem implantou o ódio aos EUA e a Israel no mundo, principalmente nos muçulmanos? Quer ter uma boa ideia? Leia.

Danielle 28/08/2016

Excelente Livro
Um dos melhores livros da atualidade, que retratam a máquina de desinformação com as engrenagens vivas até hoje.

Rhodolfo.Vale 01/05/2018

Nada de mais
É um livro bom, da alguns exemplos de desinformação mas tá longe de ser aquele livro top e bombástico que estavam falando e me fisseram comprar .

Luana Araujo 25/06/2020

Leia para não ser enganado/ manipulado.
Esse é aquele livro "chato" mas, extremamente necessário. Confesso que, a primeira metade do livro achei muito repetitiva. Ele passa muitos capítulos reforçando (através de acontecimentos distintos) a trama da União Soviética para reescrever o passado e colocar o Papa Pio Xll como "aliado" do nazismo.
Na segunda metade do livro creio que os acontecimentos se desenrolaram de uma forma bem mais fluída. Ele conta vários episódios, que ele mesmo testemunhou, desde Kruschev até os dias atuais com Vladimir Putin.
Os fatos não deixam nenhuma sombra de dúvidas de que a manipulação, através da desinformação do Comunismo Soviético, está por trás dos grupos terroristas orientais que são usados como fantoches pela Rússia para atacar o capitalismo, tendo como seu alvo principal os Estados Unidos.
O livro se encerra de uma forma até poética discorrendo sobre a Liberdade que o indivíduo encontra em uma nação como os Estados Unidos e o quão importante é que isso não mude. Por nada!

Gabriel.Chagas 08/03/2023

Livro Desinformação
Livro Desinformação é uma obra prima, através de um relatório em primeira pessoa do chefe de espionagem do serviço romeno Ion Mihai Pacepa, braço da inteligência da KGB, principalmente focado em operações de enquadramento e desinformação, engenharia social, mental em uma sociedade alvo, com o intuito de modificar a história, principalmente pessoas e figuras públicas de interesse do serviço central (Moscou), o mais impressionante é a capacidade da máquina de inteligência, relata também, que a principal missão do serviço Romeno era as atividades de enquadramentos, resumidamente, é reescrita da história, através da manipulação de documentos oficiais e registros antigos, construir e fabricar um novo passado para os inimigos e aliados, a fim de mudar a opinião e percepção pública em relação ao individuo alvo. Talvez os pontos de maiores destaques e impressionante foram o sucesso em algumas missões orquestradas pelo departamento, como caluniar e alterar a percepção do publico em relação a personagens cristãos, exemplo: Papa Pio XII e João Paulo II, além de terem promovido terrorismos internacionais, treinando futuros jihadistas, estimulando radicalismo e promovendo divisões no mundo islâmico. Aplicação da técnica de glasnost, modificar o passado de um líder, para que o mesmo tenha uma aprovação da população, o principal líder soviético a passar por esta técnica foi o Gorbachev. Segundo o Ion Mihai, o diretório de desinformação, era o maquinário de guerra mais potente durante a guerra fria. Grande parte dos movimentos de libertação foram financiados e inventados pelo serviço de inteligência soviético, exemplos (Organização pela libertação da Palestina, Exército da Libertação Nacional da Colômbia, Exército libertação da Bolívia). Para concluir, o livro é uma obra preciosa que nos faz refletir até mesmo as verdades que consideramos absoluta e principalmente o perigo e a capacidade que os serviços de inteligência possuem em se infiltrar nos mais diversos grupos e lugares de uma sociedade.

Samuel Santos 07/05/2023

Livro repleto das estratégias aplicadas pelos agentes da agenda socialista/comunista e conhecidas pelos que lêem sobre o assunto, mas não conheciam exemplos concretos. Grande quantidade de fontes documentais, embora sinta-se falta de apresentação durante a leitura de documentos concretos no texto. Sobre a tentativa da construção do enquadramento do Papa Pio XII, tem-se uma boa explicação com indicação de fontes, embora o autor insista na possibilidade de aproximar a própria imagem da imagem de Pio XII, como uma espécie de paralelo para dar uma maior credibilidade à própria narrativa, que por si só já apresenta elementos históricos com bastante solidez. O livro também apresenta uma grande quantidade de indicações de agentes da KGB espalhados pelo mundo, inclusive no Brasil. Romênia, Obama, Arafat e até mesmo Dilma aparecem no livro, além de diversos exemplos da aplicação das estratégias comunistas para a tomada do poder em diferentes lugares do mundo. Livro indispensável para os que gostam de ler sobre o assunto, no entanto, é necessário aprofundar o conhecimento com outras leituras mais aprofundadas.

Rogerio.Flores 25/11/2023

Desinformação
Ion Pacepa, oficial de mais alta patente a deserdar de um país do bloco sovietico, foi, dentre outras funções, chefe do serviço secreto romeno. O que esperar de suas revelações? Inicialmente creio que todos esperam revelações bombásticas e surpreendentes. Em seguida, segredos de Estado, espionagem e todo o tipo de trama para roubo de informações. A primeira parte se concretiza repidamente e segue durante todo o livro. Porém a primeira surpresa é a revelação de que a principal atividade do serviço secreto do bloco comunista não era buscar informação, mas criar desinformação e mentiras. Com uma escrita simples, capitulos concisos e uma boa estruturação o livro prende bastante. Mas com certeza a principal contribuição dele está na riqueza de detalhes e nas escabrosas revelações das mentiras que eram e ainda são criadas, em uma guerra ideológica na qual a humanidade em continuamente perdendo e dando pssos para traz. Leitura fundamental para entender um pouco da geopolítica que vivemos.

Pontes 23/06/2021

Essencial para quem se interessa por manipulação de massas e espionagem.
Minha experiência com este livro interessante, com pontos altos e alguns poucos baixos : contem muitas informações boas e curiosidades sobre a experiência do autor e o que ele sabia sobre as atividades do bloco soviético.

Algumas seções são muito detalhadas de uma maneira "isso é o que ele disse e isso é o que ela disse", que é difícil de aceitar como preciso. Estes são os pontos baixos.

Muito do material é bom, no entanto. O relato de Pacepa sobre os eventos de sua experiência fornece boas informações, como o tempo que ele teve para dar a notícia a seu chefe Ceaucescu de que eles não poderiam construir um programa nuclear porque simplesmente não tinham o talento de engenharia na Romênia , ou quando ele decidiu desertar e o fez. Até mesmo seus relatos de encontros com proeminentes líderes da KGB da URSS são absorventes.

A mensagem principal de Pacepa é que mais do que reunir informações sobre o que está acontecendo no mundo, os esforços de inteligência dos países comunistas foram (e são) direcionados a disseminar informações falsas para promover mentiras que esses países queriam que os outros acreditassem. Um dos maiores exemplos do livro, o enquadramento do Papa Pio XII como o "Papa de Hitler", é revisado com muitos detalhes. O autor é bom em mostrar como, uma vez que a geração original que lembra a verdade dá lugar a uma nova, essas mentiras muitas vezes criam raízes e acabam formando uma grande parte da opinião pública. Um exemplo: o assassinato de JFK foi uma conspiração de fontes americanas. Achei que Oswald o fizera com base no treinamento e orientação fornecidos pelos soviéticos, simplesmente por ter se mudado para lá depois de se tornar insatisfeito com os EUA. No entanto, Pacepa fornece muito mais informações, incluindo como a URSS ficou receosa, mas foi incapaz de parar Oswald, e como Oswald pode muito bem ter fornecido à URSS as informações de que precisava para derrubar um avião do U2 durante o governo Eisenhower. Eu não tinha ideia de que eles poderiam estar ligados.

Pacepa expõe também, a maioria dos tiranos passa muito tempo polindo sua imagem para as massas (traçando até um paralelo com Barack Obama), mas mostra como os tiranos comunistas e a URSS em particular a elevaram este tipo de auto-promoção a uma forma de arte.

Thiago.Souza 20/03/2018

Informações de "Desinformação"
O Tenente-General Pacepa conta sua história junto ao domínio comunista, especialmente em seu país de origem, a Romênia. Conta a história de Desinformação sobre suas principais características e seu uso como arma contra o capitalismo. Retrata a história do Papa Pio XII, que foi, a certa época demonizado mundo afora, por suas supostas atitudes frente à Segunda Guerra Mundial. Por fim faz uma abordagem rica em detalhes da teia marxista implantada na Rússia e mundo afora, através da KGB e também da Guerra Fria. O livro é muito interessante e acredito que os fatos se encaixam na história, não só antiga como contemporânea de forma quase perfeita. Algumas partes do livro acabam retratando o Estados Unidos como um país sempre maravilhoso e que salvou o mundo do comunismo. Acredito que em parte sim, mas o endeusamento da nação norte-americana, ao meu ver, é exagerada. Em suma, trata-se de um excelente livro e recomendo a quem queira saber um pouco mais sobre o lado negro do comunismo na URSS.

Sayonara.Hallin 29/04/2018

Desinformação
2018

Danilo 19/05/2018

Bom livro
O livro apresenta a máquina de espalhar mentiras criada na União Soviética, e que tem consequências até os dias de hoje.

Rod Serling 18/11/2018

Livro para entender o ontem e o hoje
Esse livro e fundamental para entendermos a sociedade de ontem e de hj.Monstra contra o tipo de gente os militares lutaram. E mostra como que o Brasil a ter um partido como PT (Partido dos Trabalhores) durante longos 13 anos.

Mentira manipulaçao, censura atraves do chamado polticamente correto, infiltraçao da esquerda nas universidades, igrejas, imprensa e meios de comunicaçao de massa é tudo é algo de la tras, Enquanto os militares estavam ganhando a guerra contra os guerrilheiros os militares nao conseguiram coibir o chamado Marxismo Cultural.