A Última Fugitiva

A Última Fugitiva Tracy Chevalier




Resenhas - A Última Fugitiva


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Jéssica 21/05/2022

Bom
Demorei para fazer a resenha, agora não lembro muita coisa.
Mas vamos lá, não gostei do final.
Me decepcionei bastante.
O livro como um todo é legal, mas esse final poderia ter sido mais atraente.
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Tathy 17/04/2022

Uma viagem de volta ao passado!
Que leitura excelente!
A riqueza de detalhes nos transporta ao cotidiano dos EUA de 1850. É incrível conhecer a historia de Honor e ver o quanto era diferente de atualmente.

Muito bom mesmo!
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Gislene.Batalha 07/02/2022

A irmã fugitiva
Um história que nos fala da época de escravos fugitivos, as pessoas que os ajudavam e no meio de tudo, um romance inesperado cheio de reviravoltas. Recomendo a leitura.
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Ghellem Pires 05/02/2022

Que livro encantador.
É uma história incrível, onde aprendemos sobre religião, escravidão, amor e tristeza. A história da jovem Honor, que sofre grandes reviravoltas em sua vida mas não abandona o que acredita. Recomendo ??
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JuBarbosa 29/01/2022

Eu adoro livros que me acrescentam culturas, ensinamentos e vivências e adorei porque esse além de mostrar mais um pouquinho da escravidão (ok que é nós EUA e não no Brasil, mas só de ler e pensar sobre como os negros sofreram para se esconder e fugir, se colocando em perigo, perdendo familiares e até morrendo sem alcançar a liberdade... Já é um grande aprendizado), também ensinou sobre uma religião que eu não conhecia, a Sociedade dos Amigos, conhecidos como Quakers.
Uma história leve, bem narrada, mostrando a força de uma mulher que aprende a sair do casulo e lutar pelo quer e pelo que acredita, sempre de acordo com seus ideais e aprendizados, com sua fé e amor ao próximo!
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Sarinha 27/01/2022

Fonte de Conhecimento
?Última Fugitiva? fala sobre a liberdade, mas em aspectos diferentes. Chevalier, expõe a dificuldade da mulher americana de poder tomar decisões, sendo completamente submissas as decisões da família a qual ela recorreu casar - o caso da Honor Bright - e a sede dos escravos pela liberdade no século XIX.
É um livro que te dará uma aula de empatia, e de como não agir também, os contrastes são extremos ao ler.
Você entre em conflito diversas vezes, como relação ao que tu pensa dos personagens.
Vale cada página, a leitura não é difícil e é bem gostosa.
Recomendo.
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Sandra 18/05/2020

Maio 2020 bom
A estória é boa, a época e o assunto que fala sobre os quakers e a escravidão. Numa época em que faltava tudo menos coragem para esses desbravadores no interior dos EUA. Mas achei um pouco cansativo. Bom
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ritita 24/10/2019

òtimo
Amodoro livros onde faço novas descobertas e sou surpreendida com uma leitura muito positiva.

Não conhecia o livro e não sabia nada sobre ele, mas como estava no Kindle, e lá costumo dar uma passeada pelas primeiras páginas de vários deles- se não me picar... Próximo!
O drama passa-se no Ohio rural, na década de 1850, período que antecede a abolição dos escravos nos EUA e à guerra civil.

Honor Bright é uma jovem Quaker*, de Dorset que parte para a América em busca de uma nova vida.
Mesmo no seio da comunidade Quaker, Honor sente-se longe da família e da educação que teve. Na América tudo é diferente, o clima, a comida, as doenças, as pessoas.

As dificuldades físicas que enfrenta na viagem de navio, e a súbita morte da irmã, levam Honor numa espiral de tristeza e isolamento agravadas pela falta de perspectiva com que há-de fazer da sua vida.

Faz amizade com a chapeleira Beth, muda-se para casa do ex futuro cunhado, casa-se com o fazendeiro Jack e sem saber, passa a fazer parte do Underground Railroad, um movimento de pessoas que ajudam os escravos negros a fugir para o norte em busca da liberdade, uma causa a que os quakers eram muito sensíveis.

Claro que tive que pesquisar muito para entender o universo descrito; claro que o livro e as pesquisas me mostraram uma faceta desconhecida - a do antiescravismo branco nos EUA, e que funcionava bem azeitado, numa cadeia de anônimos pretos e brancos.

Apesar de Honor ser fundamentalmente ligada a sua filosofia solidária, houve momentos que me chateei com sua passividade e sua extrema obediência aos preceitos da religião. Em outros momentos, torci para que ela não fosse descoberta.

A personagem que me encantou foi Beth, agnóstica deísta, irmã de Donovam, o caçador de escravos, cachaceira, direta, chapeleira de mão cheia, e muito, muito importante ao final da história.

A leitura é muito gostosa, mas tive que ficar atenta a detalhes que fizeram toda diferença - uma caneca em cima do poço, um monte de lenha em local estranho, etc.

Uma excelente leitura sobre o outro lado da emancipação dos escravos americanos.
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Fernanda 26/08/2016

A Última Fugitiva
Livro da Editora Bertrand Brasil (uma Editora que é muito conhecida por suas obras clássicas), e escrito por Tracy Chevalier, que é autora também do best-seller: “Moça com Brinco de Pérola”, que para falar a verdade, ainda não li – rs - quando descobri sobre o best-seller, o filme sobre o livro já tinha saído, então como gosto sempre de ler os livros antes de ver os filmes, fui deixando a leitura para depois, mesmo ouvindo que a história foi muito elogiada. “A última Fugitiva” recebi de presente de Natal, e quando vi que era a mesma autora do best-seller, decidi ler o livro com bastante calma, já que o cerne das histórias dessa autora são sempre contextualizadas em épocas históricas muito complicadas – rs. Assim, finalmente li o livro, em uma semana (ele não é grande, só que me enrolei para ler – rs). Não vou mentir, achei o rumo da história um pouco diferente do que esperava, mas o final surpreendeu demais. Então gostei muito quando terminei.


“- Você se acostuma. É melhor estar sozinha. Isso aqui – a mulher mostrou a floresta em volta – é segurança. A natureza não vai me escravizar. Pode me matar de frio, de doença, os ursos podem me atacar, mas é pouco provável. O perigo está lá – ela apontou a estrada. – Pessoas são perigosas.”


A história remete a época de 1850 nos Estados Unidos da América, mas também, mesmo sem se passar na Inglaterra, a personagem principal foca muito na história desse país. É quase uma discussão histórica e cultural entre os dois países. A história inicia com a viagem das irmãs Honor Bright (achei muito interessante as ligações que podem ser feitas entre o nome da personagem principal e a história em si) e Grace Bright da Inglaterra, mais precisamente, de Bristol para a cidade de Faithwell em Ohio, nos Estados Unidos, ou como dito no livro, uma viagem para as Américas. A irmã de Honor, Grace decide viajar para se casar com Adam Cox, que vive em Faithwell com o irmão, que está doente, e a cunhada. Pelas cartas que ele envia a Grace, a vida nas Américas parece prosperar. Assim Honor embarca junto na aventura, e no navio Adventurer, por culpa de uma desilusão amorosa em sua cidade natal.
A questão é que a história não é só uma ficção histórica, retratando incrivelmente o contexto da época, mas também mostra as entranhas da “Ferrovia Subterrânea” dos escravos fugitivos, e da escravidão nos Estados Unidos da Época, que vou dizer, não é bonita. E mostra as ideias de um povo religioso, denominado Quaker (um povo originário do movimento protestante britânico que aposta, até hoje, na restauração da fé cristã e que procura o simplismo e o pacifismo, como vai poder se perceber no livro), sobre o qual eu não sabia nada, até esse livro (leitura é aprendizado sempre – rs). E também a relação política e econômica desse grupo e de outros com os escravos. O que nos mostra o porquê de certas raízes culturais americanas dos dias de hoje.
Os personagens, todos, são I-N-C-R-Í-V-E-I-S. É sério, claro que nunca simpatizamos com todos, mas nessa história eles evoluem, são vivos e cheios de emoções, fazendo parecer que existiram de verdade (sobre esse ponto há uma surpresa na parte dos Agradecimentos da autora).
Pelas lindas cartas, pela narrativa simplista e emotiva do livro (além do MAPA que ele tem – quem não gosta de livros com mapas, né? – rs), pela reflexão que ele nos proporciona e pelo final incrível, que vale a pena a leitura até o final, é que recomendo esse livro, para quem quer adquirir um pouco de cultura histórica, com um toque de drama, e para quem ama uma ficção histórica.


“- Sempre que vejo um fugitivo, de qualquer cor, tenho de ajudar. Faz parte de mim.”




site: http://umreinomuitodistante.blogspot.com.br/
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marcelovieiramusic 06/07/2016

A liberdade é sua meta de vida
Desilusões amorosas existem desde que o mundo é mundo. Hoje em dia, há inúmeras formas de fugir do problema. Mas na Inglaterra, em pleno século XIX, como uma jovem quaker, criada sob a redoma do protestantismo, poderia evitar o sofrimento do término?

A saída encontrada pela jovem Honor Bright foi mudar-se de mala e cuia para os Estados Unidos, meio que com a tarefa de acompanhar a irmã, Grace, que estava de casamento marcado com um comerciante também inglês — e também quaker — radicado na América. Mais precisamente em Ohio.

Só que o Novo Mundo estava longe de ser aquilo que povoava os sonhos da menina. As primeiras impressões de Honor sobre seu novo lar — a inconsistência do clima, a inospitalidade das pessoas, o vão cultural maior que o oceano que separava Inglaterra e Estados Unidos — pareciam indicar um futuro apenas morno; desmotivador para alguém que buscava uma total reviravolta para melhor, não é?

O cenário começaria a mudar ao Honor ver-se envolvida com as operações da Ferrovia Subterrânea, uma rede clandestina de auxílio a escravos fugitivos. A ideia até que era simples: dar abrigo e alimento aos negros que trilhavam seu caminho rumo ao Canadá e à liberdade. Ou, na melhor da hipóteses, apenas fazer vista grossa e mentir caso os capatazes que ganhavam a vida caçando os foragidos lhe interrogassem. Por outro lado, um flagrante resultaria em uma multa astronômica, além da perda de uma bela fatia de terra no caso dos fazendeiros.

Fazer parte de tal iniciativa daria a Honor algo pelo qual valeria a pena viver e se arriscar. Também ensinaria a jovem a equalizar as bandas de sua humanidade e de seus valores religiosos. Mas às custas de quê se daria o crescimento pessoal? Em seu novo livro pela Bertrand Brasil, mais do que tratar a liberdade como uma meta de vida, Tracy Chevalier a eleva ao posto supremo de definição do que é felicidade.
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a.bookaholic 16/06/2016

“O que é pior: não ter princípios ou ter princípios que não se consegue obedecer?”
O ano é 1850. No sul dos EUA a escravidão ainda é praticada, mas não no norte, onde nossa protagonista Honor se encontra.

Honor é uma inglesa que viaja com sua irmã Grace para os Estados Unidos, pois lá Grace irá se casar. Porém, antes de chegar a encontrar seu noivo, Grace contraí febre amarela e acaba morrendo no caminho. Sem saber o que fazer em um continente totalmente estranho, Honor segue viagem até seu destino, mas não pode deixar de se ver como um estorvo, um fardo que o noivo da irmã morta terá que carregar. Por isso, ela acaba se casando com o primeiro que demonstra interesse por ela. Vai morar em uma fazenda cercada por uma densa floresta. Aí que a história começa engatar.

Por viver em um local rodeado de densas florestas, lá se torna um esconderígio ideal para que escravos usem como rota de fuga para o Canadá. Honor passou a esconder os fugitivos, dar comida a eles e instruções de onde deveriam ir e quem deveriam procurar. Mas, quando descoberta, sua nova família a repreende. Eles já haviam ajudado no passado e perderam sua antiga fazenda por isso, e não querem que isso ocorra novamente.

Assim começa um dilema na vida da personagem. Ela faz parte de uma comunidade cujos participantes, mesmo sendo contra a escravidão, preferem se manter neutros quanto a ajudar essas pessoas. Ainda mais quando aprovada uma lei que multa e prende quem os ajuda. Já outros, afirmam que se a escravidão fosse abolida de um dia para outro, traria consequências econômicas negativas para o país.

Só que Honor veio de um país onde não existe escravidão. Para ela, isso é fato inaceitável e não existem multas ou distorções disfarçadas de justificativas para que isso ocorra. Ela não consegue se manter neutra. E nem quer se manter neutra. Assim, ela se vê envolvida pela Ferrovia Subterrânea, uma organização clandestina que ajudava na rota secreta de fuga dos escravos.
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