Resenhas - Férias!

efinco 12/03/2015

Férias – As Irmãs Walsh #2
Nossa, fiquei acordada até a madrugada pra terminar. Li num tapa só. E toda antipatia que senti por Melancia não aconteceu aqui. Pelo contrário, torci pelo personagem. Suei com o possível final. Depois de Melancia, me surpreendi!

Um livro com uma carga emocional que tinha tudo pra ser sombria e pesadíssima. Você se ver sorrindo e até mesmo tomando partido pela personagem.

Até a realidade nua e crua vir a tona. Mas mesmo nesse momento eu me vi durante a leitura ainda mais interessada. ainda mais arrebatada por toda aquela situação mesmo longe da minha realidade.

Mais que na história anterior a interferência da família ou (interdição como gostam de tratar os Americanos) é algo apreciado nessa história e revela o que todos nós esperamos de uma família unida e onde o amor e respeito são levados de forma séria e carinhosa.

Tudo que se passa com essa personagem abala profunda e emocionalmente a sua família mudando os rumos dos destinos de todos, porque os leva a repensarem seu conceitos, valores e medos.

A superação de toda essa tragédia pessoal é algo que te prende no texto e o desfecho te faz suspirar de prazer (oba).

O final bem depois de todas a história lida você começa a torcer pra ser cliche e exatamente o que você gostaria. Mas deixo pra você que está lendo essa resenha torcer por seu próprio clichê e como eu perceba que foi ainda melhor.

A leitura de Los Angeles vai ser natural porque você vai querer sabe mais sobre essa personagem no próximo livro. Bjs

site: http://bibliotecalecture.blogspot.com.br/2016/07/ferias-as-irmas-walsh-2-marian-keyes.html

Letícia 25/02/2015

Uma Toxicômana.
Um bom livro, mas não pegue achando que é apenas mais uma comédia romântica.
A protagonista Rachel é viciada em drogas e não se dá conta disso até que quase morre e é internada numa clínica de reabilitação, chegando lá ela encontra pessoas com os mais diversos vícios e acaba descobrindo muito mais de si mesma, o que ela nunca poderia fazer sozinha.
Achei o livro bem interessante, pois mostra o cotidiano de uma toxicômana e como as coisas podem ficar feias sem nem ao mesmo a pessoa perceber, já que vive num universo paralelo das drogas. Em alguns momento eu fiquei: "não!, não faça isso", porque dá muito nervoso em ver que ela está estragando a sua própria vida e afastando aqueles que a amam. A "lição" do livro é a autoaceitação. E acho que todo mundo que já leu vai querer um Luke para chamar de seu.
Não vou falar mais porque senão vira spolier, só posso dizer que o final é feliz e que se você estiver procurando uma leitura diferente, nem tão pesada e quiser saber um pouco sobre como é ser uma toxicômana vale a pena a leitura.

Nah 14/02/2015

Gente, a Marian Keyes é definitivamente maravilhosa.
Gosto da família Wash. São muito engraçados, e na verdade, me parece o retrato de uma família real, sem mimimi... Eu tenho uma relação bem parecida com a minha família. Rs
Livros da Marian Keyes são perfeitos.

Bea 12/02/2015

Apenas um sentimento: Raiva!
"Férias" vai falar um pouco da história da Rachel Walsh, que agora sai da sua vida "quase que perfeita" - pelo menos para ela - e vai ser internada em uma clinica de reabilitação por vicio em drogas.

Esse livro me decepcionou tanto quanto "Melancia" - o primeiro da serie.
A propósito achei os dois parecidos, tipo "vou usar esse cara para esquecer o meu ex-namorado"...

Não vou falar que é um livro ruim, mas também não é bom! Em parte é engraçadinho e até fofo [?], mas faltou algo!
E acho importante citar que você não tem como fugir de um sentimento: raiva!
Raiva da Rachel, ou dos amigos dela, da autora, ou de sei lá quem! Dá raiva! Muita raiva!

Carol 05/02/2015

Como 3º livro do #DesafioLietrárioAElite escolhi Férias da Marian Keyes, sendo que o tema do livro deveria ser férias hahahaha
Nesse livro, a protagonista é outra das irmãs Walsh, Rachel. Após quase morrer de overdose e de ser largada pelo namorado, Rachel é levada de volta para a Irlanda para ser internada numa clínica de reabilitação. Porém, ela não consegue enxergar que é toxicômana e tem absoluta certeza de que está indo para um spa passar dois meses de férias. Tudo muda a partir do ponto em que ela percebe onde realmente está.
Assim como em Melancia, Marian trouxe seu humor feminino e leve. Em diversas cenas cheguei a dar gargalhadas! Outra coisa que achei bem bacana foi o fato da autora retratar as pessoas viciadas de forma leve, diferente do que encontramos na vida real, em que há um forte preconceito. Por meio do livro, conseguimos ver toda essa situação por outra ótica.
É uma leitura leve e cheia de risadas, achei um pouco mais parado que Melancia, mas nada que atrapalhasse a fluência da leitura. Mas do que recomendo, Marian dispara como autora de chick-lit.

Bruna 02/02/2015

Férias! - Marian Keyes
Uma leitura divertida, com bastantes trechos de situações descontraídas da vida da personagem, de cara os personagem possuem tudo a ver com o que lhes acontecem, ambos são bem construídos dentre uma parte e outra do enredo, tudo isso está presente em Férias da escritora Marian Keyes.

A história começa a se passar na cidade bem movimentada e conhecida dos Estados Unidos, Nova York, em meio à barulheira, café, apartamentos, carros, ruas e mais ruas, duas irlandesas aventuradas, compartilham um apê e as boas da vida. Rachel a personagem principal está em um relacionamento forte com Luke, e outro relacionamento até no momento nada tão alarmante com as drogas, tendo o apoio em diversos momentos de sua companheira e amiga Bride, tudo estava perfeito aos olhos de Rachel, até seu namorado e sua amiga observar as suas controvérsias, e resolverem alertar a família, residente na Irlanda, a partir deste ponto, Rachel vê a sua vida ao avesso, ela vai para a Irlanda, para ser tratada, permanece em um lugar nada do que achava, com pessoas consideras por ela como loucas e começa a encontrar outro amor, até a si encontrar realmente.

Quem realmente é Rachel Wars?? O que estava fazendo esse tempo todo? Realmente valia apena? O livro é constituído por fases, cada uma representa um momento da vida da personagem, resultando no seu novo eu, quando é posta todas as ações a serem analisadas, em busca de uma solução. São questionamentos bem vistos na sociedade, pessoas constantemente vão à procura de respostas acompanhadas por orientadores, ás vezes é difícil, e foi isso que o livro demostra, mesmo que uma porta se fechar, nos sentimos inferiores, incapacitados a algumas tarefas, ou até na própria engajar da vida, sempre haverá uma segunda a disposição, basta deixar no passado tudo que não foi bom, não como algo a se recordar durante o presente ou futuro, a fim de se lamentar, eles irão permanecer lá, para lembramos os nossos erros e apreender com estes a melhorar, tudo isso têm que vim de dentro de nós, e com ajuda necessária, alias, ainda há tempo para ser feliz.

O que eu gostaria de deixar bem claro, este livro não é autoajuda, o gênero é Chick Lit, apesar do parágrafo anterior, dê uma impressão, simplesmente, é uma superação de obstáculos na vida. Será que fazemos muito alarde em algo fácil de resolver??Indicadíssimo a todos, não fique preso em pensamentos contrários à história, venha conhecer a vida alarmada de Rachel.
Até a próxima!

site: http://literoma.blogspot.com.br/

Cinthia G 01/02/2015

Férias ou SPA ?
Raquel Walsh tem 27 anos, é a filha do meio de cinco irmãs irlandesas, vive em Nova York à 8 anos. Tem uma visão distorcida de si mesma e das coisas que acontecem ao seu redor.
Usa drogas ... "Mas só porque todo mundo usa" e jura ter controle sobre isso.
Mora com sua amiga Bridget em Nova York, e curtem a vida do jeito delas: baladas, sexo e drogas.
Tem um namorado, chamado Luke Costello, que inicialmente eu achei um "bronco" aqueles caras machistas e grossos, mas minha impressão mudou depois.
Raquel tem um emprego detestável, onde foi demitida por inúmeras faltas e atrasos.
Sem dinheiro, Rachel se afunda nas drogas, através de empréstimos de dinheiro dos amigos, pequenos furtos e "pequenos favores".
Até que em um momento, uma overdose "acidental" de cocaína, faz tudo mudar. Perdeu seu namorado, amigos e seu apartamento em Nova York.
Luke e Bridget, chamam o pai de Rachel, que a leva de volta para a Irlanda, para interná-la num centro de reabilitação chamado CLAUSTRO.
No início, Rachel se mostra resistente, mas enfim imagina que o Claustro será uma colônia de férias ou SPA, onde encontrará muitos famosos. Achava que teria uma vida de princesa e não de terapias obrigatórias. Faz inimizades, mas também amigos.
Bridget e Luke são chamados a clínica para participar de uma das terapias, onde relatam como era Rachel. ( Fiquei horrorizada em ouvir como ela tratava Luke) por isso mudei minha opinião sobre ele.
No Claustro, Rachel se encanta com Chris. Um homem gentil, lindo e sedutor, que na verdade esconde um segredo.
Após terminado o período de permanência na clínica, ela se encontra com Chris, mas as coisas não acontecem como Rachel imaginou. E mais uma vez Rachel tem uma recaída; outra overdose. E dessa vez ... A que abre seus olhos!!!


Um livro leve e divertido!!
Intercala passagens do passado de Rachel .. Com sua vida atual na clínica.
O ponto marcante: o romance com Luke, feito e desfeito varias vezes.

Bru 28/01/2015

super engraçado

Ana - Entre Livros e Trânsitos 08/01/2015

Ri muito!
"— E você sai por aí dizendo que é uma dependente? — perguntou ela, um tanto cautelosa.
— Bom, eu não paro os estranhos na rua. Mas, quando é importante, digo, sim."

Tirando a parte das drogas a autora poderia mudar o nome da Rachel pelo meu e ninguém notaria a diferença! Na época que li achei incrível o quanto nós eramos parecidas. Ela tem muito senso de humor e por muitas vezes é irônica. Adorooooo!!!

Amei o livro do inicio ao fim, amei todos os detalhes, amei a forma com que a história desenrolou, amei a familia da Rachel, amei o Luke…Então, acho que já deu né? Eu gostei!

A história é sobre Rachel Walsh, a irmã do meio da enorme família Walsh. Ela é Irlandesa mas está morando em Nova Iorque a oito anos e quer se encaixar nos padrões e rótulos dos nova iorquinos. Ela faz tudo o que ” um nova iorquino faz” mesmo sem gostar, ela tem uma necessidade enorme de ser aceita, ela se acha gorda porque não tem um corpo mignon e calça 40 ( Qualé Rachel, eu também calço e sou feliz!) é uma lista interminável de insatisfações com si própria, ela tem uma visão muito distorcida de si mesma e das coisas que acontecem. Ela usa drogas, mas só porque “todo mundo de Nova Iorque usa” e jura ter controle sobre isso. E como se não bastasse ela adora tirar sarro de outras pessoas. Uma dessas pessoas é Luke Costello, outro irlandês que também mora em Nova Iorque.

Pela descrição Luke deve ser um cara muito gato, alto e forte – É difícil encontrar irlandês feio né? Deve ser a água de lá – eu imagino ele como o lobisomem Alcide da série True Blood. Gatinho né? Então, Luke sempre teve uma queda por Rachel mas ela por preconceito não cedia aos charmes dele…até que finalmente eles ficam e começam a namorar! Mas nem tudo são flores na vida de Rachel, o vicio pela cocaína aumenta e num passe de mágica ela se vê solteira, sem emprego e indo em direção ao Claustro, um centro de reabilitação para viciados.

Ela aceita ir só para satisfazer sua família e também porque no Claustro terá massagens, banhos relaxantes, exercícios leves…Ahhhh Rachel, queria ver sua cara quando descobriu a verdade! :D

No Claustro ela mesma precisa preparar a comida e limpar seu quarto, fora a quantidade de terapias que é obrigada a participar. Nessa fase você percebe o quanto a Rachel distorcia os acontecimentos da sua vida. Durante a terapia algumas pessoas do seu circulo social e familiar são convidadas a participar de reuniões contando como ela se comportava quando usava drogas e bebia. Nesses momentos o leitor vai se sentir enganado pela Rachel. Vai ficar com aquela cara de “ué, mas não foi isso que ela contou!”, ” mas ela estava nesse nível?”. É essa é a grande sacada livro! Os viciados raramente assumem seus erros, para eles “não é nada de mais”, “não estou desse jeito”, “eu posso parar quando quiser”. E no começo da leitura você realmente vai acreditar nisso e então durante “sua” reabilitação você perceberá o quanto estava mal, precisando de ajuda.

Mesmo durante o período do Claustro a Rachel é engraçada, usando a ironia e sarcasmo a seu favor. Ah e vocês sabiam que o livro foi inspirado durante a estadia da autora numa clinica de reabilitação? *Pausa para reflexão*

Fiquei muito chateada com a forma que Rachel tratou Luke. Ele ficou arrasado quando percebeu que não conseguia ajudá-la e principalmente quando precisou ir a clinica contar sobre o comportamento dela durante as bebedeiras e uso das drogas – posso falar “dar um tapa no bode” aqui?

A família dela também é ótima! Imagina uma família com seis mulheres e um homem. Uma loucura! E as conversas entre eles são muito engraçadas, tem uma passagem que a mãe da Rachel está desesperada porque o papel alumínio esta sumindo de casa e ela não consegue entender o que a filha caçula Anna faz com eles, então uma outra irmã diz que a Anna esconde a maconha neles para vender :D..e é verdade :D :D Ah as irmãs…sempre dispostas a nos entregar né. É um livro que eu recomendo a leitura com toda a certeza. Ele trata de um assunto sério mas não de uma forma pesada, você se diverte e se identifica com a personagem.

site: https://entrelivrosetransitos.wordpress.com/

Platina23 05/01/2015

" Viver dói, mas não se usam analgésicos para isso."
Depois de Melancia e todas as desventuras da recém-mãe, Claire Walsh, conheceremos a filha do meio, 3ª da linhagem, Rachel Walsh.

Rachel tem 27 anos e vive em Nova York com a amiga Brigit e seu namorado Luke Costello. Tendo um emprego deprimente em um hotel de sétima categoria, tamanho 40 para roupas e um complexo de inferioridade que nem sua alta estatura consegue solucionar, Rachel acaba de ser taxada como toxicômana pelos amigos e pela família, depois de um pequeno "acidente" que acabou no hospital com quase overdose e uma lavagem estomacal violenta.

Com isso, o namorado de Rachel rompe com ela, ela é demitida do emprego de onde já estava para ser demitida devido as diversas faltas e a ela ir trabalhar bem chapada. Agora Rachel esta de volta a Irlanda para uma estadia em uma clínica de reabilitação denominada Claustro, que mostra ser um lugar onde famosos e gente podre de rica vai para tirar um tempo das drogas e purificar o organismo em piscinas de hidromassagens, banhos com alga, academias, e qualquer outro tratamento de beleza e relaxamento( praticamente um spa para viciados!).

Assim que ela entra lá, porém, nada é o que parece e o spa cinco estrelas se mostra na verdade, muitas pessoas alcoólicas do interior vestindo roupas horríveis, várias palestras, milhões de sessões de terapia em grupo e tarefas domésticas entre os internos. Mas tudo bem, ainda existe uma pequena luz de esperança! E essa luz se chama Chris. Um homem também taxado como Toxicômano e que nunca revela nada sobre ele, e ainda sempre tem um ombro para Rachel chorar em cima. Será que ele poderia apagar a Luke do coração de Rachel e os dois saírem daquele inferno e viverem felizes para sempre cheirando uma montanha de coca?

Leiam para saber.

Peguei o livro para ler, porque Melancia se tornou um dos meus chick-lits favoritos da vida e esse era o segundo livro lançado pela autora( estou tentado ler na ordem de lançamento). Qual não foi minha surpresa quando descobri lendo ele( não eu não gosto de ler sinopses) que se tratava de uma drogada que pertencia a família Walsh e que não era Ana! No começo o fato de tratar de drogas foi um tapa na cara e me deixou em choque por um tempo, até a Helen aparecer e eu perceber como a família ainda era a mesma.

Rachel é mais nova que Claire e tem bem menos auto estima que a irmã, além de ser bem mais insegura, nos mostrando um novo ponto de vista e histórias bem divertidas sobre a mesma família do livro anterior. Outra diferença em relação ao livro anterior, é a evolução e amadurecimento não só de Rachel, mas de várias pessoas que convivem com seus vícios e suas histórias de passados brutais. O que não foi nada bonito, muito menos engraçado. Em algumas partes eu ficava pensando e me analisando segundo o que era dito no livro( foi quase uma sessão de psicanálise via livro O.O").

A autora, para não deixar o clima pesado o tempo todo, mescla cenas do passado de Rachel em NY com Luke e algumas cenas boas e descontraídas dentro do Claustro. Pra mim acabou não funcionando muito, já que eu fiquei depressiva a maior parte do livro, mas não há como negar que o que era pra ser engraçado era hilário! Vide a Dança do Carro Roubado( trágico, porém cômico). Enfim, essa foi a maior impressão que eu tive do livro: ele é bem mais triste! Mas ainda consegui dar umas risadas( boas risadas!). Agora, aguardo ansiosa para o próximo livro na lista: Sushi.

site: http://livrosenipon.blogspot.com/2015/01/resenha-ferias-marian-keyes.html

Laíza Macedo 20/12/2014

Divertido e envolvente!
Adorei esse livro da Marian Keyes, inevitavelmente você entra na vida da personagem e passa a sofrer e sorrir junto com ela... A torcer pela recuperação e para que ela retome a sua vida. Uma ótima história sobre o vícios das drogas, a luta para sair dessa situação e a oportunidade de ser feliz de novo.

Mila Nunes 01/06/2014

Minhas impressões.
Rachel é uma dependente de drogas e após uma overdose, perde amigos, namorado, emprego e com isso a contra gosto volta à Irlanda, sua cidade natal para ser internada em um centro de reabilitação.
Ao passar um tempo lá, passa por muitas coisas e repensa muitas outras.
Achei chato, cansativo e só tive gosto na leitura nas últimas 100 páginas.
Sendo assim, não recomendo.

Michelle 13/05/2014

Motivador
Ao mesmo que é engraçado é tocante! Férias me fez rir muito na maior parte do tempo, mas também me mostrou como é importante nos conhecermos bem, confiarmos em nós, sermos autênticos e verdadeiros.
Rachel teve que passar por várias fases de um vicio de uma maneira espirituosa e muito centralizada achando que não tinha nenhum motivo para seus familiares e amigos se preocuparem quando na verdade ela estava sozinha, por que perdeu tudo sem ao menos se dar conta. Ver a superação dela de uma maneira engraçada foi motivador, por que mesmo que o vicio não seja de drogas podem nos levar a lugares e situações insustentáveis.
O Romance então foi muito fofo, me pegava rindo abobalhada com as situações entre ela e Luke e quando acabei de ler a ultima pagina do livro me deu vontade de começar tudo de novo.
Já li Melancia, mas Claire não chega nem aos pés da autenticidade de Rachel.
Livro engraçado, narrativa impecável, envolvente, interessante e muito confortável. Vale MUITO a pena ler ;)

lucas 12/04/2014

Resenha > "Férias", de Marian Keyse
Férias é o segundo livro da família "Walsh", sua personagem principal é Rachel uma viciada em drogas que quase perde a sua vida por overdose.

Rachel é uma mulher fantástica que se desencaminhou por não ter a ajuda que precisava para conseguir caminhar ( as pessoas não acreditavam nela ) e depois de sua overdose tudo muda, ela perde o seu namorado, apartamento, a vida em Nova York, TUDO! Neste livro conhecemos e acompanhamos esta personagem que pensa que não e viciada, mas ao passar das paginas ela vai vendo o que ela sempre escondeu dela e de todos.

Ela pensa que vai para uma colonia de "Férias" para conhecer muitos famosos, mas não passa de um engado e ela vai parar no Claustro um lugar para pessoas com dificuldades de largar seus vícios. Lá ela conhece muitas pessoas legais que fazem ela perceber tudo o que vez, sem falar da paquera dela ( da tudo errado depois ) que depois descobrimos ser uma pessoa muito sem noção.

Mas o que mais perturba Rachel é o fato de seu namorado ops ex-namorado poder estar com outra, o ciume a consome, mas isto é bem feito pois ela nunca deu o seu devido valor a ele. Mas o tempo passa e ela sai dela "curada" ( acontece muitas coisas aqui, para saberem leiam ), e o tempo continua passando é quando ela vê já passou um ano e quatro meses sem ver Luke ( ela não podia ter relações sexuais depois de sair do Claustro por um ano ) então ela decide voltar a Nova York para pedir desculpas e eu não vou estragar o final.

O livro é muito bom a escrito faz uma coisa que eu nunca pensei que ela ia fazer que é um mundo diferente da que ela fez para Clare em "Melancia" fazendo assim eu querer ler os outros livros desta serie. Mas ainda gosto mais de "Melancia" a estoria é mais fofo.

site: http://recantodolucas.blogspot.com.br/