Uma vida no escuro

Uma vida no escuro Anna Lyndsey
Anna Lyndsey
Anna Lyndsey




Resenhas - Uma vida no escuro


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eversincerafa 18/06/2020

Muito bom!
Abre os nossos olhos pra muita coisa e é o tipo de livro que te mostra a importância de pequenos detalhes no dia a dia que podem parecer insignificantes para alguns, mas que significam o mundo para outros.
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Prof. Angélica Zanin 03/08/2022

Luz Interior
Ela vive no escuro, sua fotossensibilidade a impede de conviver com qualquer tipo de luminosidade.Nossa mocinha Anna narra sua história com bom-humor e sem dramas, podendo contar com a ajuda de Pete, seu namorado, e com uma incrível determinação para buscar motivos para seguir vivendo uma vida no escuro, contando com pouquíssimos avanços na medicina para acreditar em uma cura. Com roupas especiais, vedações nas janelas, uma gaiola no carro, um trailer protegido, ela segue entre períodos graves e de remissões esporádicas, mas nossa protagonista não se lamenta e em vez de se perguntar "Por que comigo?" , ela se pergunta "Por que não?" IMPECÁVEL!
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Sarah 24/09/2020

Uma vida no escuro
Um livro que nos ajuda muito a lembrar das inúmeras coisas pelas quais devemos ser gratos diariamente.
Em um momento de quarentena, em que não devemos sair de casa para nada além do extremo necessário e que precisamos reaprender a viver de uma nova forma, ler esse livro coloca muitas coisas em perspectiva. Me faz lembrar de todas as coisas as quais eu ainda tenho acesso ainda que tenha sido privada de muitas outras. Me faz lembrar da máxima ?não há nada tão ruim que não possa piorar?, mas em um sentido que leva à gratidão pelo que tenho no momento.
A autora faz várias reflexões e aborda temas que me fizeram pensar bastante, o principal deles sendo a questão da ?mente desabastecida? que parece estar me atacando nesses seis meses presa em casa. Com cada vez menos novidades e experiências diárias sempre repetidas, meu cérebro parece se voltar cada vez mais a acontecimentos do passado e muitas vezes não me deixa em paz quando eu gostaria de me concentrar em alguma coisa. Nem consigo imaginar a proporção em que isso atingia a ela!
Em vários momentos senti angústia e dificuldade para me colocar no lugar da autora, sem conseguir alcançar como ela passou por tudo aquilo sem pirar, e podemos até dizer que mantendo o bom humor e a sanidade na maior parte do tempo.
Uma leitura por vezes bastante incomoda, mas que nos ajuda a repensar muitas coisas importantes.
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Hellen @Sobreumlivro 04/03/2016

"[...]As pessoas passam pela casa silenciosa e toda fechada decerto concluindo, se é que chegam a pensar nisso, que está vazia. E o que mora lá dentro? Uma coisa que espreita, se esgueira e lamuria, de vez em quando indo de cômodo em cômodo, que foge aterrorizada ao notar a porta da frente se abrindo, acolhedora, que corre do alegre tremeluzir das luzes."
.
Anna Lyndsey é o pseudônimo de uma jovem funcionário pública, ex-moradora de Londres. Adorava o seu trabalho, o seu novo apartamento e estava apaixonada. Contudo, o que começou com uma leve queimação no rosto, sempre que estava diante de uma tela de computador, logo se tornou uma intolerância a qualquer tipo de luminosidade.

Nesse livro, ela conta, a partir de memória, os longos períodos trancada em um quarto totalmente escuro. Na penumbra, onde passou horas e horas sozinha, ela tinha como companheiros seu namorado Pete, um rádio, audiolivros e sua mente, que, quando entediada, criava jogos complicados numa tentativa de afastar os medos.

Cheio de metáforas, "Uma vida no escuro" é dividido em pequenos capítulos onde a autora relata os anos vividos na escuridão. Por se tratar de memórias, a leitura nos oferece pequenos detalhes a cerca da história. Sempre que começava a me interessar mais por algum tema, o capítulo terminava ou a autora logo mudava de assunto, o que deixou a leitura um pouco cansativa.

Esse é o tipo de livro que nos coloca para pensar em coisas outrora insignificante. Nunca imaginei que alguém pudesse ser alérgica a luz e as dificuldades de viver assim. Durante toda a leitura, senti os angustiados momentos de escuridão total, e fiquei tão esperançosa, quando Anna sempre que esta conseguia sair do seu casulo e sentia, sem dor, a luz da lua escondida entre nuvens escuras.

Não é um livro que eu vá recomendar para qualquer um. A pessoa que se dedica a esta leitura precisa estar inteiramente interessada e curiosa sobre a situação aqui exposta. Uma leitura agradável, mas com capítulos cansativos...

site: https://www.instagram.com/sobreumlivro/
Andie 29/03/2016minha estante
no fim, ela consegue um tratamento ou algo parecido? ou fica fadada a viver assim para sempre?




Renata 01/03/2019

E se você tivesse que viver no escuro?
Desde a primeira vez em que vi este livro em 2016, acreditava que se tratava da história de uma mulher cega que contava para nós como era viver no escuro, mas quando realmente parei para ler a sinopse descobri que não, Anna Lyndsey estava contando algo totalmente novo para mim: sobre sua fotossensibilidade.

Se você como eu também nunca ouviu falar sobre isso, trata-se de uma sensibilidade a luz, desde os níveis mais altos até os níveis mais baixos de exposição. Anna conta que pelas pesquisas que ela fez, igual a ela só há mais três pessoas no mundo.

Anna percebe pela primeira vez a sua alta sensibilidade a luz, quando está trabalhando na central do Ministério do Trabalho e Pensões e nota que a luz do computador está causando algum tipo de reação alérgica em seu rosto. Depois que ela se dá conta disso, ela percebe que essa “alergia” se dá por conta da luz do computador, da luz do protetor usado nas reuniões, na luz do seu ambiente de trabalho e também quando ela está exposta ao Sol e com o tempo ela nota que não se trata só da irritação em seu rosto, mas que aquilo se espalha por seu corpo inteiro.

Ela busca médicos e possíveis tratamentos, mas os médicos não lidaram com nada parecido antes, duvidam dela e acreditam que aquilo é algo psicológico e os tratamentos só fazem efeito por um curto período de tempo.

Então, Anna busca fazer aquilo que a deixa mais confortável: ficar no escuro. Ela se isola dentro da casa de seu namorado, onde as janelas são todas lacradas e as luzes ficam sempre apagadas. Seus dias são dedicados a escutar audiobooks, fazer exercícios, tomar vitaminas e pensar na sua “vida anterior” e no seu futuro. A segunda parte lhe causa muito medo e ela cogita até mesmo o suicídio para não ter que lidar com o dia em que ela acordará e descobrirá que só poderá viver confinada naquela casa.

Esse livro não tem um final feliz, ele tem um final real. Mas até lá aprendemos muito com Anna e a forma como ela supera, arrisca e se adapta a viver.
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carina 16/10/2022

real
escolhi esse livro pra ler durante a ressaca literária porque é curtinho, mas talvez não tenha sido uma boa idéia.

gostei bastante de como o livro retrata a realidade de muitas pessoas, e principalmente a dificuldade delas de se adaptarem a um mundo que não foi feito para quem sofre com esse tipo de doença.

me coloquei no lugar da personagem e senti revolta com ela, revolta por não conseguir melhorar e pelos médicos terem tanta dificuldade em ajudá-la.

a escrita é muito fluída e fácil, então é rapidinho de ler.

mas confesso que mesmo assim a história não me prendeu completamente. achei o começo muito arrastado e o final corrido demais.

não foi uma leitura totalmente ruim, mas estava esperando mais.
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Adriana 28/07/2016

Uma vida no escuro
Eu gostei. Mostra como achamos força quando é necessário passar pelas adversidades como uma doença crônica e fala de forma franca sobre assuntos pouco explorados nesses casos.
Riva 28/07/2016minha estante
Eu também gostei muito desse livro. Só damos valor à saúde quando ficamos vulneráveis!




mel! 19/02/2023

Sinceramente no começo estava gostando, mas começou a ficar muito repetitivo e o final foi bem ruim. não gostei muito
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day 09/05/2016

muito tocante...
triste e realista...assim é as memorias dessa mulher que por uma doença é forcada a viver nas travas.
forte e comovente, nos faz parar para refletir sobre nossas vidas.
super recomendo.
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Atila Guilherme 09/05/2016

Decepcionante
Não sou um leitor muito difícil de agradar, até porque eu sempre tento entender o lado de quem escreveu a história. Diversas vezes já me deparei com situações em que não concordei com o final que o autor deu a uma trama, mas parei, pensei e vi que aquele era o desfecho necessário.

Mas o livro que vou resenhar hoje, me deixou de pés e mãos atadas. A história de "Uma Vida no Escuro" tem uma proposta excelente e o livro tinha tudo para desandar. Mas não. A autora não soube aproveitar a mina de ouro que tinha em mãos e preferiu seguir o caminho seguro de contar sua biografia sem dar um toque dramático e deixar o livro mais interessante. Uma pena!

Anna é uma moça que leva uma vida como a de qualquer pessoa. Trabalha, tem um namorado que gosta dela e é feliz. Aos poucos, ela começa a perceber que sua pele tem alergia a luz de computadores. A moça afasta-se do seu trabalho para realizar um tratamento que ao invés de melhorar sua condição, ao contrário, a deixa pior. Aos poucos, a situação vai se agravando e a protagonista tem que se isolar em locais escuros para poder sobreviver. Até a luz do Sol faz mal para a pele da jovem.

Sei que o livro trata da biografia de Anna e de como foi difícil para ela viver com essa doença tão pouco conhecida. Não pensem que sou um urubu a espreita de uma morte ou uma Sônia Abrão atrás da tragédia do próximo famoso, mas afirmo que faltou drama nesse livro. A doença é grave, a situação é alarmante, mas a autora não conseguiu passar esse desespero nas páginas do livro. Mais uma vez, acontece o inverso. A moça supera muito bem o fato de não poder conviver junto com a luz do Sol. Ela escuta aúdio-livros, faz joguinhos com as palavras, tem um namorado que aceita morar junto com ela e tudo caminha bem. Aliás, a calma e o amor de Pete, o namorado da protagonista, é algo difícil de encontrar. Em nenhum momento o rapaz se desespera, sente-se triste ou pensa em por um ponto final ao romance deles. Poderia continuar sendo uma história normal com um dia-a-dia um pouco diferente. Talvez, a intenção da autora tenha sido justamente essa: mostrar aos leitores que mesmo com uma doença grave, não há motivos para se abater. Você pode continuar vivendo sua vida normalmente. Tá, talvez essa tenha sido a intenção, mas também não convenceu. Afinal, se a protagonista superou tão bem assim o fato de ser doente e se isolar no escuro, não pensaria diversas vezes em suicídio durante o livro, certo? Sinceramente, não consegui entender qual a proposta da trama.

Vale lembrar que a obra é dividida em duas partes. A primeira parte nos mostra o passado de Anna e como lidou com a doença nos primeiros anos e a segunda parte irá nos contar as tentativas de recuperação e como foram os seus dias ao perceber que nunca mais teria uma vida normal. Dispensável. A autora tentou chamar a atenção para uma parte II, como se o livro fosse mudar drasticamente do que estava sendo apresentado na parte I. Pura ilusão. Essa "divisão de águas" poderia ter sido descartada, assim como diversos capítulos da história. O abecedário das técnicas de recuperação é horroroso. Explicando melhor, a protagonista utiliza as letras do alfabeto para descrever técnicas que foram sugeridas por diversas pessoas para vencer sua doença. Algumas são até interessantes, mas outras estão lá para encher linguiça. Quis arrancar meus cabelos com técnicas como:
N - Nozes - Na minha dieto, consumo muitas nozes - Palmas pra você, amiga, mas não poderia ser N de Nutella?
Y - Yawn (Bocejo) - Caramba que coisa mais tediosa ter de ficar pensando sobre a minha saúde.- É, Anna. É tedioso até você ler o seu próprio livro. Aí sim você vai ver o que é tédio de verdade.

O livro ainda conseguiu ganhar uma estrela na minha opinião, graças aos jogos que fomos apresentados no decorrer das páginas. Conhecemos 7 games que tem como peças as palavras. Alguns deles são realmente interessantes. Só não consigo entender como a Anna, anos depois de viver no escuro, ou seja, de não ler mais e de não ter mais contato com a escrita consegue lembrar-se com perfeição como se escreve até as palavras complicadas. Sou um ótimo leitor, leio sempre e mesmo assim, vira e mexe fico na dúvida de como se escreve determinada palavra. A protagonista, não. É uma verdadeira enciclopédia, sabe a grafia de tudo o que lhe é proposto e sempre ganha os jogos. Não me convenceu.

Enfim, o livro não fez o meu tipo. Talvez, tenha lido a história com expectativas demais e as mesmas não foram supridas. A história sem final também me deixou possesso. Claro que como é uma biografia de uma pessoa que ainda está viva, tinha a noção de que não teríamos um desfecho para a história, porém esperava que pelo menos uma moral ou uma lição fosse tirada de tudo isso. Mas, foi só uma esperança. Nem isso, o livro me deu.


site: http://otempoentrelivros.blogspot.com.br/2016/05/uma-vida-no-escuro-resenha.html
Vivi Cruz 09/05/2016minha estante
Poxa! Uma pena que seja assim, porque a sinopse me enganou bastante rs


Atila Guilherme 09/05/2016minha estante
Nao caia nesse golpe. Rs


Atila Guilherme 16/07/2016minha estante
Kkkkk


Bruna Correia 19/03/2017minha estante
Estou terminando de ler o livro com um sentimento parecido com o seu... Infelizmente, acredito que a autora não soube aproveitar totalmente o assunto, mesmo sendo sobre sua própria vida. Ela divaga sobre pássaros em viagens, receita de comida, mas o tema a ser abordado parece sempre estar na superfície, nunca levado totalmente à sua profundidade.
O desespero que ela sentiu, ficando tanto tempo às escuras com roupas e mais roupas, pra mim não foi totalmente usado.
Parece-me que faltou algo também relacionado ao marido/família para estudar sobre a doença, visto que ela ela sensível à luz, principalmente tela de computadores, incapacitando-a de fazê-lo sozinha.
Sem falar na tradução, porra, quanyta palavra esquisita, difícil, torna-se um livro maçante de se ler, não é uma leitura que flui... Realmente é uma pena.
Talvez tenha lido com expectativas muito altas, mas acho que o livro realmente deixou a desejar em emoção, sentimento, profundidade...




Perfa 09/03/2016

Diagnosticada com dermatite seborreica fotossensível, Anna Lyndsey aos poucos começou a ter sensibilidade à luz, o que com o passar do tempo foi se tornando muito severa, chegando ao ponto de ficar confinada a um quarto escurecido na casa onde mora, não conseguindo tolerar qualquer outro ambiente devido ao seu problema de pele. Ela começa a contar o momento em que os sintomas começaram a aparecer, como foi reagindo, pediu férias do emprego, até chegar um dia em que teve que deixá-lo.

O livro é dividido em Parte Um e Parte Dois, onde em cada uma das partes há seções curtas onde a escritora se concentra em cada aspecto de sua vida sem luz, como por exemplo os sonhos em que ela teve, jogos para o escuro, que são jogos que ela criou para poder passar o tempo. Por ficar sempre no escuro, dorme por muito tempo, o que lhe resulta em vários sonhos, mesmo vendo tudo preto na maioria das vezes, seus sonhos são sempre muito coloridos e cheios de vidas.

Achei que a escritora desenvolveu bastante o livro voltado para os detalhes, por um lado eu achei cansativo, porque você precisa ir acompanhando cada detalhe que ela vai descrevendo e não pode se perder para poder entender o que quis dizer.

Ela conta bastante sobre como se adaptou a doença, grupos que participava, encontrar alguém com o que ela tinha não era fácil, compartilhar experiências era sempre bom, porque ela via que sua situação não era pior do que a de muitas pessoas, isso dava uma animação, eu achei muito bom, porque se eu pensava que a minha situação era ruim, comparando com a dela, com certeza não.

Algo incrível no livro é o seu companheiro Pete, que mesmo tendo ela totalmente confinada em um quarto escuro e impossibilitada de fazer muitas coisas, sempre permaneceu ao seu lado, sempre dando força a ela.

Ao meu ver o livro pode ser interessante para determinados tipos de pessoas, por se tratar de uma autobiografia, não há uma história

site: http://indico-livros.blogspot.com.br/
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Isabela | @readingwithbells 19/04/2018

"Uma Vida No Escuro" é um livro de memórias da Anna Lyndsey.
Ela possui dermatite seborreica fotossensível. Essa doença rara consiste em queimação no corpo com o contato da luz, seja ela natural ou artificial.
Dividido em duas partes, a primeira nos mostrando a vida de Anna antes da doença e como ela estava lidando com ela nos primeiros anos e na segunda parte as tentativas de recuperação e alguns momentos de melhora.
Ela vive dentro de um quarto escuro e passa o dia ouvindo audio livro.
Nos momentos em que pode sair ela gosta de cozinhar e de jardinagem.
O livro é curioso pois é uma doença que eu, particularmente, nunca tinha ouvido falar antes.
Apesar da narrativa ser um tanto cansativa, Anna nos mostra jogos divertidos de palavras que podem ser jogados no escuro e que foram de muito uso nos momentos de tédio da escritora.
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Vitória 13/01/2017

"O que acontece com a mente desabastecida? Ninguém sabe."
Anna Lyndsey é uma jovem funcionária pública com um apartamento recém comprado e Londres e totalmente apaixonada. Mas o que parecia ser apenas uma alergia a luz, logo se tornou um privação total de qualquer forma de iluminação.

Anna foi diagnosticada com dermatite seborreica fotossensível, uma doença que atinge todo o seu corpo e a proíbe de entrar em contato com qualquer forma de luz (do contrário sua pele começará a arder "como se um maçarico estivesse sendo apontado contra meu rosto"). Vivendo uma vida no escuro, o livro é não é dividido em capítulos, e sim em textos intitulados pela autora, que tenta expor sua memória em ordem cronológica, relatando desde os primeiros sintomas da doença até seu estado atual.

O livro é dividido em duas partes. A parte um conta sobre sua família, seu relacionamento com o marido Pete, suas relações com outras pessoas (através do telefone) e como tenta tornar a horrível sensação de não poder utilizar-se de qualquer fonte de iluminação direta ou indireta menos angustiante e tediosa através de intrincados jogos e de relatos com metáforas belíssimas e envolventes que provam como Anna Lyndsey é uma mulher forte e batalhadora ao resistir durante tanto tempo sem deixar que os pensamentos estranhos e a escuridão a engulam por inteiro.

Quando comprei esse livro, eu não sabia o que estava por vir, não imaginava se seria uma biografia, uma ficção ou uma história real. Era como se eu ignorasse completamente a palavra "memórias" no título e não conseguisse processar a sinopse adequadamente.

"Uma vida no escuro" ficou parado na minha estante por quase um ano, até que eu decidi lê-lo esse ano, e sua narrativa é incrível. Admiro Anna Lyndsey por sua força e persistência diante uma doença tão restritiva. Ela consegue encontrar as alternativas mais memoráveis como forma de escapar temporariamente de sua condição e tornar a vida menos chata e rotineira possível.

site: http://blogdepoisdolivro.blogspot.com.br/2017/01/depois-da-leitura-uma-vida-no-escuro.html
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