O Fantasma da Ópera

O Fantasma da Ópera William Shakespeare
Gaston Leroux




Resenhas - O Fantasma da Ópera


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Thiago 22/11/2020

Obra maravilhosa, edição terrível
A parte em português contém erros de tradução e de escrita lamentáveis.
A história é fantástica, mas recomendo outra editora.
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graziiffraga 08/12/2022

O maior
Quando eu digo que esse é o livro mais lindo que já li não é mentira. Sou apaixonada na história do Fantasma, amo o musical e já fiz vários trabalhos de faculdade sobre ele. Ao ler a história, você se imagina dentro da própria ópera e acompanha de pertinho as tramas e assassinatos. A escrita de Leroux é fenomenal, te faz entrar no livro e não querer mais desgrudar o olho da página.

Você se identifica com vários personagens, e Erik se torna um vilão com um lado humano ao longo do livro. Suas atitudes passam a ser compreensíveis, mas não perfeitas claro. Leroux testa os leitores, nos faz imaginar se as ações de Erik são realmente obra dele ou de outra pessoa, se ele seria injustiçado ou não. A figura do Fantasma é atual, tá nas ruas e dentro de todo mundo, e acredito que Leroux teve isso em mente ao escrever as últimas páginas.

Parece que você lê uma história real, o relato de uma pessoa que escutou a voz do Fantasma e entrou dentro dos túneis. O autor é um jornalista, o que faz sentido, já que investigou a lenda do Fantasma na Opéra Garnier antes de escrever o livro. Acredito que por isso Leroux escolheu fazer o livro como se contasse uma matéria de jornal, com descrições objetivas e somente os personagens mais importantes. O final faz você querer visitar a Opéra para ver cada cantinho dali.
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Mafer 15/03/2022

esperava mais
O começo foi meio parado, o meio também e o final que foi mais interessante.
A história em si é interessante, mas a narrativa é bem monótona, eu sei que é característico do gênero e da época mas não me prendeu.
Eu acho que se eu assistisse o musical eu iria adorar, já que eu gostei da história, o "problema" foi a narrativa. E eu AMO o instrumental de fantasma da ópera.
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Sathy 29/09/2021

Redenção de Erik
Não costumo chorar, porém o final fez-me dar alguns soluços. Clássico que não pode ser esquecido, um romance gótico estupendo contrariando muito do que fizeram do Fantasma da Ópera no cinema.
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Paolla.Rocha 24/04/2021

Do meio do livro pro final, eu fiquei tipo, ?o que está acontecendo aqui ???
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Bheatriz.Lessa 25/06/2023

Nem sei o que dizer
O livro me chamou bastante atenção no início li algumas resenhas falando que ele fica melhor de 50% em diante, mas pra mim, a leitura foi decaindo. Só continuei porque já tinha passado de 50% é um livro curto.
Não me deixou tensa, não achei nada sombrio, relacionamentos chatos.
Acho também que não dei muita atenção a leitura, e isso pode ter prejudicado, mas é que não tava dando pra mim, só achava chato.
Gostei das descrições do teatro.
Os 15 minutos finais do livro é ótimo, explicando de onde o autor se inspirou. Os material complementar dessa edição é melhor que a história em si.
Yagaum 27/06/2023minha estante
Tive a mesma conclusão. Achei divertido só que também foi bem chato no geral. Senti que quis dar uma melhorada no 50%, mas não deu certo kkkkkk




Sabrina.Varges 20/09/2021

Surpreendida
Surpreendida é a palavra!

Mais um livro finalizado esse mês, e foi a vez de O fantasma da ópera de Gaston Leroux.

Mais um clássico finalizado com sucesso, e pra mim foi um sucesso pois no início da leitura eu cheguei a conclusão de que não ia gostar do livro, mas fui surpreendida e acabei gostando bastante da metade para o final, e o final me fez chegar aa lágrimas.

O enredo gira em torno de uma casa de ópera de Paris, onde muitoa dizem ser assombrada por um fantasma ?
Acompanhamos as inusitadaa aparições desse fantasma, e seu amor declarado a uma das cantoras da ópera, Christine Daaé.

Uma das curiosidades interessantes sobre o livro, é que ele foi inspirado em acontecimentos inexplicaveis que ocorreram no Palais Garnier e que posteriormente foram atribuidos ao pianista de Ernest.

O livro tem diversas adaptações, entre elas a versão Musical que é o show mais antigo da história da Broadway.

Enfim, amei muito conhecer mais dessa obra que eu só ouvia falar, e por maia que o início me pareceu confuso, o final foi emocionante
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Mar Duda 23/12/2022

Bom! Um clássico
Ainda me lembro um pouco da primeira vez que eu li uma outra edição por indicação de um professor meu de artes, me apaixonei pelo o livro e hoje finalmente já tenho ele físico. Havia vários detalhes de qual já não me lembrava mais, vale a pena ler ??
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Jaguatirica 25/02/2020

Ele só pedia para ser alguém como todo mundo...
"quando o meu pai, mesmo ele, nunca me viu, quando a minha mãe, para não mais me
ver, deu-me de presente a minha primeira máscara!"
Eric (nome que o fantasma escolheu para si) é aquele tipo de antagonista que a gente não consegue odiar, tamanha a tristeza de seu coração, da dor que sentia e de como era impossível para ele viver normalmente em sociedade sem ser vítima de maus tratos e olhares tortos, contorcidos de medo e preconceito. "Ele só pedia para ser alguém, como todo mundo! [...] Mas era feio demais! E teve de esconder o seu gênio ou aplicar golpes com ele, quando, com um rosto comum, teria sido um dos mais nobres da raça humana!"
Não é justificando seus atos, mas… poxa vida, como é fácil ter empatia por Eric. Esse gênio, sensível e doce homem, que ao mesmo tempo mata e fere com seu jeito passivo agressivo de justificar os próprios atos.

"O destino acorrenta-te a mim sem retorno" foi a ameaça que ele fez à Christine, visto que ela descumpriu a condição de não tirar-lhe a máscara. Aliás, esta é outra personagem contraditória. Me irrita e ao mesmo tempo me comove pela sina em que se meteu. Sinto que ela contribuiu e muito para dor de Eric, enganando-o ainda que inconscientemente. Ele jurava que ela o amava sem medos ou preconceitos, mas tudo o que a prendia a ele era seu talento de mestre e “anjo” da música e a extrema dó que sentia por seu destino de fantasma que não pode ver a luz do dia e viver como uma pessoa normal. Ela sentia compaixão e ao mesmo tempo horror, nojo. No entanto não a culpo, entendo seu lado. Ela amava Raoul com um amor esquisito (que até hoje duvido, penso que talvez ela só o via como alguém que lhe ajudaria a fugir de Eric). Raoul, inclusive, é aquele personagem inocente, bobinho que nem saiu das fraldas. É o mais confuso da história e também o mais maleável. Coitado, que confusão.

"Para mim, é impossível continuar a viver assim, no fundo da terra, num buraco, como uma toupeira! Don Juan triunfante (a ópera no qual trabalhou a vida toda) está terminado, agora eu quero viver como toda gente. Quero ter uma mulher como toda gente e iremos passear aos domingos. Inventei uma máscara que me faz ficar com o rosto de qualquer um. Não vão nem virar para trás. Você será a mais feliz das mulheres. E
cantaremos só para nós, até morrer. Você está chorando? Tem medo de mim?
No fundo, entretanto, eu não sou mau! Ame-me e verá! Só me faltou ser amado para ser bom!"

O livro, pra constar, é quase inteiramente diferente do musical e até mesmo dos filmes. No livro, doroga, o “Persa” é um personagem narrador importantíssimo. Ele é amigo antigo de Eric, o único que o conhece desde a época da mocidade e, com ele, compartilha segredos. Figura interessantíssima e o mais sensato.
"Minha mãe, daroga, minha pobre e miserável mãe nunca quis que eu a beijasse... Ela fugia... lançando-me a minha máscara!... nem nenhuma mulher!...
nunca!... nunca!... Ah! ah! ah! Então, eu chorei de tamanha felicidade. E caí chorando aos seus pés.... e beijei os seus pés, seus pezinhos, chorando... Você também está chorando, daroga; e ela também chorava... o anjo chorou...
Enquanto contava essas coisas, Erik soluçava, e o Persa, realmente, não
conseguia reter as lágrimas diante daquele homem mascarado que, sacudindo os ombros, com a mão no peito, gemia ora de dor, ora de enternecimento."

Eric sem dúvida alguma se tornou um de meus personagens favoritos da vida. Ele tocou meu coração de uma maneira inexplicável e um sentimento materno me corrói. Gostaria de aninha-lo em meus braços e dizer a ele “don't give up you are loved my son” ;-;

“Não tenha pena dos mortos. Tenha pena dos vivos, e acima de tudo, daqueles que vivem sem amor” - Alvo Dumbledore.

Li O Fantasma da Ópera mês passado e só hoje consegui falar sobre esse livro incrível. Gaston Leroux escreve de um jeito (ele era jornalista) que convence o leitor de que seu relato é uma história verídica. É difícil não ceder à tentação de acreditar que esse fantasma realmente existiu...
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Cristiane 24/07/2023

PERFEITO
Que livro PERFEITO!!
Você começa a ler e simplesmente não consegue parar, é fascinante. E além de tudo, a edição é maravilhosa!
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Nicole 11/07/2023

Vale a leitura
Muito divertido, a escrita é empolgante e faz você querer saber o que vai acontecer. Me surpreendi pela história ser bem diferente do filme.
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T 09/04/2020

Fantasma
Eu teria escolhido ficar com o fantasma :)
Luci | @leiturasdaluci 10/09/2020minha estante
Como assim spoiler logo na frente é sacanagem


Guilherme 09/10/2022minha estante
Tu ia tankar a feiura dele?! Brabeza




Mikhaella 05/05/2020

Envolvente e inquietante
Comecei esse livro sabendo bem resumidamente sobre o que era essa trama, mas mesmo sabendo mais ou menos o que viria foi uma experiência bem intensa passar por essa história.

Basicamente essa história fala sobre o que seria uma espécie de ?lenda? dentro do teatro. A existência de algum tipo de personagem que fez do Ópera de Paris mais do que sua casa, seu reino. Nele conhecemos os tormentos de três personagens principais que terão seus destinos interligados. Questões como amor... posse... ciúme... tudo isso vai ser colocado numa trama fantasiosa e cheia de reviravoltas.

Porém, o que mexeu profundamente comigo foi a maneira como essas questões são abordadas e as reflexões a que elas nos levam, reflexões não só de cunho romântico mas principalmente questões morais e existenciais a que esse livro nos remete. Temas como por exemplo: como esperar compaixão de uma criatura que em momento algum conheceu ternura? Empatia em quem nunca soube o que era demonstração de empatia? E até que ponto nossas impressões de uma pessoa são desprovidas de superficialidade? Tudo isso, essa história me remeteu. Honestamente, pra mim foi quase impossível não fazer um paralelo entre o Fantasma da Ópera e a Criatura de Victor Frankenstein. Achei muito similar a forma como é apresentada uma figura completamente desolada e desesperada por uma ligação com a humanidade. Em suma, é um senhor livro e super indico pra quem já leu Frankenstein ou simplesmente já tenha se perguntado o que molda o caráter e o comportamento de alguém.

Para parafrasear vou deixar uma citação que creio exprima muito bem a profundidade dessa obra:

?(...) Ele só pedia para ser alguém como todo mundo! Mas era demasiado feio! E foi obrigado a esconder seu gênio ou usá-lo para executar truques, ao passo que, com um rosto comum, teria sido um dos mais nobres da raça humana! Possuía um coração no qual cabia o império do mundo e no fim viu-se obrigado a se contentar com um porão.? (p. 314)

Ou seja, leiam essa obra! Vale muito a pena.
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Erica.Barone 24/06/2023

Uma história de amor instigante e sombria, inspirada em acontecimentos obscuros de fato ocorridos no teatro Garnier de Paris. Os personagens são bem construídos, e o Fantasma da Opera é ao mesmo tempo vilão e herói. Assim como Christine oscilei entre o medo e a compaixão. Somente os bons livros são capazes de proporcionais sensações reais.
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