O Ladrão de Arte

O Ladrão de Arte Noah Charney




Resenhas - O Ladrão de Arte


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Who 21/01/2022

Uma aula de arte em forma de suspense policial.
O mundo da arte entra em caos quando obras de arte renomadas são roubadas em diferentes países. Agentes especializados são convocados para tentar desvendar esses crimes e descobrirem o que eles têm em comum antes que algo pior aconteça.
Com essa premissa ?O Ladrão de Arte? nos traz não apenas mais um suspense policial clichê, mas sim uma experiência de conhecimento no mundo da arte, bem no estilo Dan Brown.
Por vários momentos precisei recorrer ao Google e ao Tradutor para visualizar quais eram as artes apresentadas no livro e em qual contexto linguístico elas estavam inseridas, o que foi uma experiência a parte.
Apesar das reviravoltas serem bem previsíveis, foi muito interessante fazer essa leitura de forma interativa e felizmente pude aprender um pouco mais sobre arte sem precisar sair de casa.
Fiquei muito feliz de ter conseguido finalizar um livro que abandonei em 2015. Na época tinha achada a leitura difícil e perceber essa evolução na minha leitura foi também muito gratificante.
Recomendo!
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Carla_let 10/04/2021

Fiquei com sono o tempo todo
Achei confuso, não teve uma sequência que me deixou INSTIGADA, fui atrás de um código da Vinci e voltei sem nada. Não sei se não li direito ou sei lá oq, porém não me agradou.
Já li Sherlock Holmes e Agatha Christie demais, e esse livro foi uma decepção como investigação. A parte que fala das artes foi legal, conhecimento adquirido, mas só.

Quem sabe não dou outra chance daqui uns anos.
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isabookzl 12/02/2021

Eu adorei essa leitura! Esse livro é daquele tipo que você começa a ler e não para mais, você fica super curioso para entender o que está acontecendo e o final definitivamente não foi o que eu esperava, me surpreendeu muito.
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Mand 23/11/2020

Muito bom
Excelente livro, mas pra quem não é familiarizado com o mundo da arte, como eu, é beeem confuso. Noah foi super detalhista, o que eu considero ótimo. Mas traz muita informação pra história. Certamente tá na lista dos livros que um lerei novamente.
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Luiz Pereira Júnior 23/05/2020

Mais do mesmo ou diferentemente igual? Você decide...
Apesar de alguma confusão com os nomes dos personagens, que, às vezes, acabam se parecendo uns com os outros – mesmo tendo diferentes nacionalidades -, o livro em certos momentos empolga a quem gosta de arte e de certo suspense.
Bastante parecido com as obras de Dan Brown (mas ressalte-se que o livro foi escrito em 2008) e usando as mesmas técnicas do autor não chega realmente a ser um thriller, um vira-páginas daqueles de assombra a nossa noite, de nos fazer insones por algum tempo.
Talvez a característica mais original do livro seja o de ter utilizado a arte abstrata (merece aplausos por utilizar a arte russa, em vez dos manjadíssimos renascentistas) como fio condutor da narrativa. Afinal, é praticamente garantia de sucesso fazer um best-seller com a Mona Lisa (mas agora que Dan Brown já o fez, o raciocínio não se valida), mas quem já ouviu falar de Malevitch?
Nisso vai o mérito do livro: embora algumas informações pareçam sofrer de um certo wikipedismo, algumas realmente me fizeram pensar diferente de alguns conceitos que eu tinha em relação ao mundo da arte (a explicação de como um simples quadro todo branco pode ser profundamente iconoclasta me deixou atônito).
Afinal, mesmo correndo o risco de me repetir, quem poderia pensar que um simples quadro branco pudesse ser tão poderosamente perigoso...
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Fabio Shiva 29/11/2018

Quanto vale uma obra de arte?
O que primeiro chama a atenção nesse livro é a capa de design esperto, com um buraco recortado no lugar onde deveria estar a pintura. Muito criativo!

Ao ler o primeiro capítulo, contudo, tive vontade de desistir da leitura, devido ao excesso de clichês. Resolvi ler ao menos mais um capítulo, e acabei curtindo bastante os comentários e reflexões sobre o mercado das obras de arte, e também a respeito da eterna pergunta: o que é arte?

Os exemplos citados no livro são bem eloquentes. É fácil identificar “A Anunciação” de Caravaggio (https://goo.gl/images/q89Djo) como uma obra de arte. Mas sem um conhecimento prévio da história que motivou obras como o “Suprematista Branco sobre Branco” de Malevich (https://goo.gl/images/x6rPnz), quantos afirmariam sem hesitar que se trata de fato de uma obra de arte?

Outro debate diz respeito aos valores estratosféricos alcançados por essas ditas obras de arte nos leilões modernos. Recentemente o “Retrato de um Artista (Piscina com duas Figuras)” de David Hockney (https://goo.gl/images/rPVNJq) foi vendido pelo valor recorde de 90,3 milhões de dólares (equivalente a 330 milhões de reais). Em minha opinião, isso demonstra o quanto ainda somos atrasados como civilização. É imoral e hediondo que um pedaço de pano pintado seja comercializado por essa soma que poderia alimentar milhões de crianças, que literalmente poderia salvar inúmeras vidas.

Sobre a trama do livro em si, achei mais ou menos. Há momentos interessantes, mas um excesso de influência de Dan Brown (nos enigmas escondidos a serem decifrados) e de Harlan Coben (no festival mirabolante de reviravoltas no final). Um dos maiores defeitos da obra é o excesso de personagens, talvez uma exigência da história ambientada em várias locações.

Mesmo não gostando tanto do livro, aprecio sempre o aprendizado. Em uma narrativa construída com menos habilidade, podemos enxergar melhor os fios condutores, e onde há falhas aparentes, podemos aprender sobre os acertos. E principalmente adquirimos mais recursos de análise para apreciar melhor uma obra-prima, onde não é tão fácil discernir como o truque foi feito. E viva o salutar hábito da leitura!

https://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com/2018/11/o-ladrao-de-arte-noah-charney.html


site: https://www.facebook.com/sincronicidio
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Tábata Kotowiski 20/09/2017

Adoro histórias de roubos! Geralmente elas são envolventes, eletrizantes, divertidas e achei que com esse livro não seria diferente. Eu estava BEM enganada!
Os personagens são os mais clichês, estereotipados possíveis. A maioria dos personagens ou eram descritos como gordos, ou como beldades (todas mulheres, é claro). Faltou criatividade na hora de descrevê-los, hein.
E a verborragia dos personagens descrevendo, analisando e explicando longamente toda a histórias as obras de artes mencionadas nos livros? Penso que Noah quis mostrar todo o seu conhecimento no assunto por meio dos personagens e acabou tornando-os enfadonhos! Não tinha um com um tico de conhecimento que não abria a boca para uma explicação demorada e chata da arte. Não que eu não goste mas colocar isso a cada meia fala dos personagens quebra o ritmo da narrativa e a torna chata.
O enredo é uma confusão. Os motivos que levaram ao roubo são uma piada. O final foi uó e confuso.

site: randomicidades.wordpress.com
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WallanS 08/01/2016

Olha, gostei demais do livro. Muito interessante entrar um pouco, mesmo que bem superficial, nesse mundo da arte. Melhor ainda quando acrescentado um pano de fundo investigativo, com reviravoltas e crimes perfeitos.

As partes finais, a medida que o clímax conclusivo se aproxima, são as mais interessantes. Gostei da forma rápida que as coisas aconteciam, sendo que o autor troca de núcleo muito rapidamente, ou seja, a todo instante algo esta acontecendo e se desenvolvendo.

Por fim, um assunto muito interessante (inclusive pesquisei as obras no google a medida que fui lendo), uma trama com reviravolta e investigação, unido a uma expectativa quase negativa, que tinha referente a obra, me fizeram dar uma nota 4 para esse livro..

Muito bom!!!
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cotonho72 22/10/2013

Muito Bom!!!!!
Este livro conta a história de três roubos de obras de arte que acontecem em lugares diferentes, em Roma na igreja de Santa Giuliana, o padre acorda assustado com o alarme da igreja, que o faz levantar três vezes durante na madrugada sem detectar nenhum acontecimento estranho, somente durante o dia é que ele se da conta do desaparecimento de uma obra de Caravaggio.
Em Paris a curadora da Sociedade Malevitch, Geneviève Delacloche, descobre por acaso, que a obra mais preciosa da Sociedade, o Branco sobre Branco, havia desaparecido.
Em Londres, uma invasão no sistema computadores do museu da National Gallery of Modern Art e depois um corte geral de energia, faz com que a mais recente aquisição do museu desapareça. Dois inspetores entram em cena, Jean-Jacques Bizot, da polícia parisiense, e Harry Wickenden, da Scotland Yard, tentam descobrir esses crimes que a cada pista vão ficando mais intrigantes.
Muitos personagens vão aparecendo no desenrolar da história e variados enigmas vão deixando a trama ainda mais envolvente, aumentando ainda mais os mistérios que envolvem estes crimes que parecem não ter nenhuma conecção.
O autor Noah Charney nos traz um bom livro com uma história interessante e nos faz adquirir conhecimentos sobre arte em geral, no qual jamais poderíamos imaginar; pois a quantidade de detalhes contados neste livro é impressionante.

site: devoradordeletras.blogspot.com.br
Renata CCS 01/11/2013minha estante
Interessante a proposta deste livro!


cotonho72 01/11/2013minha estante
Olá Renata,

É um livro bem interessante!!!




Luuhmarcely 06/08/2013

Intrigante! *-*
“Não há resposta certa ou errada para a pergunta ‘Sobre o que é essa pintura?’. A pergunta é ‘Isso faz com que nós sintamos o quê?’.”

Quando uma pessoa realmente deseja algo ela faz de tudo para consegui-la. O mundo da arte é pequeno. Para ser um apreciador de Artes, deve conhecer História. Parece frases aleatórias, mas foi isso que aprendi ao ler O Ladrão de Arte. Pouca gente sabe, mas eu sou uma adoradora de artes e sempre quis ir a um museu. Acredito que um autor de uma obra de arte não quer saber se o leitor fez a interpretação correta da sua obra, mas quer saber qual foi a leitura que foi realizada. Da mesma forma que queremos pensar como o autor, o autor quer sentir como um leitor.

“A vingança não é bíblica, mas é poética.”

A história começa devido a três furtos de obras de artes que ocorreram em três lugares distintos e nada próximos.
Em Roma, uma magnífica obra de Caravaggio desaparece da pequena igreja barroca de Santa Giuliana sem deixar pistas. Em Paris, uma pintura da série Composição suprematista Branco sobre Branco criada pelo artista russo Malevitch desapareceu do cofre da nomeada Sociedade Malevith. E em Londres, a pintura denominada Sem Título também de Malevitch da mesma série Branco sobre Branco recém adquirida, num leilão, pelo Museu National Gallery of Modern Art. A primeira vista, parece furtos sem quaisquer tipo de conexão. Sinto lhe dizer, mas está completamente enganado, tudo foi muito bem arquitetado por aqueles que você nunca imaginaria. Falsificações são trazidas à tona, pessoas da mais alta sociedade traindo e sendo traídas, além de vinganças e votos comprados.

“A fofoca é um barco cheio de buracos”

Por serem instituições renomadas e uma reputação a zelar, fazem de tudo para que as notícias não cheguem aos ouvidos maliciosos da imprensa, portanto inspetores são contratados para investigar o caso e descobrir quem foram aqueles que levaram os quadros.

“Não ataque aquilo que não entende, só porque não entende.”

A história é narrada em terceira pessoa e se passam em três locais diferentes, mas, como esse mundo é pequeno, chega um momento que alguns personagens se cruzam e algumas coisas passam a fazer sentido. Com falas extensas sendo que umas chegar a ter parágrafos e parágrafos. Noah Charney chama o leitor para dentro do livro, ele brinca com as palavras e coloca o nosso cérebro para pensar. Houve vários momentos durante a leitura em que eu me perdia no espaço e entrava na história, principalmente nas aulas de História da Arte, dadas dentro do Museu, ministrada pelo Sr. Barrow. É uma história madura e apaixonante, recheada de culturas do mundo da arte e muito suspense. Ah, e uma coisa que achei muito interessante é que tem algumas falas que são em francês, não todas, mas dá de deduzir do que se trata devido ao contexto. E como se trata de artes há muitas citações religiosas. Também há cenas bem cômicas no livro.

“Questione tudo, não confie em nada. Nas palavras do meu modelo, Sherlock Holmes: ‘Elimine o impossível. O que sobrar, não importa quão improvável seja, deve ser a verdade’.”

Já vi capas com detalhes em neon, brilhantes, detalhes em dourado, com efeitos ilusórios, mas… com um buraco? Particularmente achei a capa linda. É lisa e o único detalhe é o quadro vazio. Quero dizer, vazio mesmo, quando abrimos a orelha da página, percebe-se que há literalmente um buraco na capa demonstrado a ausência da pintura. Com 320 páginas amareladas.

“Confie em ladrões.”

Há livros que a gente indica, que ficam para a história e há também que são inesquecíveis e marcantes. O Ladrão de Arte definitivamente está entre os meus favoritos com cinco estrelinhas. Eu nunca havia lido um livro com tema policial e investigativo. Então, acredito que abri essa ala com chave de ouro. Recomendo esta obra para quem gosta do tema ou também para quem nunca leu algo parecido e tem curiosidade. É a primeira vez que digo isso, mas eu tenho mania de datar os livros.



site: http://www.november92.com/post/55791443346/resenha-do-livro-o-ladrao-de-arte-noah-charney
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Cris 18/09/2012

O ladrão de arte
Um livro que além de te prender na fantástica trama policial, dá dicas sobre arte que são muito interessantes.
Muito bom.
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Nathália Hirth 25/04/2012

Um bom livro.
Não pensei que o livro fosse me prender, mas prendeu.
No começo a história não parece ser empolgante, pois pelo fato do livro ter sido escrito como tese de doutorado, o início possui muitas descrições, explicações sobre obras de arte e quem não se interessa pelo assunto pode achar a leitura um porre.
Mas com o desenvolvimento, a história toma um rumo bastante interessante, com vários enigmas.
É raro um livro me pegar totalmente desprevenida no final, mas esse sinceramente pegou. Terminou de uma forma que eu não esperava, o que o tornou ainda melhor.
Recomendo que leiam "O Ladrão de Arte" e caso tenham vontade de abandonar, continuem. Vale a pena.
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Vânia 18/04/2012

Será q gostei?
Passei por momentos inusitados na leitura deste livro. Amei o início e não queria largá-lo; depois quis jogá-lo longe por sentir-me fazendo papel de boba, para depois, ficar de queixo caído.
Você gosta de um bom suspense? Um livro que te surpreenda? Que esteja além do óbvio "o culpado é o mordomo"? Ei-lo.
O final é maravilhoso e só então você consegue compreender a magnitude que é o fato do autor ter fundado e dirigir a Association for Research into Crimes against Art (ARCA). A história do roubo de arte foi seu tema de Doutorado, portanto, ele não é uma amador.

E quer saber do que mais gostei? Os detetives eram uns idiotas!
Você gostou de "Onze Homens e um Segredo"? Então, aperte o cinto e divirta-se!
Felipe 04/07/2012minha estante
Senti algo parecido contigo sobre o inicio do livro,depois enjoei um pouco.Acabei me interessando pelo assunto arte,as obras,os perfis de ladrões retratados no livro.
os detetives idiotas foi ótimo rs,deu um clima engraçado no livro.
valeu a pena ler!




Psychobooks 13/01/2012

Aparentemente a premissa do livro parece ter a receita certa de um bom livro do gênero: mistério, roubo, perseguições... porém não é bem isso que você encontra no livro.
Ele é narrado por mais de uma pessoa, às vezes feito em primeira pessoa e às vezes em terceira. Diversas histórias são contadas sobrepostas sem nenhuma ligação aparente nem uma divisão clara. Os três roubos (Paris, Londres e Roma) e suas consequências são narrados num mesmo capítulo, às vezes divididos apenas por um espaço e às vezes por algum traço. Logo no início da leitura, você fica imaginado se os fatos narrados são parte de um quebra-cabeça em que o leitor vai juntando as peças aos poucos, mas na metade do livro tudo continua bagunçado, sem algum ponto que ligue os roubos.
Me perdia na história e no raciocínio constantemente, sem conseguir identificar a primeiro momento a qual roubo aquela narração se referia.
Achava que esse era o típico livro que começa mal e depois deslancha, porém cheguei na metade e não vi mudança nenhuma na história e não houve nada que me motivasse a prosseguir a leitura. Não vou negar que ri bastante em alguns trechos e que fiquei curiosa pra saber qual a relação dos roubos e quem era o culpado, mas nada tão forte a ponte de me fazer seguir com a leitura.
Outro ponto negativo é que há diversas frases em francês e italiano. Algumas até são de significados claros ou dedutíveis, mas a grande maioria faltou uma nota de rodapé.
Esperava muito mais desse livro, e sinceramente não sei se futuramente ele terá uma segunda chance. Na hora de passar a história pro papel, o autor o fez de forma confusa , se estendendo demais na narração em alguns pontos e perdendo o ponto principal.


Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2012/01/abandonei-o-ladrao-de-arte.html
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E. Dantas 23/09/2010

Medida certa!
As vezes gosto de ler um livro e imaginar de que tipo de encontros ele poderia ter surgido...e isso é muito divertido se você tiver a capacidade insana que tenho de vislumbrar uma mesa de bar com Nelson Mandela e Zélia Duncan, por exemplo.
Óbvio que esses encontros não são infundados...
- E o que o Mandela e a Zélia têm em comum?!
- Sei lá...foi só um exemplo mal dado...
- Entendi, você já começa sua tese com um exemplo mal dado...
- Quê que tem?
- Nada, é só que agora eu sei que posso ficar tranquilo em não prestar atenção.
- Tá certo...então vamos falar de "O Ladrão de Artes"...

Imagine que um dia, Harlan Coben estivesse cansado do seu formato-genial-repetitivo e estivesse curando essa depressão com uma viagem à Europa. E então, assim sem querer, cruzasse com Guy Ritchie pensando num novo tema para suas camas-de-gato cinematográficas. Imagine aquelas mentes fervilhando juntas a ponto de explodir precisando apenas de conhecimento suficiente que desse charme à toda ação e reviravoltas que só os dois sabem produzir...pegou?
Agora pense que numa mesa ao lado, ouvindo toda conversa, está um cavalheiro viajante, amante da arte e da História, que também não consegue mais dar formas diferentes ao que sabe...e esse cidadão viesse se juntar aos dois e se apresentasse como Dan Brown.
Putamerda né?!
Se fossemos capazes de nos reproduzirmos como as amebas, nesse momento nasceria Noah Charney.
Esse Autor, mestre da história da arte e fundador da Association for Research into Crimes against Art (putz, isso deve ser muito importante) conseguiu escrever um livro leve, divertido, ágil, informativo, misterioso, supreendente e com tantos personagens quanto cidade-de-deus, porém você consegue dar nome aos bois. A trama é exemplar, as explicações reais sobre história da arte vêm na medida certa e a diversão é garantida. A única coisa que não se vê nesse livro é emoção. E, em se tratando de superficialismo, o inglês é o único povo que consegue transforma-lo em algo interessante. Enfim, o livro é, dentro desse contexto, perfeito.

Quanto ao papo do encontro, confesso que foi a única forma que achei para descrever o livro...de resto, só lendo!

Recomendadaço!

Beijos e inté!
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