O Quarto Dia

O Quarto Dia Sarah Lotz




Resenhas - O Quarto Dia


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eltonismos 07/01/2019

Intrigante porém decepcionante
Tinha tudo pra ser um final incrível mas ficou muito confuso e parece que a autora se perdeu na metade do livro.
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Jose.Amancio 11/10/2018

Livro com difícil leitura
A sinopses foi bem construída, mas o modo com que o livro foi escrito, como ocorrem os acontecimentos e o desenrolar da história, deixa muito a desejar. Um leitura arrastada e difícil, tive a impressão de que a escritora se perdeu na metade do livro.
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Luana Brenda 27/09/2018

Mais ou menos
Leitura bem arrastada, tive muita dificuldade de ler até o fim, mas li, o final...(sem final) não entendi muito bem.
Deixou a desejar.. a não ser que tenha uma continuação.
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Stephanie 07/09/2018

Melhor que Os Tres
Apesar de ter diversos personagens a narrativa é bem fluída e alterna muito bem entres os personagens sem se perder na história. Teve momentos que não queria fazer mais nada além de ler e descobrir o que ia acontecer. O final não foi maravilhoso, mas não me decepcionou como o de Os Três e foi bem conciso e nada de muito mirabolante e inexplicável. Curti bastante!!!!
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Tamirez | @resenhandosonhos 29/08/2018

O Quarto Dia
Minha primeira preocupação foi saber se eu precisava ter lido Os Três para encarar O Quarto Dia, e a resposta foi não. Porém, depois de ter tido a experiência de leitura e ter visto a sinopse do livro anteriormente lançado, que apresenta uma situação semelhante, vi que provavelmente teria entendido bem mais as referências e identificado vários elementos do livro que criam o suspense em Os Três, como o menino misterioso que aparece no navio ou a referência a “eles”. Mas, de qualquer forma, o livro pode sim ser lido de forma individual, mesmo que ele possa ser melhor compreendido ou crie uma expectativa maior em quem já vem com a leitura de Os Três na bagagem.

Sempre tive muita curiosidade em ler esse primeiro livro, então quando vi o lançamento desse novo, precisei conferir. Mas, confesso que vi minha experiência de leitura um pouco prejudicada pela sinopse. Já de ante mão sabemos que “ninguém será encontrado vivo”, mas começamos a narrativa acompanhando o ponto de vista de sete personagens: Maddie, a assistente da médium; o estuprador que causa a morte da garota; duas senhoras que estão no navio com o propósito de cometer suicídio; Jessi, um dos médicos do cruzeiro; o segurança que encontra a garota morta; Altheia, uma camareira; e Xavier, um blogueiro que tem como propósito expor as farsas de Celine del Ray.

Acredito que os vários pontos de vista engrandeceram a história, mas não sei até que ponto não tivemos demais adicionadas à trama, que acabaram soando como desnecessárias frente as muitas coisas que estavam acontecendo simultaneamente.

“Foi tomada pelo medo quando o viu. Estava sentado no canto, os joelhos encolhidos junto ao peito. O rosto banhado em lágrimas, e ela não conseguia ver seus olhos. A iluminação provinha das luzes verdes de emergência, que não eram suficientes para que pudesse distinguir os detalhes.”

O dia-a-dia com esses personagens vai se dar até o fim do livro, quando finalmente o cruzeiro será encontrado. Mas pra onde eles foram e o que aconteceu? Pois é, acho que esse mistérios ficaria muito mais complexo e difícil de ser decifrado se não esperássemos desde o começo que ninguém fosse encontrado.

Conforme as páginas se passam vamos esperando que algo horrendo aconteça que justifique o desaparecimento de todos, e as páginas vão acabando sem que esse momento chegue. Mas, no final, há claro, uma “explicação” bem aberta a interpretações, mais para o próprio leitor tirar suas conclusões do que realmente para esclarecer o que aconteceu.

Há algumas cenas de suspense muito bacanas no livro e alguns elementos que se você pensar muito sobre eles e for medrosa como eu, podem ficar grudados na sua cabeça por um tempo, já que estamos falando aqui de coisas sobrenaturais e sim, a possível presença de alguns espíritos ou entidades que desconhecemos.

Acho que nem preciso falar sobre a capa né? Ta linda! Apesar de não tem nenhum outro efeito especial além do verniz localizado, o acerto das cores pra criar esse efeito de luminosidade foi muito positivo. E, apesar do livro não ter orelhas, ele vem com a lateral das folhas em azul escuro, assim como o outro livro da autora!

Não achei a narrativa da Sarah Lotz difícil, mas ela também não é leve, impondo que o livro seja digerido no seu tempo. E, sim, o maior debate ou confabulações de teorias acontece no fim do livro, após o término da leitura, quando tudo o que aconteceu ficará martelando na cabeça do leitor. Depois dessa experiência ainda quero muito ler Os Três já que é um título que sempre me intrigou pela capa e sinopse e que acaba nunca entrando na fila de leitura. O Quarto Dia é um livro pra quem gosta de teorias da conspiração e suspense sobrenatural.

site: http://resenhandosonhos.com/o-quarto-dia-sarah-lotz/
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Larissa 12/08/2018

A história é boa, só acho que deveria ser mais explicado os acontecimentos. Não entendi o sentido desse último capítulo.
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Gustavo 03/06/2018

Muito, muito, muito, muito RUIM.
A gente fica esperando um clímax que absolutamente não vem em momento algum do livro. A troca de pontos de vista da narração a cada capítulo é forçada e maçante. Pra ficar péssimo, tem que melhorar.
Luiz Nascimento 03/06/2018minha estante
Eu ACABEI de pegar esse livro na estante para ler rsrsrs


Dafne 03/06/2018minha estante
Até adicionei o primeiro livro na estante pra ler uns tempos atrás, mas ouvi tanta coisa ruim que até exclui rsrs




lizieazevedo 27/05/2018

Paguei cinco reais por ele, paguei muito!
Gente, que livro ruim! Cansativo, desonesto... Uma verdadeira enrolação. Um grande mistério é prometido, mas a atmosfera para ele é criada a força. Susto, suspense? Nada. No máximo uma curiosidade do que mais pode acontecer... Tudo acontece, mas nada acontece. Sem pistas, sem explicações. O livro foca em alguns personagens, se havia a ideia de aprofundá-los e aproximar o leitor deles, não foi bem sucedida. Além disso, creio que a tradução para o português não é boa, porque algumas sentenças simplesmente não fazem sentido, ou vai ver que era a intenção da escritora. Foi preciso muito esforço para chegar ao fim, que só não foi mais decepcionante, porque lá pelo meio do livro, eu já esperava isso. Decepcionante, é o que posso dizer.
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Luuh.Sanches 26/04/2018

Uma escrita instigante
Sinceramente não sei muito o que dizer sobre esta estória. Eu estava adorando, empolgada, aflita com os acontecimentos, mas acho que o final deixou um pouco a desejar.
Uma ótima escrita, porém se não estiver prestando atenção 100%, você acaba se perdendo várias vezes e não entendendo, aí tem que reler.
Mas no todo, é um livro notório.
Nota 7, pelo final que me decepcionou um pouco.
Parzival 19/05/2018minha estante
O livro possui uma quantidade considerável de personagens.Parece uma novela,onde a maioria dos personagens,tem algum tipo de problema na sua vida!

Mas tirando o final,eu me diverti!




spoiler visualizar
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@retratodaleitora 13/03/2018

"Esse cruzeiro veio direto do inferno."
O Quarto Dia é o segundo livro da escritora Sarah Lotz publicado no Brasil pela editora Arqueiro. Seu primeiro romance, intitulado Os Três, foi lançado em 2014 e rendeu críticas diversas sobre seu conteúdo e escrita. Lotz aposta em tramas com um pé no macabro, no paranormal e no suspense. O Quarto Dia segue o mesmo estilo de seu primeiro livro e Stephen King afirma: "Um livro excelente. Esse cruzeiro veio direto do inferno."

E parece que veio mesmo! O Belo Sonhador é um cruzeiro de ano novo, e apesar de muitas críticas negativas, segue com 2.962 passageiros. Os dias passam em relativa tranquilidade, até que no quarto dia de viagem uma pane no motor do navio faz com que o mesmo pare bem no meio do golfo do México. Uma falha no sistema que pode muito bem ser consertada; é isso o que os responsáveis insistem em repetir, mas quando se passam horas, depois dias sem respostas concretas nem socorro vindo da costa, os passageiros começam a se agitar. Não existe mais tranquilidade no Belo Sonhador, mas sim histeria coletiva e a suspeita de uma epidemia de norovírus.

E as coisas pioram, e muito. Sem ter para onde fugir nem sinal de comunicação, o confinamento começa a agir sobre a mente desses passageiros; medo, doença e confinamento no meio do nada. O que mais poderia dar errado para essas pessoas?

Lembrem-se, sempre tem como piorar.



O Quarto Dia é um livro de suspense/horror com vários personagens e pontos de vista escrito em terceira pessoa e dividido em capítulos (não numerados) curtos. Essa é uma narrativa mais densa, e as primeiras páginas são um pouco lentas. Superados os primeiros capítulos, logo a trama mostra agilidade em uma série instigante (e um pouco apavorante) de acontecimentos, deixando para trás a ideia de uma história parada.

Essa foi uma leitura instigante, que me envolveu do começo ao fim. Peguei o livro para me desafiar a ler mais do gênero, já que é um dos meus favoritos e ultimamente tenho lido tão pouco dele; mas também foi um livro que me interessou por ter, entre seus elementos, duas das coisas que mais me amedrontam: mar aberto (imaginem ficar no meio do oceano, à deriva; só de pensar sinto calafrios) e a situação de confinamento em um lugar hostil, com desconhecidos por todo lado. Como talassofóbica (fobia de mar aberto/oceano), senti muito desconforto durante a leitura, apesar de a autora não se ater muito as descrições de ambiente no livro; nunca pensei que ficaria feliz com falta de descrição!

O livro tem bastante informação, personagens e vários caminhos diferentes que poderia seguir, então não estava mesmo esperando um final tão aberto! Quem acompanha o blog sabe que não tenho problema com finais abertos, daqueles que fazem o leitor pensar, passear entre diferentes possibilidades, mas o final de O Quarto Dia foi realmente decepcionante, pois joga ao leitor muitas teorias malucas e não explica nadinha de nada, então ficamos também à deriva e desejando muito uma continuação.


"Um passageiro psicótico, uma mulher morta, um norovírus e um engenheiro quase catatônico. Quanta merda a mais podemos colocar na pilha?"


Para quem gosta do gênero é um livro que recomendo, pois reúne elementos extremamente interessantes e possui uma narrativa instigante. A escrita da Sarah Lotz é realmente incrível e já quero muito ler sua obra anterior; mas como já deixei claro: o final é totalmente aberto.

E falando sobre isso... O Quarto Dia é uma espécia de sequência para Os Três, porém são livros que podem ser lidos de forma independente. Vi algumas teorias de que a autora estaria escrevendo um terceiro livro que explicaria os dois primeiros e fiquei realmente empolgada. Será? Esperamos que sim.

A edição é muito bonita, com o corte em azul escuro (o mesmo tom da capa). Encontrei alguns erros de revisão, mas nada que atrapalhasse a leitura.

Você já leu as obras da Sarah Lotz? Qual sua opinião sobre os livros?

Até a próxima!

site: https://umaleitoravoraz.blogspot.com.br/2018/02/resenha-o-quarto-dia-de-sarah-lotz.html#more
Nita 30/03/2018minha estante
Eu estou torcendo pra ela escrever um livro sobre o que aconteceu naquela Miami alternativa!


Paulinha 12/04/2018minha estante
Tomara que tenha mesmo




Rossine 25/02/2018

A resenha oficial do livro dá a entender que o livro começa após encontrar o navio à deriva, com todos os passageiros desaparecidos. Na verdade, o livro relata todos os problemas que ocorreram no navio, no passar dos dias. Cada capítulo do livro é narrado de acordo com um personagem do livro; até o nome do capítulo remete a um adjetivo do personagem. Da mesma forma que o livro anterior da autora, Os Três (que é citado neste livro, mas cuja leitura não é obrigatória), surgem várias teorias. Porém, neste livro, a narrativa é mais convencional e linear, o que, se de um lado, tira um pouco a originalidade de Os Três, por outro lado, agrada mais leitores.
Laryssa 28/02/2018minha estante
Comprei este livro hoje pensando que era um suspense, mas pelos comentários parece ser terror... Ele é terror paranormal mesmo ou é algo mais suspense, mais psicológico? Ele é parecido com o que? Não leio nada de terror, não gosto, estou até pensando em voltar onde comprei para trocá-lo...




Camelo's 11/02/2018

Minha mente explodiu.
Não sei bem o que pensar sobre esse livro.
Conta a história de um navio cruzeiro que ficou a deriva no Golfo do México no réveillon. Ele passou quatro dias desaparecido, sem nenhuma comunicação externa.
As pessoas começaram a entrar em motim.
Coisas estranhas e paranormais começaram a se mostrar em pessoas improváveis.
Acho que vou ter que ler outra vez para conseguir absorver tudo.
Laryssa 28/02/2018minha estante
Comprei este livro hoje pensando que era um suspense, mas pelos comentários parece ser terror... Ele é terror sobrenatural, paranormal mesmo ou é algo mais voltado para suspense? Ele é parecido com o que? Não leio nada de terror, não gosto, estou até pensando em voltar onde comprei para trocá-lo...




Alex motta 09/02/2018

O quarto dia.
Livro muito bom,mas o final deixa a desejar,super indico.
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