Homens imprudentemente poéticos

Homens imprudentemente poéticos Valter Hugo Mãe
Valter Hugo Mãe




Resenhas - Homens imprudentemente poéticos


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Andrea170 26/12/2022

Interessante
Escrita particular e interessante. O autor brinca com as palavras de modo poético e simples, o que torna a leitura envolvente.
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Loene.Silva 02/01/2023

Me encontro mais uma vez em completo deleite com a escrita de Valter Hugo Mãe. Mas "Homens Imprudentemente Poéticos" tem sua particularidade: a narrativa é mais lenta, com mais reflexões do que acontecimentos, o que pode não agradar a todos.

Para mim, funciona muito bem. Na maior parte do tempo é como se eu fosse teletransportada, como se estivesse lá vivenciando as situações com Itaro, Kame, Matsu e Saburo. Os personagens são cativantes e fui me afeiçoando à história de cada um, aprendendo sobre amor, felicidade, o viver e o morrer.
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Renata 07/04/2023

Delicadeza genial
Nunca li nada parecido com o que este autor faz com a língua portuguesa. É difícil até explicar, mas a leitura deste livro é uma experiência que vale a pena. A simplicidade da história com a profundidade dos personagens, é tudo tão fluido que me deixou ansiosa por ler outras obras deste autor.
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Daniel 11/05/2023

Esse livro contribuiu bastante pra minha ressaca literária, achei uma leitura massante e pouco interessante, extrair do português palavras escondidas no dicionário e tentar encaixar como poesia foi bem abaixo da minha expectativa, achei o livro fraco de história mas é apenas minha mísera opinião.
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Renata 05/08/2023

Expectativas foram criadas
Esse é mais um daqueles casos que de tanto se ouvir do livro/autor a expectativa criada acaba sendo maior que o prazer na leitura. Há passagens muito bonitas mas confesso que em determinado ponto era como se estivesse estagnado na história, frases e acontecimentos que não alteraram nada e não precisavam estar ali, soava como eco de alguma parte do livro que já havia sido contada. Tenho outro livro do autor e acredito que, sem qualquer expectativa, será melhor.
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Michelle 07/08/2023

Homens imprudentementes poéticos
Em um cantinho lindo, montanhoso, florido e quente do Japão, conhecemos personagens e relações com suas dualidades e buscas. Itaro, artesão, Matsuo, cega, Kame, a criada que cresce tanto na obra, Saburo, o oleiro, entre outros restam mais do que as 190 páginas que lemos. Uma escrita poética, um livro muito simbólico, e recheado de elementos da natureza, de acontecimentos e tristezas, além de caminhos e escolhas dessas personagens (introspectivas).
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Gabi.CoAlho 01/10/2023

Não me fisgou
É, sem dúvidas, um livro com passagens poéticas belas. Para mim, fica por aí. A narrativa é arrastada, o que impede a fluidez da leitura. Foi meu primeiro livro do autor e talvez não tenha sido a melhor porta para entrar no seu universo.
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Leiliane R. Falcão 23/10/2023

Um dos meus favoritos do Mãe
Como fiquei feliz por ter realizado esta leitura!
Já li pelo menos uns 4 livros do Mãe, e este se tornou imediatamente um dos meus favoritos. A ambientação da história é sensacional. Logo nos primeiros capítulos somos levados a uma atmosfera onírica e sombria, que nos transporta até os pés do Monte Fuji, onde se encontra a Floresta dos Suicidas. Os personagens são cativantes, especialmente a menina cega. Os capítulos onde ela era a personagem principal foram os meus favoritos. A narrativa gira em torno de seu irmão, Itaro, um artesão que desde criança tinha um estranho dom de premonição sempre que matava algum animal. O enredo começa a se desenrolar quando Itaru prevê uma desgraça na vida de seu vizinho ceramista, Saburo, que invariavelmente acaba se concretizando.
A narrativa tem um tom de fantástico, que facilmente nos puxa para denteo da trama e torna muito difícil largar este livro até finalizá-lo. O capitulo do buraco e do casamento são algumas das coisas mais bonitas que ja li em portugues. Que privilégio ser contemporânea deste grande escritor que é o Valter Hugo Mãe.
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JAlia602 13/11/2023

Amor, sensibilidade, medo...
Valter é, sem sombra de dúvidas, um dos caras mais sensíveis que já li.

"Homens Imprudentemente Poéticos" narra a história de Itaro com sua irmã cega; da senhora Kame com os irmãos; do Saburo e sua falecida esposa. Nesta narrativa, a ausência de amor juntamente com a presença da morte, servem de pano de fundo para algo extremamente sensível e cativante.

O abandono do medo, a crença de que o amor é pouco, o ar vingativo... Tudo isso em uma história arrebatadora!
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Ana Cristina 30/11/2023

O segundo melhor livro do ano ??? Os livros do VHM sempre sensíveis e poéticos. Falando sobre morte, amor, ausência, esperança e os detalhes da vida.
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julwa 17/12/2023

?O amor, na perda, é tentacular. Uma criatura a expandir. Até tudo em volta ser esse amor sem mais correspondência, sem companhia, sem cura. [...]. O amor deixado sozinho é uma condição doente. Alguém disse que se perdia as prudências. Alguém disse que guardar prudências era poético. A normalidade destituía cada pessoa dessas demoras ou enfeites. As pessoas cuidadosas ou delicadas eram enfeitadas.?

Valter Hugo Mãe fala de perdas, ausências e lutos com maestria poética própria, iluminada. Na história, traz a dualidade de diferentes perceptivas na ausência do amor - um enlutado apaixonado, e um da negação à experiência. É um livro que se propõem a ser desconfortável, gera angústia mas também emociona pela beleza nas passagens das pequenas alegrias. Lindo.
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Renata1004 18/01/2024

Reflexivo
É o segundo livro que leio de Valter Hugo Mãe, penso que se esse fosse minha primeira leitura dele seria difícil prosseguir.

Por vezes dormi enquanto lia, mas a história e a forma que é contada é um tanto surpreendente. A capacidade de escrita de VHM é pra deixar qualquer um apaixonado.

Sobre a história, não sei dizer se entendi ou se deveria ler novamente. Mas fala sobre dois homens distintos com visões diferentes que trocam antagonismos no decorrer do livro. É de uma beleza poética suas reflexões. E a cega Matsu, que beleza singela e pura, gostaria que tivesse mais texto sobre ela.

Recomendo a leitura. Bela surpresa.
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Rômulo.Paura 23/03/2024

Demorei um pouco para entrar no livro, mas adorei a leitura. Personagens contraditórios e ricos em significados. Valeu cada linha. Como que a cena do poço tem a nos ensinar sobre nossos medos. Já vou procurar outras obras do autor.
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Bruna Jéssika 31/03/2024

?Um tsunami literário?
Foi isso que José Saramago falou sobre a escrita de Valter Hugo Mãe.
A escrita única, lírica, avassaladora de Mãe, nos invade como uma força da natureza, como algo que tem vontade própria.
Em Homens Imprudentemente Poéticos, Mãe nos leva ao Japão antigo e nos apresenta dois vizinhos: o artesão Itaro e o oleiro Saburo.
Itaro e Saburo são opostos que se complementam, uma metáfora para a vida, onde a existência de um possibilita a existência do outro, ao mesmo tempo que a coloca em risco.
Essa obra é uma exaltação da natureza e das coisas simples e belas. Trata sobre a estranheza da vida, sobre o amor (e a falta dele), sobre o luto, a solidão e a beleza das pequenas coisas.
O livro é quase como um sonho que conta a
realidade.
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