Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil Leandro Narloch




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil


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Ju_Araujo 28/10/2012

Interessante - Com Moderação
Em partes trás algumas verdades que a historiografia oficial não nos conta, porém, ao mesmo tempo, toca apenas superficialmente alguns temas. É relevante lembrar, também, que muito do que esta ali escrito já é ensinado oficialmente em algumas escolas (como a Guerra do Paraguai).
A opinião do autor não é nem um pouco discreta e se mostra de forma forte, e muitas vezes irritante, no decorrer do livro.
Apesar disso não é um livro ruim. É até interessante e dá para usar alguns dos conhecimentos desse livro numa roda de conversas, descontraídas, entre amigos ,desde que, com certa moderação.
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Éder 10/12/2012

A (REAL) história do Brasil
Todos temos o orgulho de bater no peito e dizer: EU SOU BRASILEIRO!
Todos também se orgulham de santos Dummond, o inventor do avião.
Todos lamentamos a guerra que acabou com o Paraguai.
Todos adoram os 27 estados brasileiros...

E todos vivemos felizes e iludidos para sempre!

Essa seria mais uma bela história contada sobre o Brasil, mas esse livro é diferente. Ele conta A HISTÓRIA do Brasil, e não aquela contada nos livros de História que o governo distribui para os alunos.

ABSOLUTAMENTE recomendado para aqueles que gostam de saber a verdade sobre os fatos.
Luís Fernando 22/08/2013minha estante
Não existe verdade sobre os fatos, meu caro. Assim como, por exemplo, não existe uma única verdade sobre você: cada um que você conhece diz uma coisa sobre quem você é. Assim, também, é o passado. Logo não existe história real do Brasil.


Éder 22/08/2013minha estante
Por mais que existam várias verdades, algumas são mais lógicas e geralmente são as que me definem em consenso. Por consequencia disso, uma "única" verdade é gerada.
Mas pode ler esse livro. Ele é muito mais lógico que os livros de História que existem por aí.


Luís Fernando 23/08/2013minha estante
Lamento informar, mas sua opinião está extremamente errada. Não é possível dizer em uma única verdade. Além do mais, o livro não é de História, é um libelo do conservadorismo brasileiro que sempre se incomodou com mitos criados pelas histórias populares. Dizer que ele é mais lógico que livros de História apenas porque questiona vários fatos é tão surreal quanto você ler ele e acreditar que aquilo é verdade sem se questionar do porque exato que o escritor escreveu. Leia trabalhos sérios e honestos de história e verá que são bem mais precisos e interessantes que este aí. Palavras de uma pessoa formada em história - e não em jornalismo.


Éder 23/08/2013minha estante
Meu amigo, uma opinião é uma ideia de uma pessoa, e ideias nunca estão certas ou erradas. No meu ponto de vista você está extremamente errado. Mas não posso afirmar isso, pois isso foi a SUA IDEIA, a SUA OPINIÃO. E, assim como eu a respeito, o mesmo faço a ti.
Eu escrevi apenas o que eu acredito. O livro me parece ser mais lógico.
E, só pra citar um fato, tem sim como falar que existe uma única verdade. Exemplo: O Brasil foi campeão do mundo em 58, 62, 70, 94 e 2002. E isso sim é uma única verdade.
Agora, sobre o livro, o mesmo cita várias fontes que eu tive a curiosidade de ver algumas e todas batem com o que está escrito. Não somente do Brasil, mas de outros países.


Luís Fernando 24/08/2013minha estante
O problema não é sua opinião, mas é você afirmar certas coisas que não existem nos métodos históricos. Afirmar que tal coisa aconteceu é correto, assim como afirmar que seu nome é Éder. Agora, o porque você teve esse nome é a história e ela poderá ser contada de várias formas, várias versões. Uma versão é validada quando se retorna aos documentos e vê como lá foi abordado.

Agora me diga: qual fonte você checou e estava correta? Era mesmo documento de época? Ou era alguém que escrever a posteriori? Seu problema não é ter opinião, é dizer que há uma verdade, sendo que não há. Pior de tudo: comprou o discurso (barato) do autor. Se ele mesmo diz para desconfiarmos das histórias contadas, devemos desconfiar de onde ele conta e, tenha certeza, quando você souber disso verá que muita coisa que ele escreveu não faz sentido nenhum.


Éder 24/08/2013minha estante
Bom jovem, já vi que essa é uma discussão de loop infinito. Por isso irei terminar de discutir.
Eu escrevi o que eu acho e ponto final. Discordar ou concordar é contigo.




Marcola. 25/11/2012

Pense bem antes de ler.
Eu particularmente adorei o livro, mas muita gente ai ta chingando e muito mais. Se você for ler preste bem atenção, este não é um livro de história, não vá fazer seu TCC utilizando ele como bibliografia. Ele é um livro mais jornalístico, meio estilo revista, e serve para desmitificar muita coisa que nos é passada. Também para fazer você perguntar, duvidar e criticar de tudo que lhe é ensinado. Nenhuma informação é correta apenas por ser passada por alguém com maior experiência ou conhecimentoque você.
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Anne.Liack 14/02/2019

Uma Leitura Saborosa
Para mim foi muito controverso usar esse adjetivo para definir um livro que expõe tantas mazelas. Briguei comigo mesmo, mas no fim decidi usá-lo. Porque foi exatamente essa sensação que tive quando terminei de ler a última página. E não foi saboroso porque eu me maravilhei lendo-o, ou por ter tido boas sensações no decorrer dessa leitura, pelo contrário, a maioria dos meus sentimentos foram de negação e revolta, mas foi saboroso como o devorei, como esse livro me motivou a aprender, a descobrir, a pesquisar. Eu fiquei com uma sensação de vazio, uma sensação de "quero mais". Mas, não quero uma "verdade" recortada e maquiada, quero a verdade nua e crua que eu possa defender sem medo (que quimera!).

Fui ler algumas resenhas sobre o livro no meio da leitura, não sei se isso é algo normal, mas enquanto eu lia senti uma necessidade grande de saber a opinião de outras pessoas. Sendo sincera algumas "resenhas" me decepcionaram, ninguém falava dos assuntos abordados nos livros, falavam-se do autor "não é historiador é jornalista", e na minha boca formulou-se um enorme: "Dane-se!". "Quero saber dos fatos que ele está apresentando ali." Fatos esses que aparentemente vinham de historiadores, de biografias, e que no mínimo foram apresentados bem coerentemente com o contexto histórico mundial, outra coisa que me fez apreciar a leitura, justamente os contextos históricos. Exemplo: "se no mundo era assim, porque no mundinho Brasil 'perfeito' iria ser diferente? Pensem!"

~ Alguns dos Meus Pensamentos Durante a Leitura:

*Nós e a nossa mania de pensar que nossos heróis são santos.
*Isso é tão natural do ser humano
*Poder é uma *****!
*Me senti numa sala de aula onde ninguém questiona por medo de ser vaiado.
*Vi a história como um telefone sem fio, com a mensagem passando de cochicho a cochicho no decorrer dos anos e no fim, mais distorcida não poderia está.

A leitura é fluída e curiosa, a linguagem do autor é sim provocativa o que torna a fácil com certa leveza no sentido gramatical. Socialmente falando, sim, é um soco forte no estômago, no meu foi ( e eu me interesso muito mais pela história que pela política, desculpa mundo!). Os assuntos abordados são aqueles que aprendemos na escola, mas que influencia diretamente hoje na nossa sociedade, na nossa opinião social, que forma nosso caráter como cidadão. E daquela venha filosofia que mostra que Confúcio nunca esteve tão certo:" Se queres prever o futuro, estuda o passado."

Se eu vou levar tudo o que li como verdade absoluta? Claro que não! Mas, como li em alguns comentários sobre a leitura: o autor provocou, e isso nos faz questionar, o que nos leva a procurar a verdade (a quem tem interesse, obviamente), o que cabe a cada um de nós. Mas, se existe dois lados da moeda, uma pergunta me intriga: Por que eu nunca ouvi falar de algumas dessas coisas na escola?

Bem, eu amei essa leitura, um livro que me amplia e me aguça a pesquisar sempre é bem vindo. Um livro que me faz pensar, muito mais bem vindo ainda, esse livro fez tudo isso e muito mais, me fez pensar como a história do Brasil que eu estou vivendo hoje será contada amanhã.

Muito medo desse moderníssimo telefone sem fio.

PS.: Acho que por fim, eu também não sei fazer resenhas. Então aqui é mais sobre o que eu senti em minha leitura.
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Fabi 21/05/2022

Polêmico em muitas partes, mas ainda assim tenta trazer um registro das pesquisas inúmeras que o autor fez para contrapor os tradicionais ensinamentos que (pelo menos minha geração- nascidos nos anos 70) recebemos na escola.
Hoje em dia, pode ser até um perigo esse livro cair nas mãos de algum maluco que o use como referência para argumentar pensamentos pouco democráticos que a gente está tendo o desprazer em assistir.
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João Farias 18/04/2023

Um livro perigoso.
Volto a bater no ponto de que para ler alguns livros, é necessário um grande ?filtro de conteúdo?. Caso contrário, você acaba sendo influenciado por ideias radicais e totalmente parciais.

O Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil pode ser uma leitura interessante em alguns capítulos, mas se você tiver a consciência de que está lendo relatos com um leve toque de opinião pessoal e que representam exceções à história de cada personalidade abordada.

Não é um livro que eu recomendaria a qualquer pessoa.
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GuidoBR 07/02/2013

O ponto bom do livro é a proposta: levar o leitor a uma reflexão sobre aquilo que é ensinado nas aulas de História. Mas peca por fazer um recorte tendencioso nos assuntos que aborda, além de fazer afirmações e suposições sem evidência ("Santos Dumont era picareta?", "Teríamos uma ditadura pior se dependesse dos comunistas").

Parte mais irritante do livro:
"Por favor dê um Google para saber o que isso significa -- é muito chato explicar."
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Lay K. Silva 10/02/2013

Guia politicamente tedioso.
No começo, pelo título, a obra me chamou bastante atenção. Porém, ao longo do processo, pareceu forçar demais para que fosse diferente das demais obras e fez parecer muito artificial, assim, não despertei desejo de terminar a leitura.
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Douglas.Augusto 13/04/2020

Completão
Diversos tópicos das "verdades" jogadas na escola desmentidas com um monte de dados e fontes diferentes, desde a escravidão até a ditadura, vale a pena.
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Anna Raísa 20/07/2015

Diferente!
Gostei desse livro pelo simples fato de ele conter alguns contrapontos à história convencional que nos é contada desde a época da escola. Se os posicionamentos apresentados nele são realmente verdade, eu não sei, mas são ideias que nos fazem pensar e até questionar algumas situações históricas repassadas geração após geração. Bacana!!!!!!!!
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Fox 28/08/2020

Ótima leitura complementar
Muitos dizem que este livro faz a mesma coisa que os livros de historia das escolas fazem e que tanto ele critica: "Só aponta um lado da historia e puxa a "sardinha" usando apenas críticas". Mas nao é esse justamente o intuito do livro? Mostrar que nem tudo é como é pintado por uma viés publica de heroísmo e pinturas bonitas dos povos "desfavorecidos".
Todo mundo tem a sua mancha pra suportar, e nem todo mocinho não pode ser bandido ao mesmo tempo.
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Inês Montenegro 06/02/2016

O que a sinopse propõe é o que o livro faz. Através de uma série de textos que podem ser lidos tanto separadamente como de rajada, o autor procura dar a “outra face” de eventos e pessoas. Se a fama os glorifica, demonstra as falhas. Se a fama os espezinha, demonstra as qualidades. Não o faz, contudo, passando de um extremo para o outro, antes tentando demonstrar que em tudo há um meio-termo. Deste modo, desmistifica heróis e vilões, demonstrando como fontes estudos de vários académicos, diferentes para cada área.

Review completa em:

site: https://booktalesblog.wordpress.com/2015/12/14/guia-politicamente-incorreto-da-historia-do-brasil-leandro-narloch/
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Luciano Luíz 05/05/2016

O GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA HISTÓRIA DO BRASIL (Edição Revista e Ampliada) de LEANDRO NARLOCH começa bem, falando em índias nuas no litoral... Olha, moças indígenas usando roupas seria um pouco complicado, e quanto ao litoral, bem, deixa pra lá...
Depois vem toda aquela saga da escravidão, alguns escritores, Acre, Aleijadinho, samba, Império, comunas, etc. e tal...
O livro segue os mesmos moldes da edição da História do Mundo. Tem textos fluentes em alguns aspectos e em outros, é bem chato e arrastado (Guerra do Paraguai, Comunistas, Império). A diagramação é aquela mesma dos demais livros da coleção, parecendo assim, livro infantil...
Tem uma grande quantidade de informações que valem a pena, e outras nem tanto (ou vai de cada leitor). Pois são novas visões dando outras perspectivas da história da nação. Mas tem umas piadinhas sem sal em algumas notas e aí mais parece um adolescente querendo se comunicar com um adulto e isso realmente não traz um humor tão bom não...
Um dos tópicos mais insanos é dedicado ao Pai da Aviação. Chega a ser engraçado que o autor do livro (um jornalista, não historiador) afirma que Santos Dumont não era tudo aquilo que a história conta. E o Narloch apoia os norte-americanos. Só que o maior estudioso em Santos Dumont do planeta é norte-americano, e ele aponta em seu livro ASAS DA LOUCURA toda a genialidade do brasileiro. Também fala dos irmãos estadunidenses, de algumas contribuições obscuras, mas deixa claro que foi Dumont quem alavancou a aviação. Dumont realmente não inventou o avião, mas realizou algo mais importante: fazer a máquina voar. Ele também não foi o primeiro a usar relógio de pulso, mas sem dúvida o homem que fez essa moda pegar de forma mais rápida outra vez... Sobre o relógio, beleza, mas de resto o Leandro tenta de tudo fazer para dizer que não... Bom, opiniões diferentes. Ele é um jornalista tentando ser historiador e de certa forma, até escritor...
O que sempre achei estranho é o fato dos irmãos americanos não terem fotografado ou filmado suas experiências de voo. A gente sabe que os estadunidenses tem essa mania extrema de registrar absolutamente tudo que fazem. Por que não fariam isso com seus projetos de aviões?! E sem contar que a imprensa gringa é do tipo que quando fica sabendo de algo (mesmo sensacionalista) gruda feito carrapato... mas, enfim...
O Leandro comenta sobre Paul Hoffman, autor de Asas da Loucura, mas pelo visto, o brasileiro leu apenas o que lhe interessava e não se importou com nada mais...
Tem mais temas nesse guia, só que não vejo vantagem em citar um por um. Compensa sua leitura. Não é um estouro, mas vale a pena. Acho que o melhor mesmo está sobre os índios e os negros. Já a Guerra do Paraguai ou o Acre, bem, é só pra quem realmente tiver um interesse fanático por eles...
Mas tem uns troços gozados, como a forma que o autor fala de diversos estados, como se só onde ele mora, desse algum lucro pro Brasil. Aliás, o Leandro disse que com tanto dinheiro jogado fora (com o Acre e outros), seria possível fazer um puta metrô em São Paulo... olha, nem que tivesse uma amputação, isso se realizaria... Afinal, basta ver quanto dinheiro desviado em corrupção... e claro, provavelmente em todos os estados... Acho que ele deve ter dado largos sorrisos ao humilhar as regiões com suas tecladas...
O restante do livro é mediano. Apesar de que em outros momentos tem-se a impressão que a obra é alguém tentando ser adulto e fazendo algum tipo de contato com uma criança. Sabe, usando um linguajar extremamente infantil... meio sem noção isso. Como se dissesse: "Estou falando a verdade e ai de você se não acreditar em mim." Mas é legal dar uma fuçada.
Ah, se fosse pra fazer uma resenha (bem) menor, seria assim: "Eu to certo e você ta errado e fim de papo."

Nota: 7

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/L-L-Santos-254579094626804/?pnref=story
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Rene 18/07/2021

Pra sair da bolha do politicamente correto
Livro interessante que traz informações baseadas em evidências e documentos encontrados, apresenta uma reflexão importante ao que se apresenta nas universidades e mídias televisivas.

Muito interessante a abordagem aos fatos históricos e viéses políticos dos personagens relatados.
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