A mulher que não prestava

A mulher que não prestava Tati Bernardi




Resenhas - A Mulher Que Não Prestava


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Renata Almeida 12/07/2020

"Me identifiquei!?"
Tati Bernardi relata sua experiência de forma satírica, irônica, engraçada, zombeteira, histérica e poética, seu amor, medo, frustração, carreira, dilema emocional e sexual, segurança em suas inseguranças, usa sua personalidade para interrogar seu ambiente circundante, o objetivo não é que tudo seja tão prático e fácil quanto parece, mas no caos da vida adulta, ainda há respostas, mesmo que não respondam da maneira que quer, e compreende.  
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Beatriz.Milena 06/05/2021

Esperava mais
O livro é curto e até mesmo poetico. Seria até rapido de ler se eu tivesse gostado, no livro ela fala sobre os sentimentos, as frustrações que teve naquele momento da vida e não teve vergonha de publicar o que pensava, mas senti falta de algo a mais. Ela critica muito as mulheres no geral e que ela reclamava de tudo. Enfim esperei mais e não somente reclamações..
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Bárbara 08/10/2021

Eu ri mto
Comecei o livro achando um saco, mas do nada o livro me arrancou BOAS RISADAS, me surpreendi e deixei de achar chato.
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Andrea Fernanda 05/04/2021

Mais um livro com a marca registrada da Tati, colocando os sentimentos pra fora, mo0strando como a mente humana funciona sem filtro, sem ter medo de ser julgada.
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Muricrist 26/03/2020

Humor ácido demais
Poucos contos são relevantes. A maioria me pareceu uma mulher mimada falando mal de outras mulheres. Uma pessoa que tem prazer de reclamar de tudo e de todos. Dos 29 contos gostei de apenas 3.
Foi bem difícil terminar a leitura.
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Fernanda Lopes* 14/04/2010

“A MULHER QUE NÃO PRESTAVA” _ Tati Bernardi
Começando pela ilustração da capa, de início já me veio uma curiosidade do que se tratava exatamente o livro.
E em poucos dias me deliciei e ri muito com os contos que Tati escreve, contos que realmente aconteceram e que inclusive ela não poupa os palavreados e fala sem “papas na língua”, tendo uma grande necessidade de escrever aquilo que ela gostaria de ter falado na hora do ocorrido.
O interessante são algumas frases, que até selecionei numa caderneta, cujas palavras se encaixaram em seus devidos lugares, como: “Ter alguma consciência, alguma idade e alguma experiência me tornaram exigente”. (p.80) E essa frase é bem sugestiva para pessoas que se tornaram críticas com o decorrer da vida, o que é bom, pois é preciso ter sabedoria em muitos atos que praticamos, principalmente quando mais velhos ficamos, quando responsabilidades vão aparecendo e nos deparamos com a dúvida de qual seria a atitude correta para ser tomada em certas ocasiões e, indivíduos autocríticos são também bem vistos na sociedade já que levam uma vida equilibrada.
Por outro lado, percebendo o seu lado cômico, confesso que gostei muito do texto “Seja ela quem for” em que no último parágrafo encontra-se “Eu resolvi fazer esta história e mandar a Marília tomar no meio do olho do cu dela. Seja ela quem for”; é muito divertida e Tati foi bem extravagante nesse conto, criativa em publicar fatos de sua vida pessoal.
Enfim, achei o livro muito bom para entretenimento, adorei conhecer essa autora brasileira e saber que há também outros livros dela, e complementando o que disse Washington Olivetto na “orelha” do livro, espero que muitas pessoas “que se identificam com seu ótimo senso de mau humor, gostam do jeito que ela pensa ou gostariam de ser como ela é”, continuam não apenas lendo seus livros, como também se tornando autocríticos em sua comunidade para não deixar pessoas que estão no poder passarem por cima das outras.


Fernanda Lopes*
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Thammy 12/12/2021

Fui procurar algo leve...
E encontrei preconceitos de toda ordem. Ri em alguns trechos? Sim. Me identifiquei em certos aspectos com a personagem? Também. Mas vi uma Tati Bernardi bastante preconceituosa e bem distante de temas como sororidade e anticapacitismo, por exemplo. Ok, o livro foi publicado em 2006 e os tempos eram outros. Gosto do estilo "autodepreciativo-questionador-filosófico-de-boteco" da autora e quero crer que ela tenha evoluído bastante dessa obra para cá. Em 2021, alguns termos e "chacotas" usados por ela são simplesmente inadmissíveis e não têm graça nenhuma. Às vezes, os contos soam como meras reclamações de uma mulher mimada e privilegiada. Na verdade, são desabafos de uma pessoa que parece não se conhecer e tem que lidar com diversos monstros, internos e externos, ao longo da vida.

Em resumo, eis um livro razoável. É preciso saber filtrar, ter atenção e, de jeito nenhum, concordar com diversos julgamentos que ela faz ao longo dos contos.
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Gi Albano 07/05/2021

Rindo alto!
Bem tranquilo de ler e foi super rápido.
Achei bem engraçado em várias partes!
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Kau 03/05/2021

um livro para ler sem compromisso
o livro é bem curtinho, portanto rápido de ler, ao longo da história acompanhamos a vida da própria autora, e ela é muito pessimista, um pouco grossa, e ela usa o livro mais como um diário pessoal, e em alguns momentos bem desnecessária, ao percorrer da história, ela provavelmente sem querer acabou usando termos racistas e homofóbicos, e até um pouquinho machistas, levando em consideração o ano de lançamento do livro, isso não era muito falado, e muito provavelmente ela nem sabia disso, e como não era muito presente eu apenas ignorei, não foi a minha melhor leitura.
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Rfgaugustin 04/10/2021

É uma reunião de crônicas.
Algumas são bem intimistas estão mais no início retratando mais inseguranças em relação ao amor.
Algumas grifei quase inteiras.

MAAAAAAS...
A maioria dos crônicas tem ar rabugento, reclamão, mal-humorado e preconceituoso (cheias de estereótipos) - parecia q eu tava ouvindo aquela pessoa de classe média q não admite q o pobre vença e chegue ao mesmo patamar...
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Carol Rodrigues 10/09/2009

Tati de TatianE, ok? TatianEEEEEEEEEEEE
A mulher que não prestava é cada uma das leitoras! O livro serve como um espelho. Segundo Tati, ela notou que as pessoas gostam de espelhar nos outros aquilo que vêem de feio em si mesmas. Agindo assim se livram das preocupações que aquilo que é feio lhe trazem.

Por isso o espelho!



As crônicas variam entre numa linguagem quase "diário de adolescente" e os mais profundos questionamentos da mulher antenada e adulta. São crônicas bem objetivas. Pra quem conhece o trabalho da Tati Bernardi como escritora e colunista, é um prato cheio.

Para quem não conhece, o livro é bastante fácil de se ler, despretencioso, engraçado, femininos... Não feministas!

Creio que todas as leitoras serão capazes de se identificar com o livro!



Bom espelho!

Recomendo!
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Laura Miglio 07/04/2010

Como é viciante...
Depois de cinco dias ininterruptos de farras alcoólicas e horas de trabalho seguintes repletas de ressaca, é complicado que ainda haja ânimo para ler alguma coisa. Assim eu acreditava. Cá estava pensando que a minha cama era o melhor recinto do mundo e o meu quarto o lugar do qual jamais sairia por horas a fio, quando inventei de ler um pouquinho o livro que havia adquirido recentemente, antes de pegar no sono profundo que perduraria por horas, senão por dias. Como o livro em questão era um apanhado de crônicas, pensei que ler uma ou duas antes de dormir seria a pedida ideal e não imprimiria nenhum tipo de desleixo para com a obra da louca da Tati Bernardi (que já é alvo da minha admiração faz alguns meses). E é essa a grande sacada de livros com contos, crônicas ou poemas sortidos: “leia aonde quer, a hora que quiser, da forma que quiser e puder”. Sendo que eu, desleixada como sou com algo que não me prende em busca do “desfeixo esperado”, sempre levo muito tempo para conseguir terminar tais leituras que independem uma da outra e ainda sim teimam em constar como conteúdo de um único livro.

Em punho de “A Mulher que Não Prestava”, sob a luz do abajur, de banho tomado, dentinhos escovados e pronta para entrar em estado de hibernação profunda empunhei o livro. Aquilo que era só para ser o estimulador do sono se tornou imediatamente o maior repelente para o dito. De cabo a rabo, todas as letrinhas foram consumidas com avidez tão grande, que as horas de sono antes acumuladas pareciam não existir e o bom humor se fazia presente com grande eficiência.

Entendo bem o porquê disso. Tati Bernardi é uma mulher que se vende como bailarina, é escritora e redatora publicitária. Escreve para a VIP e para a TPM. Começou com essa história de ser escritora, devido à autenticidade sem papas na língua que permeiam as suas histórias. Sendo assim, me parece impossível que não exista identificação imediata com as narrativas mundanas que ela transforma em crônicas bem humoradas. Como a própria autora diz, ela é aquela que faz o tal do serviço sujo, que demonstra o quão ordinário podemos ser e que exibe o que muitos teimam esconder. É assim que ganha a vida. É aquele espelho do qual muitos fogem, mas aonde todos conseguirão se enxergar com clareza e bom humor. “Bom espelho”, eu já me refleti no dito e digo que é no mínimo bastante divertido.

Texto: 11/02/2007
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Mello 14/08/2021

Mais um livro que demonstra como a autora tem medo de ser feliz. Chama a atenção a necessidade de se destacar pela tristeza e insatisfação.
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Edmara Viana 21/07/2021

O livro é dividido em vários contos, no quais a autora relata sobre a vida no dia a dia.
Em vários momentos você pode acabar se identificando com a personagem.
É um livro que faz você olhar para si mesmo e pensar vários coisas a seu respeito (pelo menos eu me senti assim ) !!!
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dolk666 02/02/2018

Egotrip
Quanta futilidade.
Esse livro foi escrito quando ela tinha 23 anos.
Espero que tenha evoluído um pouco agora com 38.
É a trajetória de uma pós adolescente promíscua e achando que tem o mundo na barriga. E que o sol (e a Terra) giram em torno do umbigo dela e de seus machos; todos inconsequentes.
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