Pra Ser Sincero

Pra Ser Sincero Humberto Gessinger




Resenhas - Pra Ser Sincero: 123 Variações Sobre Um Mesmo Tema


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Lud 24/12/2015

Achei o livro bastante cansativo. Principalmente quando, na metade, acaba a cronologia e fica só mostrando letras das músicas. Achei isso bem chato, fica umas 100 páginas só com letras (poucos comentários sobre elas). Poderia ter bem menos letras e mais história.
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Portal JuLund 24/06/2015

Pra Ser Sincero: 123 Variações Sobre o Mesmo Tema, Resenha, @belasletras
Esse é um livro que deve ser sentido!!! Dizer que li esse livro é subestimar a capacidade do Humberto em se fazer entender, esse livro é sentido do início ao fim com o bônus de ter várias fotos da trajetória da carreira musical do artista.

Tudo começa com a formação de sua primeira banda ainda na Faculdade os agraciando com cada doce detalhe de formação e com tiradas sensacionais. Seu dom da escrita que vimos tantas vezes em suas músicas, só se reforça com este livro.

Quando os guris do sul, o eixo fora do contexto musical válido no Brasil da década de oitenta veio se apresentar em um festival de música em São Paulo e no Rio de Janeiro eles não esperavam fazer o sucesso que fizeram, eles só queriam tocar a música deles e do jeito deles.

Leia a resenha completa em nosso portal!

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/pra-ser-sincero-123-variacoes-sobre-o-mesmo-tema-resenha-belasletras
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Cassionei 26/12/2014

Pra ser sincero: o que faço com esses números?
Humberto Gessinger parece gostar muito do número 3 ou deve ser o próprio número que o persegue. Penso nisso para tentar entender o porquê do subtítulo do seu livro lançado no final do ano passado: Pra ser sincero: 123 variações sobre um mesmo tema (Editora Belas Letras, 304 p.). Segundo o autor, é “o som de baquetas contando o início da canção: 1... 2... 3...”, além de ele ter “encasquetado com o número”, utilizando-o em todo o livro. Mas se pensarmos sobre as curiosidades sobre o 3 na trajetória do líder dos Engenheiros do Hawaii, podemos entender melhor a escolha.
O NÚMERO
Em primeiro lugar, HG nasceu em 1963. A banda teve em sua formação original 3 membros: Gessinger, Carlos Maltz e Marcelo Pitz. O primeiro show foi num dia 11/ 1 (somando, dá o número 3). Já no primeiro LP, o número aparece nos versos da música “Longe demais das capitais”, que dá nome ao disco: “O 3º sexo, a 3ª guerra, o 3º mundo”. Mais adiante, Augusto Licks entra no lugar de Pitz, completando aquela que seria a formação mais importante da banda. No segundo LP, o número está presente nos versos de “Revolta dos Dândis II”: Esquerda e direita, direitos e deveres,/ os 3 patetas, os 3 poderes”. Inspirados em outro “power trio”, os canadenses do Rush, os Engenheiros estabeleceram que depois de 3 discos, iriam gravar sempre um outro ao vivo, plano que eles cumpriram até o final dos anos 90. Também criaram várias trilogias de seus discos, uma delas é a trilogia da bandeira tricolor do Rio Grande do Sul, formada pelos álbuns “A revolta...”, “Ouça o que eu digo...” e “Várias Variáveis”, cada um com uma das cores da bandeira gaúcha na capa. Quando resolveu realizar um trabalho solo, HG juntou mais dois músicos e formou o Humberto Gessinger Trio. Poderíamos citar mais músicas ainda (“3ª do plural”, “3X4”, “3 minutos”, etc.) e outras referências (até o ilustrador de uma das capas dos CD’s se chama Trimano), mas volto ao livro, que é o que interessa comentar.
O LIVRO
Humberto Gessinger é um baita escritor, só para usar a expressão aqui do RS, lugar tão importante para ele, como se percebe pelas referências nos discos e até na capa do seu livro. Suas letras são poesias do mais alto gabarito, repletas de citações literárias e filosóficas, mostrando ser um artista que não se limita ao mundo da música, que tem uma bagagem cultural grande e uma leitura diversificada e de qualidade. Talvez por isso eu fechei o livro com uma sensação de que faltava algo.
O livro é divido, claro, em 3 partes. Na primeira, há uma autobiografia do cantor. Com uma linguagem poética, cheia de frases gessingerianas (calcadas em paradoxos, pleonasmos, ambiguidades e citações), ele conta fatos de sua vida e, principalmente, da trajetória dos Engenheiros (e também do Pouca Vogal, seu projeto mais recente), curiosidades das gravações e fotos de cada época. Aliás, o projeto gráfico é o que mais chama a atenção no livro, trazendo as reproduções das capas e contracapas de todos os álbuns, além das ilustrações de Andrews & Bola, já conhecidas pelos fãs na internet, representando as mudanças no visual de Humberto Gessinger.
Essas ilustrações estão na segunda parte, aquela sobre a qual tive mais expectativas. A divulgação anunciava que seriam 123 letras de músicas comentadas. No entanto, só algumas das letras estão acompanhadas por pequenos textos que não retomam as discussões que já circulam há anos pelos fóruns da web. Quais as fontes das citações, as influências para a criação das letras? O que ele queria dizer com tal palavra? Quem era Ana? O que é trottoir? Não acho que o artista deva revelar o que quis dizer. Isso é função do apreciador da obra. Mas a propaganda do livro criou essa expectativa, de registrar em livro as referências das letras. No fim, ficou mais como uma antologia pessoal do compositor.
Para fechar o livro, a terceira parte traz um ensaio de Luís Augusto Fisher, professor de Literatura da Ufrgs. Intitulada “Pra entender”, em alusão a uma música dos Engenheiros, destaca o papel da banda na vida cultural do país. Apesar de ser professor de uma universidade, seu texto é leve e não destoa do resto. Tudo a ver com as contradições gessingerianas: um texto não acadêmico de um acadêmico.
Ouça o que eu digo, não ouça ninguém: o livro é peça indispensável na prateleira de qualquer fã dos Engenheiros do Hawaii, apesar dos pesares.

site: http://cassionei.blogspot.com.br/2010/02/meu-texto-sobre-livro-do-gessinger-na.html
Adri.RMonteiro 27/07/2023minha estante
E ama Power Trio




Lista de Livros 22/12/2013

Lista de Livros: Pra Ser sincero - 123 Variações Sobre Um Mesmo Tema, de Humberto Gessinger
“A tentativa de autoconhecimento é o que me fez cair na estrada, a busca de um espelho que não esteja embaçado pela minha própria respiração.”
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“Uma possível medida de felicidade seria o número de relações não capitalistas que um cara tem... tem gente que até com a mãe tem uma relação de custo/benefício.”
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“Sempre achei que tua maior virtude e teu maior defeito são irmãos siameses.”
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Mais do blog Lista de Livros em:

site: https://listadelivros-doney.blogspot.com.br/2010/02/1.html
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Paulo 29/09/2013

É consideravelmente difícil encontrar uma boa referência bibliográfica que aborde o rock nacional, imagine o rock gaúcho então. As principais fontes de informação sempre foram revistas especializadas e artigos em cadernos de cultura de jornais locais.
Lançado em 11 de janeiro deste ano, no aniversário do primeiro show da banda, Pra Ser Sincero narra os 25 anos da carreira de Humberto Gessinger e por consequência a saga dos Engenheiros do Hawaii – do começo improvável em 1985 passando pelos primeiros discos, as turnês internacionais e diferentes formações, culminando no recente projeto Pouca Vogal (que além de Humberto conta com Duca Leindecker da Cidadão Quem).
Em 304 páginas além da história da banda e de seu messiânico líder, contada nas palavras do próprio Gessinger, estão presentes as letras de 123 das principais músicas de sua carreira e uma grande quantidade de fotos e capas de revistas estampadas pelos responsáveis por hinos como Infinita Highway, O Papa é Pop e Longe Demais das Capitais.
Um registro há muito merecido e aguardado pelos fãs e que segue a máxima Gessingeriana refletindo a temática de seus lançamentos fonográficos: uma composição repleta de clichês e trocadilhos, a identidade visual característica dos Eng Haw e outros tantos detalhes que fizeram deles o maior expoente que o rock gaúcho já teve.
Parafraseando a nota final do livro, assim como as notas que encerravam os encartes de cada LP da banda,
Post composto na primavera de 2010 utilizando o editor do wordpress. Editora Belas Letras, 304 páginas.

site: http://sequelacoletiva.wordpress.com/2010/10/01/livro-pra-ser-sincero-123-variacoes-sobre-um-mesmo-tema/
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Lao 09/06/2013

EngHaw
Um ótimo livro para quem deseja conhecer uma das melhores bandas do Brasil. O que mais me chamou a atenção foi saber o como surgiu a letra da música e-stória. Recomendo.
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Lucas 06/09/2012

No táxi que me trouxe até aqui Humberto Gessinger me dava razão...
A historia de uma das maiores lendas do rock nacional, contada desde o nascimento, passando por boa parte da vida do gênio e vocalista, Humberto Gessinger e da mitica Engenheiros do Hawaii, até o audacioso projeto de um exército de "dois" homens sós usando de poucas vogais. Muito mais que 123 motivos pra ler, esse é Pra Ser Sincero: 123 Variações Sobre Um Mesmo Tema
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flavio.lloween 28/08/2012

LIVRO DE LEITURAS INFINITAS
Bom já tá com um tempinho que terminei pela 5ª vez esse livro do mestre Humberto, mas é como se fosse ontem pois cada vez que pego no livro tenho vontade de começar a ler de novo. Adoro biografias e esta é uma das minhas preferidas e acredito que seja o melhor livro dele até agora, apesar dos outros que vieram posteriormente. Só de comentar aqui deu vontade de ler de novo. rsrs
INDICO E RECOMENDO, não apenas aos fãs de Engenheiros do Hawaii, mais à todos que apreciam um ótimo livro com pensamento e frases de forte "teor filosófico".
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Henrique 24/08/2012

Pra ser sincero
Humberto Gessinger nasceu em Porto Alegre, nesse livro narra fatos da sua vida, detalhes da infância de uma forma descontraída, o patrimônio, da vida com a família. O livro possui 123 letras. A em toda livro ha várias citações de músicas, também trocadinhos com alguns trechos. Ele narra o inicio do engenheiros do hawaii em 1985 até os dias de hoje com o pouca vogal. No livro também a discografia completa, com todos os anos de lançamentos dos cds, todas a formação da banda.

Recomendo, todo fã deve ler!
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Ana Flávia 15/08/2012

Gessinger é melhor como músico e letrista.
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vans 05/08/2012

Humberto Gessinger! Já posso parar por aí.
Ele é simplesmente genial, todas as passagens do livro são incríveis, com trechos de música espalhados por todos os capítulos. Adorei a sequência cronológica-não-cronológica em que o livro foi escrito. O que vem a mente do Humberto e é passado para o papel não segue uma cronologia certa, mas os cds, organizados ano a ano, com fotos da formação do Engenheiros e, principalmente, da vida do Getz, dão um toque de 'organização' ao livro.
Talvez o livro seja, sim, uma repetição de muitos textos que existem pela internet ou mesmo entrevistas do Gessinger..mas existem fatos sobre a sua infância que desconhecemos, além de pensamentos sobre coisas banais, que ele nos coloca sob uma ótica fascinante e nos deixa pensar
E o que dizer da 2ª parte do livro? Eu esperava, assim como se falava em todos os lugares, que as letras estivessem comentadas, e que dissessem um pouco mais sobre o processo de criação de cada uma delas. Mas é impossível, um mágico nunca revela os seus segredos, não é?
Pra entender (3ª parte do livro), um texto maravilhoso do Luis Augusto Fisher, que não tem a menor intenção de entender ou explicar..explicar a importância do HG no cenário brasileiro, isso ele consegue fazer. 'Fico tentado, por temperamento, a fazer uma análise: qual é a dele.' É difícil saber qual é a dele, talvez nem ele saiba, mas é daí que vem toda a minha admiração..Não existe uma razão, um motivo ou circunstância, ela apenas estava ali e fez o que sabia. Fisher conclui "...Gessinger ajuda a fazer sentido, a compor um significado na vida, presos que estamos nesses paradoxos, como o de estarmos correndo muito, talvez para o lado errado"
Mais do que um livro para fãs da banda e do Gessinger, Pra Ser Sincero, é dedicado a todos que tem paixão por música, história, contextos, imagens, curiosidades...não tem como não agradar.
Manuella_3 18/08/2012minha estante
Van, não li o livro, mas Humberto embalou minha adolescência, viu... e agora está melhor q nunca! Gostei muito da sua resenha.




Amanda Azevedo 17/02/2012

Pra Ser Sincero - Humberto Gessinger

Engenheiros do Hawaii é certamente uma das bandas nacionais que mais ouço — se não a mais — então, concordo e assumo ser suspeita para comentar sobre qualquer coisa relacionada aos EngHaw. Mas assumo o compromisso aqui, de fazer uma resenha fiel. Então já sabem, quaisquer elogios aqui feitos, serão verdadeiramente por mérito do livro.

O livro foi escrito pelo Humberto Gessinger, líder da banda (vocalista, as vezes baixista outras vezes guitarrista, tecladista, pianista... enfim, MÚSICO), ele conta a história da banda: como surgiu, porque surgiu... os integrantes, etc. Não é de forma cansativa, nem curto, nem grande demais, na medida certa.

O livro começa com um breve relato sobre a vida do Humberto, sua infância, sua adolescência... Nos levando até o ano de 1985, onde no Brasil acontecia a primeira edição do Rock in Rio e em Porto Alegre a banda feita para durar apenas uma noite, se apresentava, pelo o que a seria primeira e última vez, no auditório da faculdade. Estreia e despedida dos Engenheiros, aconteceriam no dia 11 de janeiro.

Mas para a minha felicidade, e de todos os fãs espalhados por aí, a banda não durou apenas uma noite como era o planejado. Eles conquistaram o Brasil com seu jeito diferente de fazer música, fora do padrão a que todos estavam acostumados.

Depois desse breve apanhado sobre o início de tudo, a narrativa vai correndo de ano em ano. Começando em 1986, quando a banda dava os seus primeiros passos e indo até 2009. Assim, ele fala o que estava acontecendo com a banda naquele determinado ano, dos shows, das conquistas, dos cds lançados, das novas músicas, das mudanças...

Livro essencial para quem é fã da banda, principalmente para aqueles, que assim como eu, nasceram depois que a banda já havia sido criada, e não pôde acompanhar em tempo real a história deles. Músicas que falam por nós... que emocionam, que ironizam, que divertem... Pra ser sincera, esse livro, essa banda, essas músicas... valem MUITO a pena.

Porque o subtítulo '123 variações sobre um mesmo tema'? Porque no finalzinho do livro tem a letra de 123 músicas, algumas com alguns comentários a respeito de sua criação ou sobre algum outro fato que ele decidiu citar ali.


Amanda — Lendo & Comentando
Visite: lendoecomentando.blogspot.com
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BelaBelli 11/12/2011

O livro “Pra ser Sincero” é dividido em três partes: uma autobiografia do Humberto, algumas letras das canções dos Engenheiros e a parte “Para entender”, que traz um ensaio do professor de literatura da UFRGS, Luís Augusto Fisher.
Na primeira parte são relatadas principalmente histórias dos Engenheiros do Hawaii, não apenas fatos acontecidos com o Humberto. Conta um pouco sobre o Pouca Vogal também, seu projeto com o Duca Leindecker (Cidadão Quem).
O livro todo é escrito com uma linguagem bem poética e particular do Humberto Gessinger. Contém algumas fotos.
Na segunda parte, além das letras, há também ilustrações e comentários sobre quase todas as músicas.
Na terceira e última parte, com Luís Augusto, ele escreve sobre o papel que os Engenheiros do Hawaii tem na questão cultural do país.
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Cris Compagnoni 02/12/2011

Como alguns amigos sabem me enrolei bastante até resolver escrever sobre este livro, pois existem certas opiniões que quero guardar só pra mim, ainda mais quando se têm amigos realmente fanáticos pelo Humberto Gessinger.

PARA SER SINCERO, 123 VARIAÇÕES SOBRE O MESMO TEMA é uma espécie de “auto-biografia” que revela a trajetória de uma banda vista pelos olhos do seu líder, ídolo de uma geração, da geração na qual me incluo. Essa é a história dos ENGENHEIROS DO HAWAII.

Reza a lenda que a banda que no início se chamava “Frumelo & Os Sete Belos’ nasceu para durar uma noite só, e a noite era 11 de janeiro de 1985, coincidentemente o mesmo dia da abertura da primeira edição do Rock in Rio; só que bem longe do Rio de Janeiro, foi no palco do auditório da Faculdade de Arquitetura da UFRGS.

O som e o cabelo new wave de Humberto Gessinger agradaram, mas o nome da banda não, por isso os integrantes resolveram fazer uma brincadeira com os estudantes de Engenharia e os surfistas que freqüentavam o bar da universidade, que estava a pelo menos 100 quilômetros do mar, passando a se chamarem: Engenheiros do Hawaii

O livro detalha disco a disco, a história particular de cada trabalho da banda, as idas e vindas dos integrantes, participações especiais, alguns shows e turnês que marcaram a memória de Gessinger por algum motivo. O que mais gostei no livro foi saber o porquê de algumas letras, como elas surgiram, em homenagem a quem foram feitas, enfim, curiosidades sobre o processo criativo de Humberto.

Bom, a opinião que pretendia guardar só pra mim é a seguinte: tive a impressão de que Gessinger nunca desejou o sucesso, que as coisas foram simplesmente acontecendo, as oportunidades iam surgindo e eles aproveitando; à mim isso soou meio hipócrita, porque jovens músicos em início de carreira não iriam querer a fama, o reconhecimento do público, serem ouvidos, ver multidões cantando as suas canções? Não acredito que as coisas acontecem por acaso.

Agora, já deixando falar mais alto o meu lado de fã, preciso dizer que Humberto Guessinger é um grande poeta, as canções dele têm alma, criatividade; ele consegue passar em suas letras a paixão que sente pelo que faz. Adoro as brincadeiras com as palavras, as frases ditas nas entrelinhas e a sonoridade.

PRA SER SINCERO é um livro que conta vinte e cinco anos de história, é uma história longa pra quem não pretendia fazer sucesso. Outra impressão que tive ao ler o livro é que Humberto Gessinger “se acha”, mas se existe alguém que pode “se achar” esse alguém é ele; pois ele é “o cara”!

http://criscompagnoni.blogspot.com/2010/10/pra-ser-sincero.html
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