Pra Ser Sincero

Pra Ser Sincero Humberto Gessinger




Resenhas - Pra Ser Sincero: 123 Variações Sobre Um Mesmo Tema


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marcelo 23/06/2011

Li o livro "Pra ser sincero : 123 variações do mesmo tema", feito para fãs da banda Engenheiros do hawaii e do seu líder Humberto Gessinger.Um passeio pela trajetória da banda,sua relação com fãs,com gravadoras e com o sucesso, tudo na visão de Humberto.A impressão que se tem é de uma conversa descompromisada, como se o leitor estivesse conversando na mesa de um bar com o autor.
As 123 variações são letras de musica. Algumas com pequenos comentarios(acho que me agradaria mais ver todas comentadas, mas...).São musicas nunca gravadas e musicas dos Engenheiros do Hawaii, Humberto Gessinger trio e do pouca vogal.
A terceira parte do livro é escrita par Luís Augusto Fischer, e chama-se "pra entender". Ele tenta explicar o significado da obra de Gessinger e sintetiza bem a ideia.
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Robson Souza 16/05/2011

Odisseia Musical
Este livro é muito mais do que a biografia da banda Engenheiros do Hawaii ou de seu fundador e bandleader Humberto Gessinger. Separado em 4 partes, este é o livro-documento definitivo sobre ambos.
A primeira parte é um histórico pessoal do Humberto, se misturando depois à banda. Na segunda parte detalha-se cada disco, num trabalho primoroso. Na terceira e maior parte, 123 letras de música (algumas inéditas). Finalmente na quarta parte, uma breve análise de Luís Augusto Fischer sobre o impacto e importância dos Engenheiros, e estilo poético e composição do HG.
Para quem é fã da banda: obrigatório! Para quem gosta de música: necessário!

Mais em http://robsonbatt.blogspot.com
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Edmilson 16/04/2011

0,123
Devo ter lido em 12,3 sentadas. Dei uns 123 sorrisos. Lembrei de 123 canções dos Engenheiros (e outras 123 de outros compositores). Reli 12,3 trechos. Fiz orelha de burro em 1,23 folhas. Toquei no violão 12,3 das canções comentadas e cantarolei 123 delas. Indiquei para 1,23 amigo(s?).


Pelo livro, paguei mais de R$12,3 (menos de R$123).

Mas ele valeu mais de R$123.

Pra ser sincero, bem sincero mesmo, valeu bem mais. 123 vezes mais.
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Kassia_rp 25/03/2011

Adolescência...
Toda vez que escuto Engenheiros do Hawaii é como se eu abrisse um diário em que todos os momentos da minha adolescência estivessem ali, bem na minha frente: momentos bons com amigos (quando o bourbon é bom, toda noite é noite de luar...), momentos amargos de "paixonites agudas" (o que você me pede eu não posso fazer, assim você me perde e eu perco você...), momentos de família, sejam eles bons ou ruins (hei mãe, eu tenho uma guitarra elétrica...), entre outros.
Sabe, ao abrir este livro, me deparei novamente com este diário e, que gostoso saber que minha juventude foi muito bem acompanhada pelos Engenheiros do Hawaii...ainda ouço minha dose diária.
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Leonardo.Capeleto 04/02/2011

Pra Ser Sincero ...
Pra Ser Sincero ... Eu não espero que você minta.

A história do HG e EngHaw>PoucaVogal já era bem conhecida. Pois como fã, acompanhei a história da banda e do homem.
Mas as mais de 123 histórias do homem por trás da banda... do baixo, da guitarra, da gaita de boca, do violão, viola... piano... e outros 123 instrumentos são fantásticas.
Mais que um livro, isso é um registro histórico... de POA, do Brasil... do Rock.
Pro cara que escreveu tanta música (pelo menos umas 123), esse livro é só continuação de carreira... que venham os próximos 123 livros dele.
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Alana 15/05/2010

Humberto é um gênio. Quem não chegou a essa conclusão nos 25 anos de carreira, tem mais uma chance: lendo este livro.
O livro é ótimo, mas creio que está ópinião fique restrita a fãs e admiradores da banda, o que é, aliás, uma leitura obrigatória para estes. De qualquer forma, é impossível ler o livro e sair sem ao menos uma boa impressão da capacidade do Humberto.
Não se fazem mais bandas como antigamente; não se fazem mais artistas como antigamente.
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Komay 01/05/2010

Excelente
Um livro fantástico para quem é fã de Gessinger.
Narra a trajetória da banda, segundo o olhar de Humberto Gessinger, conta com várias passagens com a linguagem singular do autor, muitas curiosidades da banda, algumas letras de músicas comentadas.

Vale muito a pena...
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Lima Neto 07/02/2010

material para fã
impossível falar sobre esse livro para quem não é fã (verdadeiro seguidor) dos Engenheiros do Hawaii.
o livro em si é belíssimo, com um bom acabamento, papel de altíssima qualidade, repleto de ótimas fotos, que marcaram não só a vida de Gessinger, mas também da banda (se bem que é algo impossível separar um do outro). o texto da história, da biografia, é mesclado com trechos de músicas, que casaram perfetiamente com o texto.
é uma obra esclarecedora quanto a muita coisa sobre a banda e a vida de Gessinger e seu jeitão "do contra".
a escrita em si é um caso a parte, pois é como que saída de um encarte de CD dos Engenheiros.

agora, se você não é fã da banda, só lê livros da série do "Crepúsculo" e só escuta música de banda EMO...
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Moyarte 21/01/2010

123
Acabo de receber ''Pra Ser Sincero, 123 variações sobre um mesmo tema'', do Humberto Gessinger, a tempo para ser embalado e cumprir o seu papel de presente de natal. O segundo exemplar adquirido, aquele que será chamado de ''meu”, desembarcará na próxima semana, direto da Livraria Cultura de Porto Alegre.



Desembalei o livro do plástico bolha, a desculpa foi a necessidade de extrair a nota fiscal, afinal, não se entrega presente com informação de preço. Depois, sem querer, querendo (muito), abri ''algumas'' páginas, para dar uma espiada no repertório iconográfico. Reconheci as capas de algumas revistas, que ainda tenho guardadas em algum lugar, sem falar nas dos álbuns.



As cores, a parte da engrenagem, as listras do ''cinto'' (não estou certa se esse é o nome técnico do acessório, nunca vesti bombacha - bem, ainda não), são tão presentes nas minhas memórias afetivas que as reconheceria facilmente, mesmo sendo míope e desavisada sobre a existência da publicação. Aliás, Gessinger (@1bertoGessinger), em seu twitter, mencionou o talento pessoal ''marketing zero'', ao esquecer de mencionar cd, dvd, livro, durante entrevistas. Não sei de quem foi a escolha da foto da capa, mas, isso é o que definiria como ''marketing nada zero'', pois, há tempos que não vejo, em um espaço de 15 X 30 cm, escolhas tão precisas que, com tranquilidade, afirmo que o nome do autor, poderia ser eliminado da capa-dura, juntamente com o seu retrato (desnecessários). Talvez, seja o lance do 123. 1, 2, 3 formas de entender o signo ''Humberto Gessinger'':





1 - a codificação através do alfabeto;





2 - o retrato (a escolha da ''versão HG'' com os cabelos longos, tão invejados na terra das chapinhas e tópicos de amor e ódio em alguns periódicos);





3 – as várias variáveis: engrenagem, baixo, bombacha (1,2,3... de novo!!!);



As interpretações “123” me denunciam, influenciável, provavelmente, por suas menções. Confesso. Assumo. Depois da capa, pulei para as páginas com as letras, muitas delas, amigas conhecidas, que causaram a sensação de estar passeando pelas páginas de um álbum de família.



Bem, 123. E, bem... o 1 vem antes do 2 que vem antes do 3; comecei na 1a. página do texto, sabe como é, mais um pouquinho, para a 2a. página e para 3a. e... retornei para as letras das canções na ordem crescente do processo de leitura tradicional de um livro. Diga-se de passagem, de um livro que não posso chamar de ''meu'': alguém vai ganhar um presente de natal usado e se outro alguém folheou na editora ou na livraria, a publicação passou por, 1, 2, 3 pares de olhos... 123!



Admiro quem tem talento para a combinação das palavras. Humberto Gessinger é uma dessas pessoas. Os seus parágrafos são um convite para viajar, em boa companhia, pela Rodovia EngHaw-HG3-EngHaw; com um cara que sabe contar uma história: sem exagerar nas piadas, mas sem deixar o lado engraçado de fora; sem se envergonhar de contar as pequenas doçuras e delicadezas, comover, sem causar soluços forçados ou desnecessários. E, no momento do ''tchau'', ao descer no posto PV, com um aceno de agradecimento, deixar a sensação de que algum dia, vou tomar um táxi, reconhecê-lo de motorista e continuar a conversa, saber o que aconteceu depois daquela ''carona'', quando desci no km 123 do PSS. Um outro percurso para contar quantas variações sobre o mesmo tema serão-são-foram possíveis com poucas vogais. Mais 123, 132, 231, 321, 213, 312...

Informações adicionais:
1) Artigo e Resenha de Walter Sebastião, publicado no site Uai, sobre o livro: http://www.new.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_19/2010/01/16/ficha_musica/id_sessao=19&id_noticia=19810/ficha_musica.shtml
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GIZ 20/01/2010

Escrito pelo proprio Humberto, o livro nos deixa um pouco proximo do cantor, o que em deixou super feliz, sou fã da banda desde sempre... Saber que o Humberto perdeu os dentes não tem preço!
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Robledo Castro 11/01/2010

123 bons motivos para ler
11 de janeiro de 2010. Há exatos 25 anos nascia uma banda cujo destino era durar apenas uma noite. Claro que não foi à toa que escolhi a data de hoje para escrever esta resenha.

>>>Para os fãs de EngHaw - ou melhor, para os fãs de HG - PSS123 é indispensável. Leve, engraçado, curioso, revelador. Como outros disseram, nem parece uma leitura, a gente tem a nítida sensação de ouvir 1berto contando stórias.

Para mim, em particular, foi uma viagem do passado ao presente: infância>>> adolescência>>> maturidade>>> fase adulta>>> hoje. Nesses +/- 20 anos que acompanho a banda - ressaltando que só tenho 30 - várias foram as formas de ouvir esse som que tanto fez e faz parte da minha vida: descoberta>>> fascínio>>> influência>>> desapego>>> descobertas.

Começar o ano com PSS123 na cabeceira da cama foi uma excelente maneira de iniciar "os lidos" de 2010. E olha que nem sou mais aquele fã incondicional. Parafraseando HG: Olhar à distância me revelou mais do que estar no olho do furacão.

Recomendo!!!
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Vivi 08/01/2010

123 boa sensações
Em “Pra ser sincero”, Gessinger conta sua história e a história da banda Engenheiros do Hawaii, histórias tão próximas que compartilham os mesmos sonhos e desejos. Com grande talento para combinar palavras, sem apelar para a dramaticidade e com uma leve pitada de humor, HG revela fatos que constituem a história da banda, satisfazendo a curiosidade do leitor/fã. Tanto pela simplicidade do texto, que li com grande velocidade, ansiosa pela próxima informação presente na palavra/linha/parágrafo seguinte, como no repertório iconográfico, que observei atenciosamente detalhes fascinantes, a impressão que tive era de estar ouvindo HG contar suas histórias ao meu lado. Valeu lê-lo, 123 boas sensações...
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Renata 08/01/2010

Pra Ser Sincero 123 Variações Sobre um Mesmo Tema
O livro é escrito de um jeito simples e de coração, parece que o Humberto está na sua frente contando histórias sobre sua vida dele. E em cada história vejo/sinto um pedaço da minha.

Portanto, digo que este não é um livro para ser lido, mas para ser dialogado. Nessa conversa me emocionei com as citações sobre a Adriane, ri com as passagens do Grêmio e sorri um riso verdadeiro, vindo do coração ao me deparar com relatos tão peculiares.

Eu adorei.
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Felipe 03/01/2010

Pra quem gosta do Humberto, perfeito. Mas só para quem gosta...
Para quem, como eu, é fã incondicional do trabalho de Humberto Gessinger como músico e compositor vai achar este livro um deleite, muito divertido e extremamente interessante. Porém os fãs de um livro bem escrito, bem construído e com boa narrativa tenha minhas dúvidas sinceras de que "Pra ser sincero" irá agradar.
Humberto Gessinger é o vocalista e compositor quase integral das músicas dos Engenheiros do Hawaii. O livro é uma espécie de autobiografia do música desde o primeiro show da banda até meados de 2009. Nas primeiras 27 páginas do livro, Gessinger faz um resumo de sua vida - famíla, trabalho e preferências. Depois disto ele narra ano por ano a sua carreira musical, desde 1986 até 2009. É muito delicioso conhecer as história e bastidores da banda preferida de muito gente contada pelo seu grande mentor. A narrativa no entando não se restrigue aos Engenheiros do Hawaii, Humberto lembra da formação do Humberto Gessinger Trio e do Pouco Vogal, que são trabalhos de Gessinger fora dos Engenheiros.
O ponto alto do livro sem dúvida é o projeto gráfico, todas as páginas são coloridas e existe um farto material fotográfico, além de todas as capas de discos, materias de jornais e revistas e ainda fotos da família de Gessinger (Clara e Adriane - filha e esposa respectivamente). Nem por isto este projeto gráfico diferenciado aumentou o preço do livro, que pode ser encontrado entre R$ 30 e R$ 40,00 na maioria das livrarias.
Os pontos negativos do livro é a narrativa de Gessinger, que apesar de ser talvez o melhor compositor e letrista brasileiro não mostra o mesmo talento literário. O texto abusa de frases feitas, repete frases e ainda tem uma não lineridade que por vezes pode confudir o leitor acostumado com outras autobiografias. A impressão que se tem é que o livro saiu um pouco forçado, que não tem a genuidade de outros autobiográficos como "Feliz ano velho" de Marcelo Rubens Paiva e "O filho eterno" de Cristovão Tezza.
Tem a certeza disto quando quase metade do livro são com letras de 123 músicas do Engenheiros, que para leitores que como eu tem todos os CDs da banda em casa, são mero enchimento de páginas. Os comentários de Gessinger sobre algumas letras são evazivos e decepcionantes. Neste ponto o livro poderia ser único, Humberto poderia comentar com maior profundidade algumas de suas letras tornaria a leitura dos fãs quase como um sonho.
O posfácio de Luís Augusto Fisher tem pouco a oferecer e poderia ser descartado da obra sem nenhuma perda para ela.
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Lima Neto 08/02/2010minha estante
de qualquer forma, para um fã da banda, foi bom ver tal livro. talvez, realmente, o Gessinger não tenha toda a desenvoltura como escritor do que como letristas e há, realmente, a noção de "frases feitas" ao longo de todo o livro. mas eu achei, mesmo assim, um bom livro para aquilo que ele se propõe. o projeto gráfico é um caso a parte e mesmo as letras, um verdadeiro "enchimento de linguiça", para quem é fã e tem todos os CDS (como eu também tenho) são interessantes para aqueles não tão familiarizados com a banda, principalmente naquela fase "dos primórdios", dos primeiros albuns.


Wille 21/02/2010minha estante
O texto do Luís Augusto Fisher realmente não acrescenta nada. Ele apenas tenta justificar "cientificamente" a grandeza da obra de Gessinger, como se isso fosse necessário... Usando uma das metáforas de Gessinger, ele é cardiologista demais pra um livro que é muito coração.




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