O carrasco do amor

O carrasco do amor Irvin D. Yalom




Resenhas - O Carrasco do Amor


65 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3 | 4 | 5


carolayne.p 12/03/2024

Eu realmente gosto do Yalom! ele t uma facilidade imensa de tornar acessível seus muitos anos de experiência em terapia. eu me sinto abraçada quando leio seus livros, pois é reconfortante para uma estagiária de psicologia saber que a gente aprende fazendo e que esse fazer é novo todos os dias. então estamos sempre sujeitos a dizer coisas que não eram para falar, que temos carta aberta para nos sentir com raiva, inseguros... somos terapeutas, mas somos humanos.

e o Yalom traz essa humanidade entre o encontro do terapeuta e do paciente. Isso me conforta, pois, meus medos e inseguranças em meus atendimentos são normais e esperados.

O Yalom sempre me abraça e me acalma com relação a isso, trazendo assuntos imensamente complicados e pertinentes para mais perto de uma prática humanizada e respeitosa.

realmente gosto desse cara!
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Bia Araújo 08/09/2020

Gostei de saber que os terapeutas também se envolvem de um jeito pessoal na terapia dos seus pacientes, e de certa forma é bom ver que cada um realmente tem suas próprias ?loucuras?.
comentários(0)comente



Daiane 08/02/2023

Livrasso sobre psicologia e terapia!
Nesta história contada em primeira pessoa, Yalom esclarece que modificou as histórias o suficiente para que os pacientes jamais fossem identificados, mas preservou a essência de cada caso para que psicoterapeutas e pacientes encontrassem em seu livro realidades capazes de os fazer sentir parte de cada história. São dez casos escritos como contos. Cada relato aborda um tema diferente e possui sua particularidade, não prejudicando a universalidade e a vasta abrangência da escrita do autor. Lendo o livro foi impossível largá-lo até terminar cada história. A curiosidade é atiçada ao máximo, principalmente se ocorrer identificação entre leitor e paciente.
As 10 histórias apresentadas têm uma ótima desenvoltura, muito bem explicadas e ampliam a mente do leitor sobre a importância da terapia na vida.
comentários(0)comente



Matheus 02/03/2014

Yalom é meu mestre do pensamento. Hoje posso afirmar que a forma que vejo o mundo é graças a seus livros. O Carrasco do Amor não é diferente, um livro que me inspirou e me mostrou, mais uma vez, várias realidades que antes não enxergava. É uma leitura muito densa por se tratar de casos e análises psicológicas, para quem não se interessa por essa área é uma leitura chata, contudo, vale a pena ver a maetria de Yalom ao contar e analisar os casos, fique impressionado como ele consegue tecer e enxugar cada detalhe dos pacientes. Excelente livro, excelente autor, excelente profissional.
comentários(0)comente



GabiGil 30/06/2012

Para quem tem interesse pela área de psicologia/psiquiatria é bem interessante. Nos ajuda a entender um pouco a mente humana. Em alguns momentos se aprofunda demais na área, o que pode desagradar a leigos, mas em geral é um livro de fácil entendimento.
comentários(0)comente



Fernanda Dutra 14/03/2022

"O Carrasco do Amor" não é apenas um livro bem escrito, mas sim uma coletânea de histórias de pessoas reais, com problemas reais (ou não). Os pacientes do Dr. Yalom levam ao seu consultório problemas de saúde, de auto-estima, de relacionamentos, vícios, tensões, sofrimentos reais e antecipados (sem real motivo até o momento). Creio que esse foi um dos principais motivos que me prenderam a esse livro. São histórias que poderiam acontecer com qualquer um de nós.. todos nós, em algum grau, já enfrentamos problemas e sofrimentos parecidos.
Além disso, pude ver com mais clareza (mesmo não sendo profissional da área), como a psicoterapia é importante na vida do paciente que a procura e, consequentemente, na vida das pessoas que estão ao seu redor. É também um alento saber que não estamos sozinhos frente às dificuldades que surgem no nosso caminho. Foi lindo ver os caminhos traçados por esse profissional para ajudar seu próximo. Eu amei e recomendo muito a leitura!!
Também acho a leitura indispensável para quem é da área de psicologia, terapia ocupacional e outras áreas da saúde.
Leiam que vale a pena!!
comentários(0)comente



Emanuel 12/10/2023

Se tem uma coisa que eu admiro na escrita do Yalom é a capacidade dele de falar sobre temas tão importantes na psicologia de uma forma narrativa. Há incontáveis produções teóricas no nosso campo, mas todo estudante de psicologia é apaixonado por um relato de caso, um estudo aprofundado de intervenções profissionais e recursos para se utilizar. Isso nos aproxima da realidade da nossa prática e das dificuldades que todos nós vivenciamos. Nessa obra o Yalom fala abertamente sobre os temores dele durante as sessões, seus pensamentos, seus preconceitos (inclusive, no epílogo do livro, ele se retrata 30 anos depois quanto a alguns dos casos e reflete sobre essa passagem do tempo) ao longo de 10 histórias.
A continuação desse livro é o Criaturas de um Dia, pessoalmente meu favorito. Mas é um prato cheio para aqueles que querem conhecer mais do trabalho do Yalom e adentrar na obra da psicologia existencial norte-americana.
comentários(0)comente



Sonia Pires 30/04/2009

Esse livro é muito bom!! Adoro os livros dele! Li quase todos!
comentários(0)comente



Nathalia 29/12/2022

Neste livro, Yalom reúne em dez capítulos, trechos da terapia com dez pacientes diferentes. Bom livro, as histórias são envolventes e o contexto de cada paciente aparece bem trabalhado, deixando vontade de saber mais sobre cada um. Foi uma leitura que curti muito.
comentários(0)comente



Gabriela 23/01/2013

Foi o primeiro contato que tive com "sessões de terapia" no início da faculdade e me encantou pelo conhecimento que o terapeuta mostrava sobre seus pacientes, achava aquilo tão longe de mim. Depois entendi que faz parte da profissão, desenvolver um certo tipo de amor/ódio por quem se atende. São histórias bem contadas e bem analisadas, mas depende muito de uma simpatia pela linha teórica da psicanálise.
Eve 30/01/2013minha estante
A linha de atendimento dele é na verdade o existencialismo, com foco na "dor do presente" e não em acontecimentos do passado, como trata a psicanálise. ;-)


Gabriela 30/01/2013minha estante
Eveline, a psicanálise não trata de acontecimentos do passado. O discurso livre, a associação de palavras e a atenção flutuante são aspectos da psicanálise. Não há possibilidade de falar da "dor do presente" focando somente no presente.




Amandinha 16/07/2012

Leitura que provoca reflexão
Nunca havia lido nada parecido com esse livro, isto é, um livro sobre psicoterapia. Essa situação me deixou curiosa e empolgada pela leitura. Os casos descritos provocaram em mim um encontro com o desconhecido e sentimentos que envolvem tensão e desconforto; afinal, os indivíduos parecem estar mergulhados em um profundo caos, complexos dilemas pessoais, situações frágeis. Mas o que achei incrível foi a maneira com que o psiquiatra-autor agiu: com total maestria! Como ele faz aquilo? Eu vejo em mim uma total inaptidão para lidar com problemas alheios, uma vez que já é um tanto quanto difícil lidar com os meus próprios problemas! Passei a sentir uma admiração pela área...
Com o fim da leitura, despertei um grande interesse em ler "Quando Nietzsche chorou".
Os meus casos preferidos( listados pela ordem de melhores na minha opinião) são:
Em busca do sonhador
A mulher gorda
Dois sorrisos
comentários(0)comente



Maria Faria 30/10/2016

Histórias de um psicoterapeuta
O Carrasco do Amor e Outras Histórias de Psicoterapia foi recomendação de uma podcaster e a forma como ela falou do livro me fez correr para o site da livraria para comprá-lo. Sempre quis ler algum livro sobre psicoterapia, mas sempre me preocupei com a veracidade das histórias escritas já que estes profissionais precisam preservar o sigilo dos casos atendidos. Aqui Yalom esclarece que modificou as histórias o suficiente para que os pacientes jamais fossem identificados, mas preservou a essência de cada caso para que psicoterapeutas e pacientes encontrassem em seu livro realidades tão capazes de os fazer sentir parte de cada história. São dez casos escritos como contos. Cada caso aborda um tema diferente e possui sua particularidade, mas ainda assim é possível se identificar com a lição de cada relato. Lendo o livro foi impossível largá-lo até terminar cada história. A curiosidade é atiçada ao limite máximo, principalmente se o mesmo se houver identificação com algum detalhe de cada história.
Comecei a ler o livro antes de dormir e foi uma péssima escolha, pois quase no final as letras começaram a dançar diante de meus olhos. Não encontrei outra solução senão a de deixar para o outro dia. O caso de Thelma, com o título que dá nome ao livro, me fez fazer uma rápida visita em casa em meu horário de almoço já que a vontade de conhecer o desfecho preencheu meus pensamentos.
E engana-se quem pensar que Irvin relatará sessões como um terapeuta perfeito. O autor não mediu palavras para relatar seus erros, pensamentos indevidos e até mesmo seu comportamento às vezes inconveniente, pois, não restará dúvidas após a leitura deste livro: terapeuta também é um ser humano. Sua sinceridade no Capítulo 3 – A mulher gorda – incomoda e causa dúvidas sobre o que ainda poderá ser lido. O psicoterapeuta autor tem uma repulsa por mulheres obesas e para seu castigo, ou redenção, começa a atender uma paciente justamente obesa. Todos os casos possuem particularidades e o que mais ficou claro em todos eles é que a preocupação do psicoterapeuta estava em não tirar do paciente uma “verdade” na qual ele acredita e o sustenta, se não tiver outra crença forte o suficiente para colocar no lugar.
O primeiro caso é de uma senhora de 70 anos que se vê obcecada pelo seu antigo terapeuta, um amor (ou paixão?) platônico que dura oito anos. Ela vive depressiva, lembrando apenas os 27 dias em que viveram um breve romance. O papel de Yalom neste caso foi justamente o de carrasco do amor (olha o título aqui!). Ele passou todas as sessões tentando arrancar esta paixão de Thelma – nome fictício da paciente – para que ela se libertasse da prisão vivenciada por uma paixão avassaladora não correspondida. Seu antigo terapeuta, recém-formado e cerca de trinta anos mais jovem, viveu com ela uma noite de sexo mais vinte e sete dias de romance, abandonando-a de repente sem dar explicações satisfatórias. Ela persistiu oito anos deixando recados em sua secretária eletrônica, passou por sessões de terapia com vários outros psicoterapeutas e não conseguiu se desvencilhar desta obsessão que a perturbava e não a deixava viver. Este caso revelou a impotência do terapeuta diante de um apego profundo do paciente. Por mais que Irvin tentasse, não conseguiu tomar dos braços de Thelma aquele amor platônico que ela cultivava por oito anos. Esse capítulo do livro é uma boa ilustração de que tirar uma ilusão tão profunda sem substituo que preencha o vazio que fica, é quase mais inútil do que deixar a pessoa viver da ilusão. A única saída encontrada pelo psicoterapeuta foi marcar uma sessão para os três juntos: a perdida apaixonada, o antigo terapeuta e o atual terapeuta como orientador do encontro. Será que deu certo? O final deste caso é muito interessante, mas a vida não termina em felizes para sempre como nos contos de fada e enquanto o final de uma vida não chega, não podemos colocar ponto final na história.
No consultório do autor passarão casos que causam empatia e outros que são repulsivos, como o caso de Carlos que mesmo sofrendo com um câncer grave não conseguia conter seus desejos sexuais, a ponto de afirmar que se o estupro fosse legalizado, ele o praticaria.
O livro é sem dúvida uma excelente leitura para pessoas que já fizeram psicoterapia. É possível se identificar com comportamentos e soluções relatadas por Irvin. Para os psicólogos e psiquiatras deve ser também um bom material de estudo, pois em alguns momentos o autor debate temas teóricos, deixando o livro até mesmo um pouco devagar para aqueles que não são estudiosos da psicologia.
comentários(0)comente



JoAo.Belos 20/11/2016

Interessante
Um livro bem escrito com descrições de múltiplos casos da retração libidinal nas personagens. As pessoas podem se identificar com determinada história e, talvez, tirar lições dos casos como forma de superar seus próprios limites.
Recomendo
comentários(0)comente



65 encontrados | exibindo 16 a 31
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR