O Navio Negreiro

O Navio Negreiro Castro Alves




Resenhas - O Navio Negreiro


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Kamilla135 12/04/2024

O navio negreiro
O Navio Negreiro é uma obra espetacular. O sofrimento dos africanos escravizados, na trajetória rumo ao Brasil, é mostrado de maneira que nos faz sentir a dor e tristeza da época.
Castro Alves será eternamente, um poeta, um monstro sagrado indubitavelmente de todas as épocas da cultura mundial.
Recomendo a leitura
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lolorenamaria 10/04/2024

Fantástico
A forma como Castro Alves afunila esse poema, para mim, é impecável. Primeiro porque se tem uma ideia da indiferença que os marinheiros tinham com os escravos, mostrando a paisagem etc e depois, no último nível da embarcação, a situação deplorável na qual se encontram os escravos.

As palavras doem na descrição da situação dos escravos.
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emygisely 07/04/2024

O Navio Negreiro é uma obra impactante na vida de quem a lê, essa obra ecoa o que as vozes silenciadas dos escravos tanto queriam dizer. Castro Alves, um dos poetas mais importantes do século XIX, usa sua genialidade poética para retratar as situação desusmanitaria vivenciada pelos africanos.
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Isaabelatt 30/03/2024

Livro escolar.
Li o livro por conta de uma aula de redação. Achei o livro consideravelmente bom, pois é uma leitura extremamente rápida e tranquila.

*postando dnv pq apaguei sem querer
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Anabs7 08/09/2023

Querido Castro Alves...
Quem bomba em meu amigo... "Colombo, feche as postas de teus mares" Uma leitura obrigatória de menos de 10 min, porém com uma carga histórica de mais de 200 anos.
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ana júlia 15/06/2023

Navio Negreiro
Navio Negreiro, o poema mais famoso do autor Castro Alves. Ele pertence à terceira fase do romantismo brasileiro e defende o abolicionismo ao condenar a escravidão.
A obra se inicia quando, na parte I, o eu lírico inicia o poema com a visão do mar à noite sob o luar.
No início, o autor, utiliza como estratégia o engrandecimento da beleza da natureza. Sendo assim, quando mostra os horrores da escravidão, o contraste vai ser capaz de produzir um grande impacto em nós.
A parte II é reservada à apresentação do marinheiro.
A parte em seguida, é a mais dramática, pois mostra a situação dos escravizados no navio. Os africanos estão presos por correntes, enquanto são chicoteadas e se contorcem de dor, desespero e sofrimento.
Os africanos choram, famintos. Há quem delire de raiva, outro que enlouquece, enquanto o capitão do navio ordena que os marinheiros continuem com as chicoteadas.
Na parte V, o eu lírico cita a vida daqueles africanos antes de serem escravizados, eles eram: ?filhos do deserto?, ?guerreiros ousados?, ?simples, fortes, bravos?, mas que agora são ?míseros escravos?.
Alguns morreram na travessia do deserto, outros ao atravessar o mar? E dessa forma, o eu lírico traça a oposição entre a escravidão do presente e a liberdade que jazia no passado.
Por fim, na sexta e última parte, é feita uma dura crítica ao Brasil:
?um povo que a bandeira empresta
Pra cobrir tanta infâmia e cobardia!?.
E afirma que seria melhor que a bandeira nacional tivesse sido rota em batalha do que servir ?a um povo de mortalha?.
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Lorena 26/05/2023

Textos incríveis, sobre essa triste fase na história do mundo. É possível ver a indignação de Castro Alves em cada verso, como era triste toda aquela situação. Eu senti o peso de cada linha escrita.
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dudacf 26/02/2023

Impressionada!
Sendo bem honesta, eu li esse livro pra fazer um trabalho da escola e me surpreendi bastante com ele! Nunca me interessei em pegar um clássico para ler, principalmente um em versos, mas como eu precisava ler, eu li e gostei bastante!! Nunca tinha tido contato com esse tipo de leitura então demorei um pouco pra me acostumar com o linguajar da época, além disso pelo fato do livro ser muito curtinho eu li em 15 minutos o que ajudou bastante! A história em si é bem chocante e retrata perfeitamente o desespero e a agonia dos povos africanos durante o período da escravidão no Brasil, focando na vinda deles pra cá, mais uma vez eu digo que tô chocada por eu ter lido o livro e ter realmente gostado,a partir disso vou dar uma chance pra outros clássicos, vai que eu viro fã né?

?Ontem simples, fortes, bravos.
Hoje míseros escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão...?
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Camille Padilha 27/01/2023

doloroso & real
"Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! se é loucura... se é verdade tanto horror perante os céus?! Ó mar, por que não apagas co?a esponja de tuas vagas de teu manto este borrão?... Astros! noites! tempestades! rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão!"
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Heros Pena 11/01/2023

Bons poetas captam como ninguém o sofrimento conseguindo expressa-lo em palavras, foi isso que Castro Alves fez pegou toda dor e sofrimento de um dos períodos mais terríveis e cruéis da história da humanidade e imortalizou em palavras para que nunca nos esqueçamos e não voltemos a repetir aqueles erros.
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Rafa 05/01/2023

Ótimo livro para entender melhor como funcionava o transporte marítimo de negros escravizados. Leitura fácil e direta. ?
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Stefania 31/12/2022

Na época da escola eu ainda não tinha o hábito/vício em leitura e vejo que obras como está não foram devidamente apresentadas e aceitas pelos alunos adolescentes. Pelo menos foi minha experiência no E.M.

Agora, percebo a riqueza do poema e tudo o que podemos tirar dele.

Edição incrível da Antofagica.
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Matheus.Lamec 04/12/2022

Poema fácil de ler
Não sou fã de poema ou poesia. Pois me sinto burro lendo, pois não consigo entender (risos?). Mas esse poema é escrito de uma forma tão perfeita que eu via as coisas na minha frente. É forte e não é um poema pra ser lido numa tarde, por a nota no Skoob e acabou... Não, é um poema pra ser lido e relido e digerido e relido novamente. Simplesmente um dos melhores que já li.
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Igor.Banin 08/11/2022

Ótimo
Ótima edição curta de um poema importantíssimo. As descrições acuradas pintam quadros de sofrimento sem fim.
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Dooda 06/11/2022

O livro é muito bom, retrata os tempos de escravidão e mostra como eram as péssimas condições. A professora de história recomendou
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