Trilogia do adeus

Trilogia do adeus João Anzanello Carrascoza




Resenhas - Box - Trilogia Do Adeus


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Maria 06/11/2020

Três narrativas bem sensíveis e emocionantes,mas, em alguns fragmentos, senti que a leitura foi um pouco arrastada. O primeiro livro, ?Caderno de um ausente?, é o meu preferido da trilogia.
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ElisaCazorla 16/07/2019

Delicadeza em sua força
Ah que experiência maravilhosa foi ler essa trilogia!
Três livrinhos singelos, delicados e ao mesmo tempo fortes e devastadores.
Diferente de tudo o que ouvi e li por aí - o primeiro é ótimo e os outros dois são decepcionantes - esses três livrinhos me emocionaram muito e são igualmente maravilhosos.
O primeiro é uma carta deixada por um homem que se tornou pai novamente em uma idade um pouco avançada e durante o primeiro ano de sua filha descreve seu presente, conta o seu passado e discorre sobre sua inevitável ausência no futuro de sua filha. Lindo e emocionante.
O segundo é ainda mais maravilhoso porque é como se fosse uma resposta dessa filha, agora com 20 anos, que nos conta como foi sua infância com esse pai-avô e sobre como foi crescer com esse homem.
O terceiro é de uma delicadeza indizível! O primeiro filho do nosso protagonista está caminhando com seu filho, neto do primeiro pai-avô. Esse pai faz uma bela analogia entre essa jornada por uma trilha na Espanha com o seu filho e a jornada da vida, do envelhecer, do se tornar eterno em nossos parentes e sobre as ausências que vivemos e que nos tornamos.
Belo e delicado. Forte e emocionante. Adorei cada um dos livros dessa trilogia linda.
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larissa dowdney 18/05/2020

O primeiro livro é lindo tal qual Lavoura Arcaica. Daqueles livros que se sublinham diversos trechos. Mas os outros dois livros são bem simplórios em comparação.
Anderson.Henrique 27/08/2020minha estante
Eu gostei dos dois primeiros, o terceiro achei menos interessante mesmo.




Carol.Cuofano 24/12/2021

O primeiro é o melhor.
A Trilogia do Adeus é muito boa! O primeiro livro, Caderno de um ausente é uma das coisas mais lindas, sensíveis e tocantes que li nos últimos tempos. Os outros dois livros seguem a pegada das relações familiares na perspectiva de um deles. Gostei tanto que quero ler tudo que o autor escreveu.
Fer Paimel 24/12/2021minha estante
Senti exatamente a mesma coisa kkkk gostei mais do primeiro e quero ler outras obras dele!!




Katia.Borges 28/12/2021

Sensível e potente de afetos
Eu escreveria outro caderno com os afetos que essa trilogia suscitou.
Por enquanto, fica aqui a sugestão de uma leitura repleta de reflexões sobre a construção de laços familiares: ora quando desejamos ser pra sempre porto seguro para nossos filhos, mesmo na ausência; ora quando nos permitmos ser abrigo para nossos pais na iminência da partida.
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Bruna 25/02/2020

Trilogia surpreendente
Cada livro carrega mensagens muito importantes, que são contadas de maneiras diferentes do que estamos acostumados a ver.
O primeiro deles é uma carta de um pai para sua filha, o segunda a filha escreve junto com o pai, funcionando como uma resposta ao primeiro livro e o terceiro traz como foco o filho mais velho e o neto do protagonista relacionando o momento vivido com as situações da vida.
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Pericinoto 03/02/2021

Delicado e ao mesmo tempo forte e devastador
Uma trilogia com narrações e percepções sobre a vida que é um eterno amontoado de círculos de altos e baixos, presentes e ausentes, vivos e mortos, presente e passado, ações que deixam marcas.
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Anderson.Henrique 27/08/2020minha estante
Achei o terceiro livro o mais fraco mesmo.




Aninha Selva 09/08/2020

Silêncio
Sem palavras pra esse livro em forma de poesia ou poesia em forma de livro
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Ingrid Guratti 25/03/2020

Maravilhoso
Esse box é sem dúvidas, muito emocionante..
João escreve para sua filha, lindas palavras de emocionar a todos....
Só tenho a dizer que recomendo para todos.
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Sofia 09/01/2022

Há quem, diante de uma paisagem grandiosa, prefira capturá-la mais no monitor do que na alma;
O verdadeiro sentido do amor na relação entre pai e filhos. Foi isso que eu senti ao ler os três livros do Carrascoza: Caderno de um Ausente, Menina escrevendo com o pai e A pele da terra. No primeiro livro, temos o pai João escrevendo para sua filha recém nascida Beatriz. João acredita que não vai viver muito tempo para aproveitar todos os momentos com a filha, então deixa para ela uma carta, falando sobre o mundo, sobre as relações humanas, sobre a vida. No segundo livro, temos a Bia contando sobre seu ponto de vista, após ler a carta, sua relação com o pai e tudo que eles vivenciaram juntos. E no último livro, temos o Mateus, filho mais velho do João e meio irmão da Bia, contando sobre uma aventura ao lado do seu filho.

Essa trilogia foi uma grande surpresa para mim, pois eu não esperava tamanha poesia e delicadeza nas palavras. A literatura do Carrascoza nos abraça e nos envolve. Nos emociona e nos castiga, ao mesmo tempo. Esses livros foram um abraço no meu coração e sinto que aprendi com cada um desses personagens. Uma sensibilidade sem tamanho.
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Lucas1429 12/11/2021

Interessante, poético, cansativo
O primeiro livro, Caderno de um Ausente, foi o que senti como destaque da trilogia. Não sei como o autor pensou a obra, se realmente havia imaginado a história em três livros, todavia, aconteceu.

Vou me ater a comentar sobre a primeira leitura, que, desde a primeira página, deixa claro que a proposta literária de Carrascoza parece ser encontrar uma poesia no simples, nos silêncios, no cotidiano. O livro tem um ritmo que seria bastante lento, não fossem os capítulos tão curtos.

Em determinados momentos a mão do autor para elaborar metáforas é belíssima, em outros momentos, todavia, torna-se enfadonho, aí vejo um dos destaques para o primeiro livro da trilogia, por mais que isso aconteça em todos, no primeiro há mais equilíbrio. Particularmente senti um declínio de qualidade ao avançar nos três livros. A cada um sentia esse cansaço aflorar mais intensamente.

É uma leitura a qual recomendaria, mas esperava mais das sequências. O caderno de um Ausente por si é ótimo. Com os demais a percepção geral fica entre bom / muito bom.
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Júlia Tinti 12/07/2021

Essa trilogia foi o presente para o meu ano, conhecer a escrita de João me encantou de uma forma que nunca tinha visto, sinto uma profundidade em cada trecho que ele fala.
Superou as minhas expectativas em muito!!!!

Uma leitura que indico ser feita aos poucos, em doses homeopáticas.
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@freitas.fff 04/05/2021

Dores em cores
Ter lido "Caderno de um ausente" por si só já foi uma experiência transformadora. O tipo de livro poético, intenso, profundo e que ainda assim consegue dizer um tudo de forma leve, suave, doce, mesmo contra sentimentos amargos.

A trilogia do adeus que reúne três personagens de Anzanello a escrever sobre o nascimento e a morte de forma tão natural, que por mais dolorida que seja, ainda se faz reconfortante para quem o ler. A forma como seus personagens descrevem dores e alegrias, conquistas e derrotas, chegadas e partidas, e todos os ganhos em meio as continuas perdas, é surreal e extremamente prazeroso de se descobrir, e descobrir-se no meio de tudo isso.

Para esse nosso tempo suspenso em pandemônio, é preciso ler alguém que fala do luto assim de forma tão respeitosa, amável, reconhecendo toda a dor e a rebentação que nos causa, sem deixar a verdade soar tão assustadora, tão infinita e mortal como a vemos.

É sobre família, é sobre morte, é sobre crescer e ser humano, mas sobretudo é de amor que cada livro fala, um complementar ao outro, e todos a complementarem você. Leia.
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Danny.Leal 19/11/2020

O fio da vida...
[...] a tua vida, filha, é um texto que há tempos começamos a escrever, mas, daqui em diante, também te cabe pegar esta tinta e delinear o teu curso, tome só cuidado com o que retiras do nada e trazes à superfície, é comum borrar ou rasurar um trecho, mas é impossível apagá-lo [...].

O tempo... a família... as relações que vivemos... as escolhas que fazemos... o amor entre pai e filha... o irmão e seu filho... são fragmentos de um relação, de um história que se estendem ao longo do tempo e das páginas, revelando que são as pequenas ações cotidianas que nos marcam para sempre na finitude de nossa existência. Ler a Trilogia do Adeus é vivenciar momentos de nostalgia de nossa própria vida.

_Naquele dia, passei da linha que separa o entendimento da aceitação, saí da teoria de morrer para a prática de viver, eu estava com você, é só por isso eu o relembro e o revivo aqui_.
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