Sociedade J. M. Barrie

Sociedade J. M. Barrie Barbara J. Zitwer
J. M. Barrie




Resenhas - Sociedade J. M. Barrie


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Pandora 21/08/2017

Sociedade J. M. Barrie começou a me encantar pelo titulo, uma referência ao clássico infantil "Peter Pan"; cativou pela capa, um deleite para os olhos esse mergulho em águas profundas; e me arrebatou pela forma como a autora, Barbara J. Zitmer, conta sua história.

Nele nós conhecemos a história de como Joey, uma arquiteta de Nova York em busca de reconhecimento profissional, com uma vida afetiva um tanto vazia que obtém uma oportunidade de ascender na empresa na qual trabalha reformando Stanway House, a casa na qual J. M. Barrie teria escrito Peter Pan. Para tanto a arquiteta precisa sair de seu lugar de conforto e ir para a Inglaterra encarar um novo cenário, conhecer novas pessoas, reencontrar uma antiga amiga e viver uma experiencia transformadora.

O livro todo tem uma escrita cadenciada e paciente, é como se a autora tivesse toda a história em sua cabeça bem antes de se por a escrever e não tem pressa de chegar ao desfecho da história. Ela constrói com muita calma seus personagens e as situações nas quais eles se metem. Li o livro da Zitmer durante as minhas viagens diárias para a cidade vizinha na qual trabalho e invariavelmente me senti transportada para a vida da Joey e para os cenários nos quais sua história acontece.

A Joey é uma personagem que uma vez tirada de seu lugar de conforte percebe os espaços vazios de sua vida, o quanto se sente sozinha morando em uma cidade de milhões de habitantes e o preço de ter deixado várias amizades para trás ao longo da vida adulta. É desalentador perceber junto com ela quantas coisas a vida adulta nos leva, um desalento que também senti quando li Peter Pan.

No entanto, o livro não é um drama, muito pelo contrario. Aqui temos uma história de autodescoberta, de amadurecimento e reconexão com as coisas importantes da vida e no caso da nossa protagonista um grupo de natação formado por mulheres octogenárias que conservam um coração jovem , elas formam a "Sociedade J. M. Barrie de Natação" e são mulheres fabulosas cuja forma de ver o mundo é tocante e transformadora.

Além das senhoras da "Sociedade J. M. Barrie..." Joey no interior da Inglaterra, esse lugar maravilhoso onde passado e presente se encontram formando um tipo de Terra do Nunca, ela encontra um amor e vive a maravilha e ansiedade da descoberta de sentimentos profundos. Apesar do romance não ser central no livro, ele é uma parte deliciosa da composição desse livro que garantiu um final de aquecer o coração.

Aqui temos um livro redondo, acolhedor, leve, com uma capa linda e final capaz de aquecer o coração. Estou escrevendo essa resenha ainda segurando no rosto o mesmo sorriso que tinha quando li o ultimo paragrafo do livro e indico fortemente a leitura.

site: http://www.doqueeuleio.com.br/2017/08/sociedade-j-m-barrie.html
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Mila F. @delivroemlivro_ 24/08/2017

Tinha tudo para ser ótimo, mas foi monótono...
Sociedade J.M. Barrie cujo título original é The J.M. Berrie Ladie's Swimming Society foi escrito pela norte americana Barbara J. Zitwer e é um livro que traz muitas referencia ao clássico Peter Pan de J.M. Berrie.

Logo de início quero confessar que não é como se eu estivesse com altas expectativas em relação a esse livro, mas estava no mínimo bastante curiosa, no entanto, ao começar a ler, percebi que Sociedade J.M. Barrie não é bem o tipo de livro que gosto, pois mesmo tendo um enredo gostosinho e uma narrativa fluida, tudo acontece de uma forma tão morna que não se torna viciante, nem marcante, certamente não levarei essa história por muito tempo comigo, atrevo-me a dizer que daqui a dois meses se você me perguntar do que se trata o livro e quais eram os nomes dos personagens não conseguirei me lembrar. Isso para mim é algo imperdoável num livro, pois procuro livro que me envolvam, mecham com meus sentimentos.

Aqui nos iremos acompanhar a arquiteta de Nova York, Joey, que parte para Londres a fim de realizar um processo de restauração em uma construção onde, por diversas vezes J.M. Berrie ficou hospedado e que reza a lenda: foi onde escreveu Peter Pan, como a empresa de Joey ficou responsável pela restauração, Joey acabou sendo a arquiteta responsável no projeto.

Em Londres Joey vai perceber várias falhas na forma como está vivendo e como tem negligenciado pontos importantes de sua vida, de sua família e de suas amizades em detrimento do trabalho, isso se torna ainda mais evidente quando ela conhece um grupo de idosas: Aggie, Mag, Gala, Viv e Lilia e vê o vínculo forte que há entre elas, mesmo cada uma tendo personalidades tão diferentes e fortes. Além disso em Londres ela acaba se envolvendo com um viúvo que vai lhe mostrar que pode existir amor até nas coisas mais complicadas e inexplicáveis.

Sociedade J.M. Barrie traz uma narrativa em terceira pessoa o que se tornou um ponto positivo devido a tanta safra em narrativas egoístas, todas em primeira pessoa, poder analisar o "cenário" com meus próprios olhos - olhos de leitora - sem a influencia do olhar da personagem principal, foi uma experiência gratificante e que há muito tempo eu não tinha.

Contudo, apesar de muitas qualidades que encontrei em Sociedade J.M. Barrie e de uma construção de enredo bastante favorável para apreciação, a forma morna de expressar os sentimentos, a falta do trabalho sentimental com as palavras foi um grande entrave. É como se o livro tivesse tudo para ser muito bom, mas a escritora se esqueceu de trabalhar os sentimentos que ela queria passar para o leitor - veja bem, não estou falando dos sentimentos dos personagens, mas do sentimento e da emoção que um escritor deve ter em mente e que almeja passar para o leitor de seu livro, isso faltou - quando virei a ultima página careci de sentimento, foi como se nada tivesse mudado após essa leitura.

Particularmente sempre tenho tendência a gostar mais de livros que me transforma, me faz refletir, me deixa inquieta, que me faz sentir falta/saudade assim que o termino. - aliás, acredito que a maioria dos leitores são assim - no entanto, Sociedade J.M. Barrie não me transmitiu profundidade. Talvez eu tenha esperado mais do que eu supus estar esperando quando comecei a ler o volume.

site: www.delivroemlivro.com.br
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Saleitura 29/08/2017

Sociedade J.M. Barrie, escrito por Barbara J. Zitwer e publicado aqui no Brasil pela editora Novo Conceito, conta a história de Joey, uma nova-iorquina que só pensa em sua carreira como arquiteta e assim, mesmo que seja bem sucedida em seu trabalho, ela se esquece de dar atenção à outras partes muito importantes na vida de qualquer ser humano.

O livro retrata a ida da personagem a Cotswolds, um lugar extremamente importante para a carreira do escritor J.M. Barrie, que inclusive é uma inspiração na vida de Joey. Lá, a mulher estará encarregada de supervisionar a reforma da mansão que inspirou o autor a escrever Peter Pan.

Os moradores da região, no entanto, parecem em sua maioria pouco receptivos de tal reforma, e Joey ficaria desencorajada a continuar com seu trabalho e a ter fé em si mesma de que conseguiria fazer aquilo se não fosse pela Sociedade de Natação de Senhoras J.M. Barrie, constituída por cinco ilustres mulheres que transformarão a vida de Joey e a sua forma de enxergar o mundo.

Esse livro é consideravelmente curto e sua história, ainda que ligeiramente monótona em diversos pontos, é agradável o suficiente para manter o leitor interessado no que irá acontecer a seguir.

Não foi exatamente por ser incrivelmente inovadora ou fascinante, que a história desse livro me conquistou, mas apenas por ser leve e simples de ler. Na maior do tempo, o livro retrata paisagens agradáveis e situações corriqueiras, e mesmo quando há momentos ligeiramente dramáticos, estes passam logo na maior parte do tempo e são narrados de forma que, apesar de muito habilidosa, não te faz ficar desconfortável ou se colocar na pele da personagem principal.

O livro como um todo é algo para se ler em uma ou duas sentadas, num dia calmo ou chuvoso com uma xícara de chá ou café na mão. Não causa stress ou raiva ou tristeza. Ele é apenas bom de ler. Então eu indico essa leitura para quem talvez está querendo sair de uma ressaca literária, ou simplesmente quer algo que não vá precisar de muito esforço para ser lido.

Não há exatamente algo a se criticar aqui. Mesmo a monotonia de certas partes do livro parece combinar com o clima geral da história, e mesmo que eu sinta que várias partes poderiam ter sido tiradas ou encurtadas sem que nada do enredo central fosse ser comprometido, eu não exatamente odeio o fato de que não foram.

No fim, sinto que a minha avaliação final deste livro recebeu uma forte influência pessoal, afinal esse não é o tipo de história que eu normalmente leio, e eu me vi entediada em certas partes da leitura. Portanto, no fim, eu dou a Sociedade J.M. Barrie 3,5 estrelas de 5.

Resenha by Ana Carolina
https://www.skoob.com.br/usuario/2583884-ana

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2017/08/resenha-sociedade-jm-barrie-de-barbara.html
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Jess 31/08/2017

Joey é uma arquiteta super focada no seu trabalho. Ela foi enviada para Cotswold para supervisionar a restauração da mansão que inspirou Barrie a escrever Peter Pan.
Ela como fã do livro e do autor, quer que seja tudo perfeito. Chegando na cidade, ela percebe que as coisas não vão funcionar como ela imaginavam.

Joey conhece moradores que não apóiam a obra e também conhece a Sociedade de natação de senhoras J. M. Barrie, um grupo de senhoras que gostam de nadar (no gelo 👀) e compartilhar experiências.

O livro foca principalmente em Joey. Uma mulher que só enxerga trabalho mas vai perceber que a vida oferece muito mais. O livro é muito bom e foi uma ótima surpresa. Eu esperava uma história meio Peter Pan com Sociedade dos poetas mortos 🙈 mas não tem nada disso, a única magia aqui é a magia do amor (ba tun tsssss).

A leitura é muito rápida e as senhoras nadadoras são o diferencial desse livro! Elas compartilham experiências conosco. Senti falta de ver outros lados dos personagens, mesmo narrado em 3 pessoa, o narrador passa pouco pela evolução dos sentimentos de outro personagem, fica só um "ele é diferente com você". Mas não deixa de ter uma história bem construída.

"Ninguém consegue fazer outra pessoa feliz se ela não estiver feliz consigo mesma."

Assim como Joey precisou sair da sua zona de conforto pra aprender a se amar e amar o próximo, eu sai da minha zona de conforto e encontrei um romance/drama muito bom! Vocês precisam ler esse livro pra conhecer uma história de amizade, amor e mudanças.

site: www.instagram.com/saymybook
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Crys 18/09/2017

Um pouco de peter pan, mas sem magia
A VIDA SECRETA DAS SENHORAS DA TERRA DO NUNCA

Uma viagem à Stanway House faz Joey conhecer as senhoras da Sociedade de natação de J.M. Barrie e aprender a viver cada dia como se fosse único.

Joey é uma arquiteta que mora em NY e sua vida baseia-se em ser workaholic. Ela trabalha numa firma que é responsável por várias reformas e restaurações de famosas arquiteturas pelo mundo. Um dos lugares para o próximo job fica na Inglaterra: a propriedade onde J.M. Barrie se inspirou para escrever a história de Peter Pan.

A região de Cotswolds, onde fica a mansão Stanway House, também abriga outras residências e casarões. Lá mora a sogra de Sarah, a melhor amiga de Joey, a Aggie. Através dela, Joey conhece as inseparáveis senhoras amigas durante um passeio na propriedade. As mulheres são: Aggie, Gala, Meg, Viv e Lilia e juntas formam a Sociedade de natação de senhoras J.M. Barrie.

Continue lendo e veja as fotos em http://diariosdeumpiquenique.com.br/leitura/sociedade-j-m-barrie-barbara-j-zitwer
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Liachristo 02/12/2017

Simplesmente encantador
Sociedade J.M. Barrie é o livro de estreia da autora Barbara J. Zitwer, lançado aqui pela editora Novo Conceito. O livro tem 288 páginas, é escrito em terceira pessoa, leitura leve, não demorará muito para ler. Nos conta a história de Joey uma mulher de 37 anos, que acaba de sofrer uma decisão amorosa e que precisa urgente modificar sua vida.

Joey é uma mulher de carreira de Nova York, uma arquiteta talentosa, que é enviada para a Inglaterra para trabalhar em um projeto para transformar uma bela e antiga casa nos Cotswolds, onde JM Barrie ficou hospedado, e dizem que foi onde se inspirou para escrever Peter Pan.

Quando Joey Rubin chega à Stanway House para supervisionar suas reformas, ela espera apreciar o desafio de preservar seus laços com um dos seus autores favoritos, J.M. Barrie. Isso também significa uma mudança de cenário de sua vida um tanto solitária em Nova York, bem como a oportunidade de recuperar sua amizade com Sarah, sua amiga mais antiga e mais próxima. No entanto, as coisas não vão de acordo com o plano, pois Sarah mudou muito e parece que tudo o que Joey diz, parece ofender e irritar a amiga.

Enquanto lá, ela encontra um grupo de senhoras locais, cada uma das quais tem suas histórias fascinantes, que têm uma sociedade secreta intitulada Sociedade J.M. Barrie, que dá nome ao título, e elas se encontram e nadam em uma lagoa gelada todos os dias, mesmo no inverno. Esta é a base para uma amizade ao longo da vida. Aggie, Gala, Meg, Viv são muito interessantes e a amizade com elas terá um grande impacto na vida de Joey.

Ela também conhece o atleta local, o técnico Ian, que também é o atual zelador da mansão, e que não aceita muito bem a sua chegada. Ian ainda está sofrendo por sua esposa e cuidando de sua filha encantadora. Uma adolescente meio insolente.

O trabalho seria uma boa distração se não fosse por Ian, o cara entusiasta e hostil, que também é extremamente atraente. Lembre-se que ele teve muito para aguentar ao ficar viúvo em uma idade precoce e ter que criar uma filha adolescente sozinho. Felizmente, sua filha Lily simpatiza com Joey instantaneamente.

A idéia da autora de falar sobre a sociedade de natação das senhoras é adorável, e foi um dos pontos altos do livro. Ela até inclui um manifesto no início do livro. Eu gostaria de saber mais sobre elas, ter visto mais da sociedade e fiquei um pouco frustrada quanto a isso.

Para ler a resenha completa, vá ao Doces Letras

site: http://www.docesletras.com.br
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Youko 27/04/2019

Terra do Nunca
Este livro tem dois elementos muito importantes a seu favor: uma sinopse interessante e uma capa atrativa. Ambas me prenderam de primeiro momento. Joey, uma arquiteta nova-iorquina, vai à Costwolds, interior da Inglaterra, para seu projeto de reformar a centenária Stanway House, local onde James M. Barrie inspirou-se para escrever seu tão famoso livro "Peter Pan". Lá, ela conhecerá um grupo de senhoras que participam de uma sociedade de natação e, com elas, aprenderá as coisas mais importantes de sua vida.

A premissa é promissora. Entretanto, senti que a autora não soube administrá-la muito bem. O foco principal (o grupo de senhoras e seus hábitos peculiares, a relação de Joey com Stanway House e com outros personagens importantes) foi deixado de lado para que a autora criasse uma personagem real, palpável. O que, por um lado, foi bom, porque conseguimos criar um certo vínculo com Joey e vê-la com profundidade; por outro, distancia o leitor do enredo em si e de outros personagens também importantes para a trama, como o próprio par romântico da protagonista.

Apesar da narrativa leve e fluida da autora, as últimas 80 páginas são corridas para que "tudo termine bem". Tive a impressão de que a forma como a estória foi estruturada daria um ótimo filme, mas que não funcionou muito bem como um romance.

Por ser o primeiro livro da autora, compreendi que ela estava testando diversas coisas ali. Se saiu bem em muitos pontos, mas pecou em outros. Com um pouco mais de cuidado, teria evitado certas coisas, que foram cruciais.
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Lu 22/08/2018

Resenha Lu Martinho
O livro conta a historia de Joey que, após muitos anos trabalhando na mesma empresa de arquitetura e por sorte do destino, recebe a grande oportunidade de supervisionar a reforma da casa onde J. M Barrie escreveu Peter Pan, a velha, mas estonteante Stanway House. Durante sua estadia em Londres, Joey conhece a Sociedade J. M. Barrie e alguns moradores um tanto quanto peculiares. Nem todos estão prontos para aceitar a transformação da Stanway House em um suntuoso hotel.

Meu interesse em ler "Sociedade J. M. Barrie" nasceu pela capa e por ser de uma editora que amo muito. Não fazia ideia do que se tratava, pois não costumo ler sinopses de livros que me apaixono pela capa, pois acaba estragando a magia de descobrir apenas durante a leitura sobre o que se trata, mas quando vi que a história tinha referências como Peter Pan e que a personagem principal nutria um amor incondicional pela história escrita por J. M Barrie, me pareceu que o livro me agradaria em muitos aspectos.

Para a minha decepção, logo no início do livro, a coisa que mais me incomodava durante a leitura eram os estereótipos que a autora colocava. Cheguei a achar a leitura bem complicada já que não conseguia entender porque Barbara frisava tanto a magreza da Joey perto de sua melhor amiga que havia engordado com os anos que se passaram e o nascimento dos quatro filhos.

Foi uma tecla tão batida durante um dos capítulos que quase joguei a leitura para o lado e desisti do livro. Cheguei a pensar que a autora e, por consequência a personagem, acabariam se redimindo nas páginas que se seguiriam, mas o livro segue frisando o estereótipo de que mulheres magras são mais bonitas, menos desleixadas e podem vir a ser mais bem-sucedidas por conta disso. Infelizmente, a autora não se redimiu durante o restante do livro.

Achei que o livro ficaria bem firmado na história da reforma da Stanway House e que, entre as histórias interessantíssimas vividas dentro daquela casa durante os anos, a autora desenvolveria os personagens e suas histórias, destacando J. M Barrie é claro, mas dando grande foco à Sociedade J. M. Barrie. Infelizmente, mais uma vez, a autora pecou e focou muito mais em como a vida amorosa de Joey se desenvolveria do que na casa que estava em reforma e na Sociedade de senhoras simpatiquíssimas.

Os personagens, por sua vez, ficaram um pouco rasos e o fato de criarem laços emocionais muito rapidamente e confiarem um nos outros como se fossem amigos de infância, me deixou um pouco incomodada. Inclusive, o romance que nasce do meio para o final do livro me pareceu tão fora do tom natural das coisas que acabou não me cativando em nada. Não consegui torcer por esse casal.

É realmente lamentável que a autora não tenha conseguido evidenciar a Sociedade J. M. Barrie e as histórias encantadoras que aquelas senhoras tinham para nos contar, ainda mais com o subtítulo de "A vida secreta das senhoras da Terra do Nunca", mas sendo seu livro de estreia, esperamos que Barbara possa nos trazer histórias mais profundas e intensas do que esta.

"Sociedade J. M. Barrie" é uma história que tinha tudo para ser incrível, mas que pecou nos clichês cotidianos, transformando um bom livro em uma história superficial e, por vezes, monótona.

site: http://lumartinho.blogspot.com/2018/08/sociedade-j-m-barrie-barbara-j-zitwer.html
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