Mas Não Se Mata Cavalo?

Mas Não Se Mata Cavalo? Horace McCoy




Resenhas - Mas Não Se Mata Cavalo?


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Wellington Carneiro 24/07/2021

Mas Não se Mata Cavalo?
É um bom livro, uma leitura rápida.
A estrutura de iniciar cada capítulo com um pedaço da sentença é algo bem interessante.
Senti uma certa falta de um maior aprofundamento dos protagonistas e do contexto da época, mas é um detalhe.
O fim do livro traz uma reflexão bem interessante.
Foi uma boa leitura.
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J_Piexak 16/06/2022

Livro esquecido mas que me chamou atenção pelo título. A história se passa no período da Depressão e é protagonizada por dois jovens que ambicionam ser estrelas de Hollywood e pra isso ingressam em um campeonato de dança onde os competidores precisam dançar horas a fio até restar apenas um par na pista. A competição dura por dias e o final é melancólico.
História forte que mostra seres humanos sendo transformados em cavalos de corrida em troca de comida, pouso e um prêmio ínfimo.
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Na Literatura Selvagem 16/01/2014

Uma maratona de desesperados... Mas não se mata cavalo?
Durante a crise de 29, onde artistas, boêmios, vagabundos, operários, e toda sorte de falidos se encontravam como iguais, em meio ao declínio da economia, um baile de dança parece ser uma oportunidade de conseguir duas refeições ao dia... ou quem sabe, o prêmio final [que não daria pra muita coisa, mas mataria a fome dos vencedores por algum tempo...]
A história se passa no período da Grande Depressão nos Estados Unidos. Após a queda da bolsa, milhares de pessoas foram à falência, perderam seus bens, seus empregos e viveram anos de miséria e falta de perspectivas. Nesse desespero financeiro/econômico, quem já não possuía muita coisa antes da Queda da Bolsa já vivia numa triste situação, imaginem após o acontecimento...


Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2013/10/uma-maratona-de-desesperados-mas-nao-se.html
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Dose Literária 30/10/2013

Fome, desespero, Crise de 29 e uma maratona de dança - Mas não se mata cavalo?
Durante a crise de 29, onde artistas, boêmios, vagabundos, operários, e toda sorte de falidos se encontravam como iguais, em meio ao declínio da economia, um baile de dança parece ser uma oportunidade de conseguir duas refeições ao dia... ou quem sabe, o prêmio final [que não daria pra muita coisa, mas mataria a fome dos vencedores por algum tempo...]
A história se passa no período da Grande Depressão nos Estados Unidos. Após a queda da bolsa, milhares de pessoas foram à falência, perderam seus bens, seus empregos e viveram anos de miséria e falta de perspectivas. Nesse desespero financeiro/econômico, quem já não possuía muita coisa antes da Queda da Bolsa já vivia numa triste situação, imaginem após o acontecimento...

Robert Syverten nos é apresentado logo no início do livro, durante seu julgamento, em que ele está sendo sentenciado pela morte de Gloria Beatty. A narrativa se dá na pessoa de Robert, contando em detalhes como ele foi parar ali, no banco dos réus. Interessante é a forma como McCoy conduz o fio da história, entremeando frases no início de cada capítulo [a sentença dado a Robert pelo juiz] com os acontecimentos que o levaram a essa situação. E eis que ele fala na vítima Gloria Beatty, uma mulher que ele encontra por acaso, próximo a uma parada de ônibus. Quando os dois se encontram, acabam indo juntos ao mesmo destino, pois Gloria tenta conseguir um emprego nos bastidores de Hollywood. Ele é aspirante a diretor, e também procura uma ocupação na área cinematográfica. Mas a fome, o desemprego e a falta de recursos estão em alta no momento...

continue lendo em http://www.doseliteraria.com.br/2013/10/fome-desespero-crise-de-29-e-uma.html
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Ediany 05/09/2023

Triste
Refletimos sobre realities e a obsessão da sociedade pelo esforço, pela humilhação do outro. Como se isso a tornasse melhor.
Muito bom livro.
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jubspspsps 06/09/2023

Não quero mais ser pedante
Me espanta saber que essas coisas realmente aconteciam. Loucura né

Peguei na estante da biblioteca, li a primeira página e levei no impulso. Nunca tinha ouvido falar desse livro antes e acho que deveria fazer mais isso (junto com ser menos pedante, meta pra 2024)
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Isa 15/10/2023

Recomendo muito!!!
Esse é um livro curtinho que me fez ter várias crises existenciais, ou seja, amei! A história é original, a narrativa é fluída, os capítulos curtinhos. Mas fica o aviso: não é um livro para menores, tem muito palavrão e tem algumas coisas bem violentas, principalmente com mulheres.
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Ligia 24/09/2013

"Ninguém pode dizer que ela não tinha amigos."
Glória Beatty tem uma nunvenzinha negra sobre a cabeça. Assim como a tal época da Grande Depressão retratada no livro. É uma perspectiva interessante a partir dessa falta de dinheiro, emprego e sonhos. O amargo da vida seguido da diversão mórbida de ver o cansaço e o desespero daqueles que participam da maratona se torna uma espécie de metonímia para todo aquele tempo, a sociedade podre, e o sentimento geral de desânimo. Leitura rápida, linguagem simples. Nada muito além de interessante.
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Lia Trajano 11/01/2024

11/01 2024
Poderia ser melhor, talvez se desenvolvesse mais os personagens, mesmo sendo um livro pequeno poderia ter sido feito isso.
O desejo de morte de Glória é um claro exemplo de suicídio como afirmação da vida...ela não queria deixar de viver só não queria aquela vida e ela julgava impossível conseguir outra.
Não era bonita o suficiente, não conseguiria o tipo de marido de queria, não conseguiria a profissão que queria. Não era uma negação da vida mas um afirmação dela.
Ela simplesmente se achava sem saída, que é a sensação de quase todo suicida (e não simplesmente a depressão como a maioria pensa) e foi exatamente a causa de suicídios de muitas pessoas nesse período histórico, as pessoas sem saída com seus desejos frustrados preferiam a morte do que a vida contrária ao que queriam e esperavam dela.
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