Coisas Frágeis

Coisas Frágeis Neil Gaiman
Neil Gaiman
Neil Gaiman




Resenhas - Coisas Frágeis


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Marcelon 03/02/2009

Sem querer fazer inveja...
Um grande amigo meu trouxe da Inglaterra um exemplar autografado pelo próprio Gaiman. Hehe. Sim, eu o tenho. E sim, eu começo a ler mas sempre paro... Vou ter que tentar com a versão em português. Esse meu amigo nem sabe que me deu um dos presentes mais importantes!
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Kitty 12/08/2009minha estante
Achei que era para ser uma resenha, não um relato da condição material do seu livro.




Francini P, 04/02/2010

Além deu ter medo desta capa, o livro é de vários contos onde que tem alguns de que quando mais você lelo, não entende nada. Mas como tudo na vida tem suas exceções a história de outubro deixa você pensar o que sua imaginação quizer.
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Márcia 29/07/2011

“Coisas Frágeis”

Para me fazer ler – e terminar – um livro de contos, é preciso que o autor seja muito bom. Odeio estórias curtas e não sei porquê. Me irritam. Mas os contos do Gaiman me consquistaram – alguns mais que outros, mas o resultado foi o mesmo.

O primeiro conto, que ilude ao Sherlock Holmes é tão fraquinho que me desanimou logo de início. Mas o segundo conto, “A vez de Outubro”, é tão interessante que me reanimou e me mantive assim até o fim. Além de me lembrar de um livro do Gaiman que tenho e estou louca para ler “O Livro do Cemitério”.

Destaco o perturbador conto de Suzan – Nárnia para mim é meio que “intocável” e me choquei um pouco com o desfecho do conto, mas ao ler a introdução compreendi a intenção do autor. Até mesmo me chamou a atenção para o fim de Suzan em seu próprio livro.

Também gostei do conto “ O monarca do vale”- um conto de “Deuses Americanos”, com o protagonista do livro. Passei todas as páginas com medo de algum spoiler e acabei ganhando alguns mesmo, mas o que ficou foi uma vontade louca de ler o livro. E ter sido o último e o maior contribuiu para que o livro deixasse uma boa impressão no final. Inteligente, Gaiman. Apesar disso, não vou fingir que entendi o final do próprio conto, ou que fez algum sentido.

Além de “Nárnia” e Sherlock Holmes, outra inspiração famosa presente no livro é “Matrix”. Esse conto “Golias” é o mais confuso, em minha opinião. Nunca vi “Matrix” (e também fiquei com medo de spoiler), mas espero que não seja mesmo preciso ver os filmes para entender o conto (seria um absurdo), mas o fato é que não entendi muito bem.

O conto do Pássaro de Fogo, que Gaiman diz ter escrito como um presente para sua filha – o presente mais brochante que eu poderia ganhar, aliás, preferiria ganhar um livro todo, ora - também é louco, não parece ter pé nem cabeça, e para falar a verdade me incomodou um pouco o fato do Gaiman ficar pegando no pé do personagem americano, o acadêmico.

Em “Lembranças e Tesouros”, tive meu 3º conto preferido. Apresenta 2 personagens interessantíssimos e para mim é o que mais fez sentido. Acho que porque a bizarrice não voou para o sobrenatural; o conto trata de assuntos fortes sim, mas “normais”, “reais”.
“Os fatos no caso da partida da Senhorita Finch” é o conto mais sem-graça e sem sentido que já li. Não começa bem, não continua bem e termina muito mal.

Somando as impressões de todos os contos, o resultado foi um livro repleto de estórias bizarras. Esperava algo mais, é verdade; eu tenho aquela imagem do Gaiman como “O” autor fodão; como aquele tipo de escritor louco que fica martelando numa máquina de escrever tentando organizar suas idéias loucas. E tem mesmo que ser louco para imaginar personagens tão bizarros, com estórias tão bizarras e finais por vezes tão chocantes.

Pretendo guardá-lo e relê-lo, porque tenho certeza que perdi muita coisa. Não são contos para ler superficialmente. “Coisas Frágeis” guarda alguns segredos para mim ainda.
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Tito 22/06/2010

Histórias e sonhos são coisas frágeis, “Coisas Frágeis” são histórias e sonhos. Nove contos brilhantes, reunidos numa coletânea que difere da original por muitas ausências e uns poucos acréscimos. Dentre as ausências, a do aterrador conto “Os Outros”, lido pelo próprio autor numa das edições da FLIP.
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Kari 27/10/2012

Esperava mais do livro...
É um livro de contos... Vários contos diferentes que não se inteligam, embora tenha o mesmo personagem presente em mais de um conto. Assim, tem contos bons e outros nem tanto... Os contos são daqueles que tem final inacabado... o autor deixa no ar o final das histórias... eu, particularmente, não gosto muito de histórias que me deixam curiosa pra saber "e depois?", a não ser que eu tenha a opção de ler a continuidade em outros livros, o que não é esse caso. Enfim, nem to muito animada pra ler "coisas frágeis 2"...
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Roberta 08/12/2010

Lisergia pouca é bobagem
Neil Gaiman parece ter “cheirado pedra” e “fumado cola” para escrever essas histórias. Na verdade, ele parece ter usado todas as drogas de uma só vez. Entretanto, incrível é saber que ele não precisa usar um único alucinógeno para tanta genialidade em um livro tão “lisérgico”. Dotado de um humor extremamente negro, pior, sei lá, preto carvão, o livro contém muitas referências, a maioria delas literária e cinematográfica, algumas de sua própria autoria. Um contato primário com as obras referenciadas não é essencial para um bom aproveitamento da leitura, porém, para um aproveitamento total, esse contato torna-se indispensável. A leitura é leve, mas é necessário ter a mente aberta para não odiar essa peça rara.
Willian 09/12/2010minha estante
Sem ajuda dessas substâncias, caras como Neil Gaiman ou Alan Moore não escrevem nem receita de bolo.
Ótima resenha!


Glelber 26/09/2015minha estante
Talvez ele se encontre com um demônio e com o judeu erante, a cade cem anos e eles lhe contes essas historias.




Evy 20/01/2011

"Acho que prefiro me lembrar de uma vida desperdiçada com coisas frágeis, do que uma vida gasta evitando a dívida moral. {…} E me perguntei a que me referia com ‘coisas frágeis’. Parecia um belo título para um livro de contos. Afinal, existem tantas coisas frágeis. Pessoas se despedaçam tão facilmente, sonhos e corações também".

Foi o primeiro (e não será de forma alguma o último) livro que li de Neil Gaiman. Já tinha lido seu trabalho em alguns quadrinhos e curti bastante sua escrita em forma de contos. Gaiman é um contador de histórias e me vi envolvida na maior parte da leitura desse livro. Gostei particularmente dos contos "Golias" e "O Problema de Susan", mas outros ótimos também são "A vez de Outubro" e "O Pássaro-do-Sol". Recomendo a leitura. E com certeza me fez ter vontade de ler outros livros de Gaiman.
Diego Piovesan 09/08/2011minha estante
"A Vez de Outubro" é magnífico! Gaiman escreve com maestria =)


Naty 02/05/2013minha estante
To louca pra ler. t-t


Annah Oliveira 04/01/2022minha estante
Coloquei como meta para ler em 2022, mas estava com dúvida se iria gostar. Você me fez mudar de ideia e agora mal posso esperar para ler.. ?




luizmerino 25/12/2012

Bom livro.
Coisas frágeis é um livro de contos onde teve seus bons momentos.

Não se pode negar que Gaiman tem um diferente tipo de escrita que simplifica o entendimento do leitor com o conto, mas algumas histórias em minha opinião poderiam ser bem mais trabalhadas do que foram.

Destaco o conto " A vez de Outubro " que para mim se superou e foi o melhor conto do livro.

É um bom passatempo para se ler em um dia de tédio.
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Potterish 30/11/2012

Dicas natalinas, parte 2
E os presentes do Potterish ainda não acabaram! Após a primeira parte das Dicas Natalinas das Resenhas, a coluna conjunta de amigo secreto e as cartas para os personagens, trazemos a segunda parte dos livros adequados para o final de ano.

As obras de hoje não foram escritas exatamente com a temática natalina, mas lidam com religião e a reflexão sobre os valores da vida. “O Pagador de Promessas”, de Dias Gomes, e “Coisas Frágeis”, de Neil Gaiman, são as escolhas de Léo Scarpa e Luciana Zulpo. Leia a extensão e saiba mais!

“Coisas Frágeis”, de Neil Gaiman

Outubro ajeitou sua barba multicolorida e iniciou a reunião dos Doze. Era sua vez de contar uma história. Agosto aconchegou-se, atento. Era uma história sobre coisas frágeis.

O que seria uma coisa frágil? Seria o grão de poeira que levou o detetive à verdade em uma Londres de ficção científica? Estaria mais distante, trancada no quarto mofado onde o garoto mais bonito do mundo definha? Talvez perdida naquele misterioso circo subterrâneo, onde criaturas extintas andam livres. Seria ela um conto e seu apanhado de letras?

Com um estilo adulto e sem moralismo, Neil Gaiman reúne nove contos que nos fazem refletir sobre a fragilidade dos pequenos detalhes, dos valores e da beleza – as delicadas coisas que sobrevivem bravamente em um mundo de constante mudança. Não seria o Natal também uma coisa frágil?

Resenhado por Luciana Zulpo

208 páginas, Editora Conrad, publicado em 2008.
*Título original: Fragile Things. Publicado originalmente em 2006.



“O Pagador de Promessas”, de Dias Gomes

Vindo do interior baiano, Zé-do-burro e sua esposa carregam uma pesada cruz como pagamento de uma promessa feita a Iansã, ou Santa Bárbara no catolicismo: salvar a vida de seu burro. Chegando a Salvador, eles encontram a porta da igreja fechada e o padre se recusa a abri-la, principalmente depois de saber que a tal promessa fora feita em um terreiro de umbanda.

Dias Gomes, em sua obra de renome internacional, mostra a simplicidade do povo baiano e a grande influência da Igreja Católica na mentalidade das pessoas. Na década de 1960, Dias Gomes lança a peça que seria o maior êxito de sua carreira e pelo qual se tornaria internacionalmente conhecido. Adaptado para o cinema e para a televisão, “O Pagador de Promessas” ganhou diversos prêmios, entre eles a “Palma de Ouro”, no Festival de Cannes em 1962.

Resenhado por Léo Scarpa

176 páginas, Editora Bertrand Brasil, publicado em 2006.
Peça originalmente encenada em 1960.


ACESSE: WWW.POTTERISH.COM/RESENHAS
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Multinverso 08/07/2011

"Acho... que prefiro lembrar de uma vida desperdiçada com coisas frágeis,a uma vida gasta evitando a dívida moral."
Foram essas as palavras que Neil Gaiman escutou em seu sonho, certa noite, e que não saíram de sua cabeça. Ele passou um bom tempo tentando desvendar o que eram, afinal, essas tais coisas frágeis.

Resenha Completa:
http://blog.multinverso.com/2011/06/coisas-frageis.html#more
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Yasmin 23/10/2011

Perfeito

"(...) Me ocorre que a peculiariedade da maioria das coisas que consideramos frágeis é o modo como elas são, na verdade, fortes. Corações podem ser partidos, mas o coração é os mais fortes dos músculos, capaz de pulsar durante toda a vida, setenta vezes por minuto. Até os sonhos, que são as coisas mais intangíveis e delicadas, podem se mostrar incrivelmente difíceis de matar..."

Tudo o que você espera de Gaiman está ai. São contos de diferentes fases da vida do escritor e na introdução o próprio fala um pouco de como cada um surgiu e que época. A sinopse de ambos já deixa tudo muito explicado e funciona como uma resenha. Uma boa resenha. Não dá muito para descorrer sobre um livro de contos, mas posso deixar aqui a sugestão expressa: leia!

Os meus contos favoritos no livro 01 são: "A Vez de Outubro", onde os meses se reunem para contarem histórias e acontecimentos, "Lembranças e Tesouros", "Os Fatos no Caso da Partida da Senhorita Finch", uma ida ao circo, ilusionismo ou realidade e acontecimentos muito estranhos ao fim, "Golias", uma ficção cientifica muito boa, máquinas, computadores, dois mundos, juro que esse daria um livro e "O Monarca do Vale", que é um conto de Deuses Americanos, com Shadow na Escócia,

Continue lendo: http://cultivandoaleitura.blogspot.com/2011/10/resenha-coisas-frageis-i-e-ii.html

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Karudasu 07/06/2009

Não abandonei, fui abandonado. Esqueci o livro no avião Que raiva.
Mas ouvi falar que a versão traduzida tah cortada, então acho que eh melhor ler em inglês, nem que seja um pocket.
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Pandora 25/07/2011

Meia-boca
Mais resenhas em www.trocaletras.wordpress.com


O livro consiste em contos, todos inspirados em histórias já criadas, com inspiração em Matrix, Nárnia, Beowulf, a lenda da Fênix, Sherlock Holmes, entre outros.

Vou falar um pouco sobre cada conto:

UM ESTUDO EM ESMERALDA: Inspirado no universo sombrio de H.P. Lovecraft e tendo como personagem uma espécie de Sherlock Holmes. No geral é um bom conto, gostei particularmente do final, embora eu não goste do personagem de Holmes.

A VEZ DE OUTUBRO: Esse conto começou bem estranho, com uma reunião entre os meses do ano, até que Outubro toma a palavra e conta sua história sombria. Parece uma espécie de prelúdio para o livro de Gaiman "O livro do cemitério" onde há um garoto vivo e um garoto morto. O final foi legal, bem sombrio.

LEMBRANÇAS E TESOUROS: Um dos meus preferidos, também é um dos mais fortes e repugnantes. Sr. Alice e Sr. Smith são dois personagens extremamente interessantes e maléficos. Gostei muito desse conto.

OS FATOS NO CASO DA PARTIDA DA SENHORITA FINCH: Srta. Finch é uma personagem bizarra, inserida em um conto bizarro com um final bizarro. hahahaha Não gostei desse conto, e acho difícil dar uma resumida sem spoiller.

O PROBLEMA DE SUSAN: Inspirado em Nárnia, Gaiman deu sua versão para o fim das crônicas (e de Susan). Eu já não gosto das Crônicas de Nárnia e não gostei dessa visão de Gaiman também. Mas é um conto forte.

GOLIAS: Um conto futurista, escrito para o site do filme Matrix. Pra quem curte ficção científica, universos paralelos e afins, é um prato cheio. Mas não é a minha praia.

COMO CONVERSAR COM GAROTAS EM FESTAS: O conto retrata uma viagem turística à Terra, mas eu o achei sem pé nem cabeça. E o final foi, no mínimo, broxante.

O PÁSSARO-DO-SOL: Em quase todas as resenhas, esse conto figura como o preferido. É um conto estranho e não deixa de ser interessante, mas falta algo para que ele seja realmente bom. É um grupo de epicuristas que rodam o mundo comendo todos os tipos de especiarias e animais. E partem em busca do Pássaro do sol. Acho que faltou desenvolver um pouco a história.

O MONARCA DO VALE: O meu preferido. É uma releitura de Beowulf, novamente com os personagens mais detestáveis (e por isso mesmo marcantes) sr. Alice e sr. Smith. Gostei muito desse conto e o fato dele ter fechado o livro me fez ficar com uma melhor impressão do livro em geral.

Resumindo, é um livro meia-boca. Gaiman é um gênio, mas não acho que seja um bom contista, precisando de mais tempo para organizar e expor suas idéias doidas. Em livros longos, ele se dá melhor.
Fiquei um pouco chateada, eu esperava realmente um livro foda.

"Acho que prefiro me lembrar de uma vida desperdiçada com coisas frágeis, a uma vida gasta evitando a dívida moral". O nome do livro é poético e veio dessa frase =)

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