Resenhas - A Menina que Roubava Livros

Nicole986 23/04/2024

Socorro. Virou meu livro favorito
A maneira de como os personagens são totalmente cativantes e a tristeza que eu senti no final desse livro, contribuíram pro fato dele ser um favoritado agora. Simplesmente amei, amei, amei dms. Se você puder ler esse livro, por favor LEIA. É uma experiência indescritível a sensação de ler isso. Perfeito até dms

Little Sthar 22/04/2024

Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler.
Com certeza vc deve parar para ler, talvez vc esteja perdendo um dos maiores aprendizados se vc não ler.
Por pouco eu deixo essa obra passar, eu realmente não dava nada para esse livro, mas olha, eu me arrependo de não ter lido antes, se não fosse meu namorado me encher o saco para ler...
O livro obviamente conta sobre uma menina Alemã que vai morar com seus pais adotivos e ao decorrer da história acontece muitas coisas que em consequência ela acaba roubando livros.
Vale ressaltar que o livro é narrado pela personificação da morte, (minha personagem favorita).
O autor conseguiu fazer um mix de generos tão bom que a história te cativa e vc fica apreensiva para saber mais dos próximos capítulos, cada personagem com a sua história de vida.
Só lendo mesmo para entender essa sensação incrível que senti ao terminar de ler.

Emy_Ka 22/04/2024

A menina que roubava livros
A história é grande e já vi várias pessoas largando o livro por causa disso, porém eu acho que a escrita maravilhosa e isso realmente compensa muito. Eu não sei o porquê eu fiquei meio decepcionada quando o final que eu esperei, realmente aconteceu. Mesmo acreditando em uma coisa, eu real queria que aquilo não acontecesse, mas aconteceu, o infelizmente.

Letícia 21/04/2024

A morte narra uma história fictícia da Segunda Guerra Mundial de forma fria e direta. Não cheguei a chorar, mas passei a leitura inteira com a sensação de algo entalado na garganta.
Li pela primeira vez com 11 anos eu acho. Não absorvi muito da história, mas lembro que amei a narração cheia de metáforas. As cenas da Liesel apegada aos livros e correndo os dedos pelas prateleiras foram as que mais me encantaram. Na época, eu tinha poucos livros e entendia exatamente como ela se sentia.
A história é lenta e grande parte dos acontecimentos são revelados bem antes pela narradora, então o suspense se dá mais por como vai acontecer ao invés de o quê vai acontecer. Ainda assim, a história é linda e os personagens são maravilhosos. Recomendo muito.

Lhaís 20/04/2024

Q livro perfeito, me fez ter ansiedade, depressão, empatia, ódio, medo, ansiedade e quero mil vezes mais que a morte venha me levar logo?

Annie Braz 19/04/2024

Gostei bastante do livro, mas por alguma razão em certos momentos eu simplesmente chegava a quase abandonar o livro.
Porém é uma ótima leitura que mesmo para que viu o filme ( vi o filme antes de ler o livro ) e sabe o final , ao menos para mim não tirou a intensidade dele.
É de fato um livro que li e leria novamente.

Bárbara 19/04/2024

A Menina que Roubava Livros aborda o tema do nazismo de uma forma diferente e mostra como a guerra e o poder da ideologia afetam mesmo aqueles que não são diretamente perseguidos. Esse é o primeiro ponto que me fez gostar muito desse livro. O segundo é: quem conta a história é a morte, que acaba se tornando uma persoagem. O livro não é sobre ela, mas a sua forma de enxergar o mundo acrescenta muito na história. A forma com que usa as cores é minha parte preferida, desde "cor de esqueleto" a "cor de dente" (são a mesma cor e são o mesmo material, mas expressam sentimentos diferentes).
Dentre todos os personagens, os que mais me marcaram foram Hans e Max, além é claro da protagonista. A relação de Hans e Liesel é construída de uma forma tão natural, que chega a ser real. Liesel roubou seu primeiro livro para se distrair do sofrimento de perder seu irmão, mesmo não sabendo ler. Quem a ensina a ler, enquanto a distrai dos pesadelos e do trauma de perder uma família, é Hans. As palavras para Liesel são uma forma de seguir em frente e seu pai teve grande influência nisso, assim como Max que dava de presente suas histórias. A luta pela vida é um ato de egoísmo para Max, que se sente culpado em colocar a vida de estranhos em perigo em prol da própria. A amizade entre ele e Liesel explora esse ponto delicado, transformando o sentimento de culpa em gratidão e amor.
Na maioria dos livros que li o personagem principal não é carismático, os secundários é que despertam interesse. Mas em A Menina que Roubava Livros é impossível não se apaixonar por Liesel. A narrativa é fluida, leve, mesmo se tratando de um assunto pesado, e tem personagens bem trabalhados - eu particularmente gostei de todos e sofri com o final de cada um.

Joyce734 18/04/2024

Só para quem tem coragem de enfrentar a morte
Que livro pesado. A história nos prende e joga para dentro do livro. A cada capítulo um embrulhar no estômago.
A morte narrando o livro... Deus, que sensação ruim.

Rafa569 17/04/2024

#13: A menina que roubava livros - Markus Zusak

História ambientada na Segunda Guerra Mundial, na Alemanha nazista. Narradora: a Morte, alguém que teve bastante trabalho naquele período, segundo relatos próprios. A protagonista é Liesel Meminger, uma garotinha que conhece a face da morte logo cedo ao perder o irmão de 6 anos. Seu primeiro furto literário acontece ainda no cemitério: o Manual do Coveiro. Ela é entregue pela mãe a um casal que a adota, Rosa e Hans Hubermann (descobriremos depois, que sua mãe era comunista, assim como seu pai, que não aparece no começo da história).

Apesar do período em que a história se passa e das tragédias que Liesel precisa superar ainda muito jovem, ela é rodeada de muito afeto, começando pelos pais adotivos, passando por seu melhor amigo Rudy Steiner, Ilsa Hermann, esposa do prefeito, dona de uma biblioteca pessoal que terá alguns exemplares furtados pela menina, além dos vizinhos na rua Himmel e de Max Vandenburg, um judeu acolhido e escondido pelo casal Hubermann.

Cuidado com o spoiler: no final da história, a rua Himmel é bombardeada e Liesel perde a família e todos os amigos e vizinhos. Ela estava no porão escrevendo sua história (A menina que roubava livros), em um caderno recebido de Ilsa Hermann. Max já havia sido levado para um campo de concentração e sobrevive, reencontrando Liesel (que é acolhida pela esposa do prefeito) posteriormente.

Este livro me fez refletir sobre o papel dos cidadãos alemães no nazismo, concordando e apoiando, pois foram gradualmente sendo convencidos pelos discursos de Hitler, e quem fosse contra era considerado amigo de judeus e traidor. As palavras têm um papel muito importante e sutil nesta história, desde a construção de mentalidades até a salvação de Liesel do bombardeio em sua rua. E também me fez pensar em um aspecto muito triste: as pessoas que sofrem tanto, tendo que lidar com perdas de pessoas muito próximas e tragédias, ainda muito jovens. As reflexões da Morte sobre a humanidade também são um destaque: segundo ela, nós temos o bom senso de morrer, e ela se assombra com a humanidade, além de observar a dualidade entre bem e mal que existe nos seres humanos.

Kayke8 17/04/2024

Muito bom.
"Os seres humanos me assombram" - a última nota da narradora. É um livro extremamente relevante, se passa no contexto da 2° G.M, o grande pico da Alemanha nazista, a história te faz abraçar todos os personagens, mas vai te tirando cada um deles aos poucos. Achei o final muito triste, mas ao mesmo tempo reconfortante.

~lisa~ 16/04/2024

?5,0/5,0
Simplesmente perfeito.Me apeguei a cada personagem do princípio ao fim.A Lisie é o tipo de criança que eu seria se ninguém tivesse me "prendido".Fiquei com muito pena do Rudy,na verdade de todos(em especial o Max também).Eu super consegui sentir a dor da Lisie no final.Chorrei horrores com o final.SUPER RECOMENDO ?

Ninha :) 16/04/2024

?
O livro é considerado perfeito para muitos leitores, mas não conseguiu agradar 100% a todos. Não é uma leitura considerada fácil, e muito menos leve. O drama dos fatos, o conflito entre os personagens e o tema histórico envolvido acaba passando longe de ser interessante por muitos, tornando a ser algo extremamente chato.

Viih Betricia 15/04/2024

Muito triste...
Um livro extremamente lindo com final muito triste. Uma pena que não termina como gostaríamos. Chorei bastante lendo este livro e quase me acabei vendo o filme. Recomendo para aqueles que gostam de histórias baseadas em fatos reais.

tjcarvalho 15/04/2024

"Os seres humanos me assombram."
Existem muitas coisas que gostaria de citar sobre esse livro. Mas é impossível colocar em um texto só, é uma experiência única.
Dor.
Eu senti dor lendo esse livro do começo ao fim.
Do que eu poderia falar?
Dos judeus que tinham sim, a ânsia de sobreviver. Dos alemães que eram pessoas boas. Poderia dizer muitas coisas, mas o principal é: o poder das palavras.
Pensar na possibilidade que nesse tempo existia sim pessoas boas e que iam contra a ideia nazista, me assombra. Não foi um surto coletivo, foi a persuasão das palavras, a sabedoria de saber usar elas corretamente, (ou não).
Você sabe o peso das palavras? Elas doem.

Jô 15/04/2024

Nesta obra, narrada pela morte, a trajetória de Liesel Meminger é contada por um narrador doentio e surpreendentemente simpático. Percebendo que a menina que roubava livros havia escapado de sua captura, Reaper se apaixonou pela garota e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de Sobrevivente: Sua mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e seu irmão para uma cidade suburbana alemã pobre, onde um casal está disposto a adotá-los por dinheiro. O menino morreu na estrada e foi enterrado por um coveiro que havia deixado seu livro na neve. Este é o primeiro de uma série que a garota roubou ao longo dos anos. A única ligação com a família é a obra, que ela ainda não sabe ler. Perturbada pelos pesadelos, compensa o medo e a solidão da noite com a conivência de seu pai adotivo, um bondoso pintor de paredes que lhe dava aulas de leitura. Liesel, alfabetizada sob os olhos cegos da madrasta, traduz urgência em literatura. Enquanto queimava livros, ela os roubava ou os lia na biblioteca do prefeito.