Resenhas -

Thamara 03/12/2021

Emocionante!
Me senti muito emocionada lendo esse livro, porque me identifiquei em diversos pontos com a autora e isso fez com que a leitura se tornasse ainda mais especial!

Simone de Cássia 21/01/2019

Gostei dessa autora desde o primeiro livro e todos os demais lidos corresponderam às expectativas. Quis, então, conhecer um pouco mais sobre ela e esse livro foi a opção correta. A narrativa vai desde seus primeiros anos, passa pela sua infância tumultuada, pelas dificuldades da adolescência e se encerra em sua chegada nos Estados Unidos. As relações familiares dela é que são o ponto forte: enquanto a mãe revela-se uma desequilibrada, os tios e o pai fazem dela esse poço de sensibilidade e doçura com que ela nos presenteia em suas obras. Muito bom!!

Elizangela 07/01/2022

Família
A primeira luz da manhã é a autobiografia de uma escritora indiana que adoro.
Thrity Umrigar nos emociona nas páginas deste livro. Desnuda sua infância e sua juventude, permeadas de amor, de raiva, de descobertas.
Numa Índia cheia de contradições, ela cresce com o desejo de voar. Ir além das paredes do apartamento de classe média numa cidade cheia de miséria.
E vai ao sonho americano... Uma linda história, que inspira e nos faz ter vontade de seguir adiante.

Ana Caturelli 18/09/2023

Biografia da escritora
A primeira luz da manhã é uma biografia sensível que captura a inocência e a confusão de uma menina indiana lutando contra os paradoxos que assombram sua vida.
Narradas com uma honestidade surpreendente, as memórias de Thrity Umrigar pintam uma imagem inesquecível da classe média da Índia contemporânea.
Nascida na minoria parse em um país de maioria hindu, a autora indiana Thrity Umrigar frequentou a escola católica, onde o híndi era ensinado como língua estrangeira. Thrity relembra sua educação de classe média e recria sua tristeza diante da excruciante pobreza em sua Índia natal.
O lar de Thrity foi fonte de muitas turbulências e recriminações emocionais. Em uma prosa ao mesmo tempo otimista e marcada pela angústia, a autora relata as conturbadas relações familiares e se recorda de como os livros expandiram seus horizontes e lhes deram a força e a coragem necessárias para imigrar para os Estados Unidos em busca de uma vida de aventura, plenitude e liberdade. A Índia, entretanto, jamais saiu das lembranças de Thrity, sendo uma referência constante em grande parte de sua obra e sua casa sentimental, onde estão suas memórias mais queridas e assustadoras.