A ilha do Dr. Moreau

A ilha do Dr. Moreau H. G. Wells




Resenhas - A Ilha do Dr. Moreau


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R.Sanches 22/03/2021

Moreau e sua mania de ser deus
H.G.Wells faz o leitor refletir sobre a natureza, sua "criação ou evolução". Nessa obra ele deixa sua contribuição como biólogo, dá diversas referências sobre zoologia e confessa seu ponto fraco em botânica. Afirma as teorias de Darwin e rechaça Lamarck.
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@descobrinaspaginas 20/03/2021

Uma história curta, mas cheia de significados. Nem tudo é exatamente o que está escrito. Eu adoro esse tipo de leitura, onde o autor conta uma história aparentemente simples, mas que carrega uma série de questionamentos e críticas.
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Aline BS 06/02/2021

Inovador para a época
Um livro fantástico! Lançado ainda no sec XIX e totalmente inovador para o seu tempo. Uma prévia de experiências genéticas com a ideia da vivisecção (dissecação em seres ainda vivos) e transformações cirúrgicas envolvendo junção de espécies para uma humanização animalesca ou evolução forçada de espécies.
Como só mudar a carne não adianta, suas mentes também são remoldadas fisica e psicologicamente pela doutrinação de Moreau por meio de mentiras, regras e medo impostos.
"As mutações animais que assombram a ilha do Dr.Moreau emergem como expressão da inquietação do escritor quanto aos desenvolvimentos futuros da raça humana".
Há questões de ética e também a mesma visão que encontramos em Frankenstein de criar algo e ter repudio sobre tal por ser antinatural ou imperfeito.
Também pode ser feito facilmente uma analogia na forma de controle vista com governos oprimindo seu povo ou o próprio controle pela religião como ferramenta.
Os animais colocados como monstros são as vítimas que são tiradas de sua real natureza de forma dolorosa e cruel para serem quase humanos, sofrendo disso os malefícios.
O livro é um clássico e se desenvolve aos poucos como um suspense que prende a atenção do leitor. Cheio de críticas nas entrelinhas e muita aventurura.
Traça inclusive em certo ponto uma comparação nas atitudes humanas e na das "feras" da ilha.
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Serginho 05/02/2021

Não gostei tanto...
É legal, histórico, fala sobre teorias Darwinista, mas sinceramente, não foi um livro que me prendeu, ou que me fascinou.
Pelas avaliações anteriores, achei que eu gostaria mais.
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Gio 31/12/2020

Eu gostei de um livro de ficção científica?
Essa cachorrinha amante de romances talvez vai começar a ler outro gêneros? Principalmente livros do H.G Wells

Esse livro é bom?
Sim
Ele é racista?
Kkkkk Sim kkkk
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Jéssica 01/12/2020

Narrativa macabra
Uma narrativa macabra, que nos faz pensar até onde o homem pode chegar em benefício da ciência.
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Jackson 22/11/2020

O autor mistura ficção científica com terror, trazendo uma atmosfera incômoda em alguns momentos, principalmente em relação aos maus tratos com animais. O dilema do protagonista em tentar aceitar se as criaturas do dr. Moreau podem ser consideradas humanas ou não também traz um grande conflito pra história.
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@apilhadathay 21/11/2020

A obra de um Mestre!
Li essa tradução junto à do Bráulio Tavares, comparando ambas com o original de H. G. Wells. Notei algumas peculiaridades (uma maior afinidade com os termos originais de Bráulio x vocábulos mais politicamente corretos, como se considera hoje da parte da Mayra).

O livro é muito bom, mas é feito de extremos. Há horas em que pouco acontece e parece que estamos mesmo à deriva e tão perdidos quanto o Prendick na ilha e no mar, e outros de picos de ação absurda, de fazer você pensar "Como é que isso aconteceu?!!!". Horror, Terror, Ficção científica, tudo se reúne em mais uma grande obra wellsiana.

Wells escreve como um homem muito adiante de seu tempo, o que ele era. Biomedicina, ética na ciência são dois temas muito tratados. A figura do Dr. Moreau, a visão relativa e distorcida da dor do Outro são pontos fortes a debater na obra e super relevantes. Moreau é muito peculiar.

Edward parece estar completamente à deriva na vida. E olha... Por ter se perdido no mar e ser resgatado também lá... Tudo me leva a crer que, na verdade, a história inteira não passou de um grande devaneio de um homem sem comida e sem água, naufragado e à deriva em alto-mar. Simples assim. Recomendo, sim, pra quem ama esse autor fabuloso, um dos pais da FC, que merece ser mais lido e debatido!
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Monica 16/11/2020

Prendick é salvo de um naufrágio, a embarcação que o salva esta carregada de vários animais selvagens. Seu destino é uma ilha , lar do Dr. Moreau, um cientista que faz experimentos perversos com animais, incluindo vivissecções. Na ilha Prendick vai descobrindo seus segredos e vivendo grandes aventuras e vários momentos de suspense.
Vários questionamentos podem ser feitos ao longo da leitura, comparando as questões do livro com coisas do cotidiano, o mais óbvio, os testes e experimentos com animais, uma crítica direta com esse tipo de pratica, e que no livro é retratado algumas vezes com grande horror e dor.
Super recomendo a leitura.
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Wilma.Suely 04/11/2020

Ficção científica sobre uma ilha onde há experiências com animais. Leitura tensa.
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Newi 24/10/2020

Bastante reflexivo.
De início a narrativa não me prendeu muito, mas no decorrer do livro a história foi ficando mais interessante e a leitura fluiu muito bem. Wells aborda temas como: Religião, ética científica, moralidade e a dicotomia do instinto versus a conciência. É um livro que merece não só ser lido mas também refletido e estudado.
Retiz 25/10/2020minha estante
Está na minha lista! Oq te pareceu da linguagem do livro? Fácil, densa?


Newi 25/10/2020minha estante
A linguagem é super fácil e fluida, você consegue terminar o livro rapidamente.




Rafael.Lopes 09/10/2020

Incrível!
O livro é incrível, desde o começo ja te prende com os infortúnios em que o personagem se encontra e com a introdução ao misterio que o aguarda. As partes de perseguição dentro da floresta são muito envolventes e empolgantes. O livro mantém sempre um bom ritimo deixando esfriar um pouco no final. Ao final temos ótimas reflexões sobre a natureza humana e sobre a solidão! Simplesmente ótimo, rápido e envolvente!!
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Éverton 04/10/2020

Não adianta tentar mudar a natureza
Nada pode ser mais destrutivo do que a ambição humana quando age desenfreada. Seja na política, na religião, na ciência, etc. Essa curta história de um relato de um náufrago que se vê resgatado e colocado numa aventura sinistra onde um cientista faz experimentos bizarros com animais numa ilha longe da civilização humana. A falta de escrúpulos e empatia com os animais faz com que essa ilha seja palco de experimentos bizarros. Levado para essa ilha, Prendick (protagonista) tenta entender o que se passa com os animais levados para àquele lugar até ficar a par do que o Dr. Moreau (contando com a ajuda de Montgomery) tenta fazer com os animais. A experiência não termina muito bem porque as cobaias tendem a regredir para o seu estado selvagem e todos correm risco de vida. A arrogância do Dr. Moreau e a passividade de Montgomery acabam por selar seus destinos. Prendick passa por uma experiência que o deixa transtornado pelo resto da vida. Humanos sem caráter acabam se bestializando.
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Anderson.Rios 15/09/2020

Essa é a lei, ninguém escapa
Um dos diferenciais do Wells é sua narrativa ilusionista e imaginária. Ele consegue fazer a narrativa aparecer despretensiosa, pura, real. Mesmo, ou principalmente, em seu absurdo. Impulsionado pelas narrativas de desbravamento marítimo o autor narra a história (a clássica narrativa em diário) de um homem naufrágado, que vai parar em um navio, salvo por Montgomery, e acontecimentos que fazem ele ir parar em uma ilha, a qual seu salvador levava animais. Esses animais servem de experimentos do Dr Moreau, a quem Montgomery segue ordens. Na ilha as coisas começam a dar errado. As coisas por isso só tinham esse caminho: a tragédia. (talvez mesmo sem o protagonista, o à história tomaria o mesmo rumo). Dr Moreau, que assim como Viktor Franksteim procura na ciência formas de ser um criador, ou melhor para esse caso, um reconstrutor. Desmembra animais, cria e recria, une, constrói e destrói. Da a eles conceitos humanos, pernas, braços... linguagem. Os torna sem imagem, e a pouca semelhança do homem que já é incompleto.

A narrativa é simples, mas o autor tem sim intenções nessa suposta despretensão. Os personagens são extremamente alegóricos, o narrador suscetível a quebra desse absurdo, sendo representante da histéria de qualquer humano ao ver as atrocidades do Dr. Moreau. Os animais, dominados pela imposição metafísica feita pelo seu mestre, são alegóricos aos humanos em inúmeros aspectos, alguns bem claros na narrativa e outros menos explícitos.



Meu ponto principal a detalhar é como a linguagem é marcada como meio do pensamento, o diferencial, o estopim para o começo e o fim da vida dos personagens (ou o começo é o fim de cada um na narrativa). O Dr Moreau, não chega a ser o foco da obra, nem a ilha, ou o protagonista, acredito que nem os animais; a despretensão do autor eleva a obra a um caracter alegórico, e a maior alegoria, é a própria alegoria, a linguagem, nosso verdadeiro mestre, essa é a lei, ninguém escapa.
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Carla 19/09/2020minha estante
tá errada a nota




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