O ano em que fizemos greve de amor

O ano em que fizemos greve de amor Isabel Vieira




Resenhas - O ano em que fizemos greve de amor


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Dadá 14/07/2021

Livro adolescente, porém atual
Apesar de voltado para jovens adolescentes, eu gostei. Passam de os anos e nossa sociedade ainda enfrenta o mesmo problema: machismo estrutural. E nesse livrinho gostoso, as meninas fazem uma greve de amor para que os meninos demonstrem melhor seus sentimentos e melhorem suas atitudes. Recomendo.
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Sofia463 31/01/2023

Uma greve do amor
Eu escolhi esse livro so pra fechar janeiro que escolha boa,um livro leve que tem uma historia super interessante otimo livro pra trazer um pouco mais sobre as questões basicas de meninas adolecentes e suas duvidas com meninos do pq e tão dificil de entender eles , o livro traz ate um pouco sobre a forma que os meninos são criados na nossa sociedade pra não serem apegador e tudo mais ,uma história atemporal
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Aninha S.R 10/08/2010

Se quiser ler um livro sem compromisso, esse é ideal...
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Gabii 25/05/2014

Uma verdadeira surpresa que ia ser injustiçada por mim – é, eu ia trocar antes de ler – “O Ano em que Fizemos Greve de Amor” é um livro curto, simples e engraçado, que aborda o tema queridinho de escritores de todos os lugares e de todos os tempos: o amor.
A partir de um surto de “fins de namoro” três amigas criam uma “aliança”, uma garota sozinha já faz estrago, mas três juntas são capazes de mobilizar um colégio todo – ou pelo menos boa parte das alunas dele – e dar um verdadeiro “iceberg” nos garotos. Mas antes de chegarmos a esse ponto, é preciso explicar os motivos de maneira mais clara: Ceres, Cora e June – nossas três principais personagens – após serem “chutadas” por seus respectivos namorados começam a verificar – eu sei que é uma palavra bem “seca” para tratar de amor, mas é valida – que os garotos em geral são muito parecidos: inconstantes, pouco comunicativos, insensíveis etc; a partir daí as coisas cressem quando elas conseguem apoio de um verdadeiro exercito de garotas, e vêem a possibilidade de executar um plano maior e mais bem elaborado, “A Greve”.
Alem da greve, que é uma parte bem importante do livro, Isabel Vieira também nos fala sobre os sentimentos e medos de ambos os sexos, mesmo sendo um livro bem fofo e simples ele nos proporciona à oportunidade de nos questionarmos mais a fundo sobre os sentimentos em si, e como cada pessoa expressa eles.
Eu indico esse livro, é leve, e tem uma linguagem bem simples e acessível, ideal para uma tarde de domingo, ou para se ler em qualquer dia – em uma só tacada.

site: http://embuscadelivrosperdidos.blogspot.com
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Raquel 14/01/2023

O ano em que fizemos greve de amor
Aos dezesseis anos, a narradora Ceres está muito frustrada com o amor. Seu ex namorado, Álvaro, termina o relacionamento sem dar maiores explicações. Parece que a bruxa está solta, pois as amigas da menina também estão de coração partido: June é dispensada por Raul após quatro anos de namoro e muita dedicação da parte dela, e Cora passa por maus bocados ao se envolver com um homem com o dobro da sua idade. Ao compartilharem suas dores, elas alimentam um sentimento de vingança contra os meninos, que aglutina cada vez mais garotas a ponto de eclodir numa greve de amor, sacudindo a escola frequentada por esses adolescentes.
O ano em que fizemos greve de amor é um livro curto, leve e divertido. Não há nenhuma pretensão em fazer uma discussão mais aprofundada sobre machismo e relações heteronormativas. É uma história sobre o momento em que se começa a crescer, promovendo uma reflexão sobre de que forma as diferenças podem ser superadas nos relacionamentos amorosos. E ainda apresenta uma explicação bem didática sobre o que é uma greve e quais são as etapas incluídas nesse tipo de movimento reivindicatório.
Além disso, a autora Isabel Vieira não subestima seus jovens leitores, pois usa linguagem rica, com referências a outras obras da literatura e do cinema, sem deixar de ser fluida e cativante.

site: instagram.com/somadedelirios
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1000vzsdocontra0 30/07/2023

Nada de mais
Um livro bom, fala sobre o ponte de vista das garotas sobre os garotos e as discussões a partir disso. Mas como eu prefiro fantasia, não gostei tanto.
Quem quiser ler não é ruim, eu só não gostei
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