Rita L. - 09/06/2015
Nos primeiros dias de janeiro de 1945, próximo do fim da Segunda Guerra Mundial, a aldeia Admsverdruss que fica na Prússia Oriental região da Alemanha, a família Kuroswski, outras famílias, o padre e o chefe político local, percebem que os russos estão perto de invadir a Prússia Oriental, por causa disso, partem em fuga para outra região da Alemanha, onde ficarão em segurança.
Julius Paskoilet ficou responsável pela família Kurowsky e pela Sapataria Kurowsky depois que seu cunhado Edward Kuroswsky foi para a guerra.
Durante os muitos dias de fuga as famílias de Admsverdruss, e de várias outras aldeias passam por inúmeras dificuldades, muitas pessoas morrem: crianças, mulheres, jovens, velhos, também a avó da família Kuroswsky. Os sobreviventes dessa travessia épica, descobrem ao chegar ao local onde iam ficar, que não há espaço para mais pessoas, então eles são relocados para outro lugar. Na pequena cidade, todos conseguem sobreviver precariamente. Após algum tempo, Julius compra uma loja de sapataria parcialmente destruída na cidade de Leverkusen.
Os Kuroswski recomeçam uma nova vida com poucos recursos e sem o corajoso vovô Jochen Berrador.
A Sapataria, agora com outro nome, se torna conhecida pelos seus sapatos de boa qualidade e preços em conta, isso causa alguns problemas com concorrentes.
A estória tem reviravoltas surpreendentes... De uma delas não gostei nada, o desaparecimento de um personagem importante, menos ainda da “justificativa” dada pelo autor quando mencionou o fato para orientar outro personagem.