Três Grandes Cavaleiros da Távola Redonda

Três Grandes Cavaleiros da Távola Redonda Howard Pyle




Resenhas -


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Thiago Gadelha 07/05/2020

Um bom suplemento do 1o livro
Esse livro conta as histórias de 3 grandes cavaleiros da tavola e serve bem, como complemento desenvolvendo estes personagens. Espero que lancem os demais livros....
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Marques 08/02/2022

27/01 - Três Grandes Cavaleiros da Távola Redonda
como tinha falado na última leitura arturiana, esse é mais um dos livros que peguei para ler antes de encarar a tetralogia de Avalon. olha, foi consideravelmente mais divertida que a primeira.

como havia falado, Howard Pyle escreve um livro voltado ao público infantil, originado das lendas arturianas, com o objetivo de passar alguma mensagem e educar as crianças a partir dessas lendas. então, toda história tem uma moral e alguns dos personagens com feitos de moral duvidosa (lancelot) têm seus atos modificados para servir à história.

sendo assim, as histórias são simples, de linguagem nada complicada e com descrições precisas da cena. os combates se limitam a justas com regras bem definidas e que terminam rapidamente.

acho que, nesse caso, os perso agens principais são MUITO mais interessantes que aqueles do livro anterior. as aventuras são muito mais divertidas de acompanhar. todavia, cai na mesma problemática da representação feminina que se limita à donzela em perigo ou vilã megera.


7/10 - gostei mais do que o anterior e sinto que tem bastante potencial a ser explorado
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Camille.Pezzino 05/03/2020

RESENHA #116: (REI) ARTHUR PARA CRIANÇAS
Como se sabe, o imaginário arturiano é vasto. Quem nunca ouviu falar da Távola Redonda? As versões são múltiplas e as mudanças são de deixar qualquer leitor despreparado ou ignorante do assunto um pouco confuso. Existe a parte da lenda em que só existia Gawaine, Guinevere, Arthur e Caliburn, o nome primevo da famosa Excalibur; mas, com o passar do tempo, tudo isso mudou.

A versão mais famosa, aliada A Espada era a Lei, produzida pela Disney, conta uma narrativa fantástica em que um jovem menino tirou uma espada de uma pedra. Essa espada era destinada àquele que seria rei e uniria todo o povo bretão, mas, como foi realmente que isso aconteceu?

Entre ficção e realidade, as versões se misturam. A Távola pertence ao século XII d.C., mas, na verdade, a lenda arturiana é muito anterior. E o fato do Rei Arthur ser traído por sua esposa, Guinevere, com um dos seus mais fiéis cavaleiros, Lancelot? Outra versão posterior, pertencente ao período do amor cortês – em que existia o enlace amoroso da dama e do vassalo, cujo nunca se concretizava de fato.

Para Howard Pyle, todas essas versões são um prato cheio de conhecimento, fantasia e cortesia (nos múltiplos sentidos cavalheirescos que essa palavra pode conter). Assim, Pyle se aproveita de toda essa mistura e faz uma tetralogia. No Brasil, a editora Zahar já publicou duas das quatro obras do autor e ilustrador: Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda e Três grandes cavaleiros da Távola Redonda.

O primeiro título trata a respeito do princípio do mito, rememorando o nascimento de Arthur e a morte de Uther Pendragon, seu pai; além de sua ascensão como rei, tirando a espada – veja bem! – de uma bigorna (e não de uma pedra). Contudo, essa espada não é a Excalibur, mas outra, já que a versão do Pyle retoma a ideia de que a espada mágica e sua bainha teriam vindo do lago, das brumas. Nessa primeira parte da tetralogia, também participarão como protagonistas Merlin, Sir Pellias e Gawaine.

O segundo, no entanto, deixará de focalizar o Rei Arthur. Dessa vez, os leitores poderão se saborear com as narrativas de Lancelot, Tristão (sim, de Tristão e Isolda, o famoso romance trágico) e também de Percival. Todos os três com um nascimento e uma infância complicados.

Tais histórias possuem como foco o público infantil e não, o infanto-juvenil, justamente por crianças mais velhas já poderem ter outros interesses e também pelo fato de serem histórias para contadores. Isso quer dizer que ler Rei Arthur e as aventuras dele e de seus amigos em voz alta melhora – e muito – a experiência!

QUER SABER MAIS? ACESSE EM: https://gctinteiro.com.br/resenha-116-rei-arthur-para-criancas/

site: https://gctinteiro.com.br/resenha-116-rei-arthur-para-criancas/
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Osman.Siqueira 26/10/2020

Lancelot, Tristão e Percival.
Conta separadamente sobre a história dos três cavaleiros mais famosos da Távola Redonda, Lancelot, Tristão e Percival. É narrada a vida e as aventuras que cada um deles se lançou para ser respeitado e aceito como cavaleiros do Rei Arthur. Muitas lutas entre cavaleiros e bestas feras, situações difíceis de resolver mesmo para um experiente cavaleiro, feitiços de bruxa etc.... Fantasia gostosa de ler. Todo dia você quer ler uma porção a mais.
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Ramon Alexandre 06/01/2021

Livro para crianças...
Apesar da edição da Zahar ser maravilhosa, o livro é super infantil. A escrita é bem pobre e os diálogos se repetem com muita frequência. As batalhas são sempre iguais, nada muda. Fiquei decepcionado.
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Ana Elisa 30/01/2023

Honra & Beleza
Para avaliar um livro, acredito que levo em consideração a forma como ele me fez sentir. Se eu fosse considerar a escrita, não diria que faz o meu gosto, já que por vezes o autor se insere na narrativa, mas o conteúdo em si, particularmente, achei maravilhoso.

Me identifiquei bastante com o Pyle na questão de ser fanboy/fangirl dos cavaleiros. As lendas Arthurianas me afetam de uma forma que nenhum outro livro é capaz. Sou completamente encantada pelo ideal de honra e fidelidade, que em outras situações me fariam torcer o nariz.

Lancelot é o meu cavaleiro mais amado, sem questionamento algum, mas aprendi a gostar muito do Tristan, e me compadecer pelas infinitas tragédias ao longo de sua vida; assim como passei a adorar o Percival e sua inocência. A verdade é que no fim das contas parece que todos esses cavaleiros foram fadados a sofrer de alguma forma.

Adoraria ler algo focado no Gawain, que é o meu segundo cavaleiro favorito, mas as breves menções a ele foram o suficientes para me fazer sorrir.

Enfim, uma leitura gostosa e informativa, rasa como fonte única de informação, mas com entretenimento suficiente para suprir esse detalhe (já que o meu objetivo neste caso não era uma pesquisa profunda).
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Suphie 08/02/2023

Valoroso
Um livro de tão agradável leitura do que o primeiro! Das três estórias a que mais gostei foi a de Sir Tristão, não tem como não se compadecer por ele? Sir Lancelot segue sendo a segunda melhor. O conto sobre Sir Percival é muito bom mas curto e superficial, deixou muita curiosidade?

?Se o coração é o que dá vida ao corpo, a felicidade dela é o que me mantém vivo.? ~ Sir Tristão para Lady Isolda a Bela
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